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Renault 4 E-Tech: um símbolo da liberdade que regressa 100% elétrico (vídeo)

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. klimane says:

    30k por uma 4L? Acho que o conceito passou ao lado.

  2. Uddu says:

    De 4L tem ZERO

  3. Blackbit says:

    As velocidades de carregamento em DC (“A bateria pequena poderá ir até 80 kW e a grande até 100 kW”) estão longe do oferecido pela concorrência, sobretudo chinesa e que acaba por comprometer a utilização em percursos fora-da-cidade.
    Curioso é a utilização de baterias NMC para esse tipo de carros de entrada de gama, estaria a espera de baterias LFP supostamente mais económicas. A Renault não arranjou fornecedores?

  4. B@rão Vermelho says:

    Era considerado o SUV dos pobres, ainda cheguei a trabalhar com um e era simplesmente fantástico, quem tenha conduzido um deve seguramente lembrar-se do tamanhinho da manetes dos piscas e das escovas limpa vidros 🙂 🙂
    Se valer 50% do original é um grande carro.

    • Mr. Y says:

      O que era diferente mesmo era a manete das mudanças! 😉

      • B@rão Vermelho says:

        Não te lembras do tamanhinho das manetes?
        Eram tão pequenas que quase tinhas de utilizar o dedo mindinho com medo de partires 🙂 🙂
        Quanto a manete das mudanças era excelente para os jovens casais, parte do nosso braço tocava nas partes anatómicas da nossa companhia inadvertidamente claro com a desculpa das mudanças 🙂 🙂 🙂

    • João-Sousa says:

      Não me parece que fosse um Suv dos pobres.
      Era essencialmente um carro de trabalho relativamente fiável, resistente e com alguma capacidade para aquentar estradas em mau estado.
      Na década de 80, quando quase todos os carros tinham uma qualidade de construção baseada em plásticos de má qualidade a 4l era do melhor que se encontrava para trabalhar.

  5. JL says:

    Bem interessante.

  6. David says:

    A ideia original da 4l era fazer um carro economico que conseguisse andar no campo com um cesto de ovos na trazeira sem o derrubar.

    Claramente quem fez este carro nao percebe o conceito. Mais um citadino igual a todos os outros que nao se diferencia em nada (nem no preco)

    • Vítor M. says:

      Não tem a ver com isso. O conceito original da Renault 4 (R3, R4 e 4L) foi inspirado pela ideia de criar um carro prático, versátil e acessível que atendesse às necessidades de uma ampla faixa de utilizadores, tanto urbanos quanto rurais. O carro foi concebido para ser um veículo utilitário que pudesse se adaptar a diferentes situações e condições, com um design simples, mas altamente funcional. Digamos que seria um SUV segmento B dos dias de hoje.

      A ideia era, de facto, um carro para todos, versátil, simples, robusto, económico, fácil de usar, e com alguma inovação no seu design.

      Ora, agarrando um pouco nos dias de hoje, a marca, pelo que foi partilhado, quis isso mesmo. Democratizar o acesso a um SUV segmento B. Simples, fácil de usar, prático, robusto e com inovação no seu design.

      O cesto hoje será uma prova de conceito diferente, eventualmente será ter um SUV que se ajuste a uma vida familiar, com entretenimento e com facilidade de o adaptar ao trabalho. Os tempos são outros e se nos anos 60 este carro conseguiu diferenciar-se no meio de uma quase nula concorrência (era talhado para combater o Citroën 2CV), hoje o que não faltam são carro nesse segmento com ofertas muito boas. Esta da Renault estará em escrutínio, natural, no mercado pejado de material chinês. Mas, como vemos outros modelos, tem muito a oferecer. E é europeu.

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