Irá Biden “salvar” a Apple da proibição de venda do Apple Watch Series 9 e Ultra 2?
A proibição de vendas do Apple Watch faz parte de uma longa disputa de patentes entre a Apple e a empresa de dispositivos médicos Masimo. O regulador decidiu em outubro que o sensor de medição de oxigénio no sangue do Apple Watch Series 9 e do Ultra 2 infringe duas patentes da Masimo. Assim, a Apple não poderá importar e vender os seus modelos mais recentes do smartwatch nos EUA. O caso está agora nas mãos do Joe Biden. Será que o presidente dos EUA vai "dar a mão" à Apple?
As Apple Store nos Estados Unidos fecharam na véspera de Natal com uma nova orientação. Quando as portas abrirem no dia 26 de dezembro, entra em vigor a suspensão das vendas do Apple Watch Series 9 e do Ultra 2. Como tal, a Apple removeu os seus principais Apple Watches da sua loja online na quinta-feira passada, e agora também estão a ser removidos das Apple Stores.
Proibição de venda do Apple Watch: o que se passou?
A proibição de venda do smartwatch da Watch surge no âmbito de um longo litígio de patentes entre a Apple e a empresa de dispositivos médicos Masimo. A da Comissão de Comércio Internacional dos EUA (ITC) decidiu em outubro que o sensor de leitura de oxigénio no sangue do Apple Watch Series 9 e do Apple Watch Ultra 2 infringe duas patentes da Masimo.
Na sequência da decisão da ITC, o processo foi enviado para a administração Biden para um período de revisão presidencial de 60 dias. Durante este período, o Presidente Biden poderia vetar a decisão, mas até agora optou por não atuar. O período de revisão presidencial termina oficialmente após 25 de dezembro, pelo que ainda é possível que o Presidente Biden opte por intervir e vetar a decisão da ITC à última hora.
Depois de 25 de dezembro, a Apple será impedida de importar ou vender o Apple Watch Series 9 e o Apple Watch Ultra 2 nos Estados Unidos. A Apple tomou a decisão de retirar os dispositivos do seu sítio Web em 21 de dezembro e das Apple Stores a partir de hoje, como parte dos seus esforços para cumprir "preventivamente" a decisão da ITC.
Será que Biden vai "dar a mão" à Apple?
O presidente já no passado mostrou que não tem como missão intervir e desviar o rumo que as entidades reguladoras tomam. No entanto, Biden ainda o pode fazer, apesar do tempo estar a esgotar-se numa ação de emergência de última hora para manter o mais recente Apple Watch nas prateleiras das lojas.
O Presidente Joe Biden tem até ao final do dia de Natal para anular uma decisão da ITC que impedirá a Apple de vender o Apple Watch Series 9 e o Apple Watch Ultra 2, entre outros modelos mais recentes, porque violam patentes registadas por outra empresa. Mas parece pouco provável que venha a intervir.
E como a Apple também já percebeu a forma como atua Joe Biden, retirou os modelos de relógios que estão debaixo desta ação da ITC. Refira-se que o Apple Watch SE, o mais barato, que não faz parte da decisão e continuará à venda. No entanto, a proibição afetará inclusive o Series 6 e posteriores (até aos mais recentes, já referidos em cima).
Ja fizeram uma vez com os iphones. O obama tirou isso por isso vao fazer o mm. As empresas deles pidem fazer td que lhes apitecer
Em português pode ser?
Os oxímetros de hospital não dão os mesmo valores que os oxímetros de casa. E os de casa há de muitas qualidades … se é para usar é preferível gastar mais algum dinheiro e comprar um de marca conhecida. Comprei um no tempo da COVID em que uma das complicações possíveis era atacar os pulmões, reduzindo a oxigenação do sangue.
O meu Apple Watch série 9 (vim de um série 3) dá sempre +1 que o o oxímetro, por exemplo 96-97. Não está mal, a diferença é irrelevante, corresponde numa situação normal a algumas respirações mais rápidas e profundas. Nos hospitais, quem está ligado a um monitor, ele indica o oxigénio no sangue e a frequência respiratória – uma respiração mais rápida aumenta o oxigénio, como seria de esperar, não havendo problemas nos pulmões.
Fiquei foi convencido, não sei se tenho razão, que algumas das apps do Apple Watch só “atinam” com o uso, entre elas a “Oxigénio no sangue” – dava-me frequentemente 100%. Outra foi a “Bússula” que demorou a “acertar com o Norte” (e não mudei de bracelete, que podia interferir).
Se a América já ajudou tantas empresas Americanas espiando países Europeus para roubar contratos, não me admira que mais uma vez o faça passando por cima da lei.
Quem habitualmente não estuda o que escreve e fica pela ideologia do anti ocidente/americanismo dá asneiras destas…
Quer a Apple quer a Masimo são empresas americanas…
A Apple a “inovar” como melhor sabem.
Se ajudar a Apple terá a mostrar ao mundo que só a Apple importa. Claro que na sequência disto a China vai impedir a importação e a venda de equipamentos da Apple.
governo nao rima com salvar!!
Rima e não é pouco, salvam os amigos e os seus próprios pessoais interesses.