Ionização bipolar em sistemas de ventilação pode ser uma solução no combate à COVID-19
Estamos a evoluir no combate ao novo Coronavírus, embora a luz que dizem haver no fundo do túnel, ainda não se vê. Contudo, existem já mais de 100 vacinas em desenvolvimento e algumas vão ter sucesso, embora seja apenas daqui a muitos meses. Outras abordagens seguem num caminho menos ortodoxo, do ponto de vista do combate à COVID-19.
Um grupo de investigadores acredita que a ionização bipolar dos sistemas de ventilação pode ser a solução para o combate ao coronavírus. Vamos perceber melhor este ponto de vista.
Usar os sistemas de ventilação para matar o SARS-CoV-2
Muitas têm sido as tentativas para controlar a curva da pandemia do coronavírus. Com o objetivo de a estabilizar ou fazê-la diminuir, surgem dia após dia medidas e ideias que dizem ser capazes de destruir qualquer vestígio deste vírus. Relembramos que o SARS-CoV-2 já matou mais de 100 mil pessoas em todo o mundo e o contador não está a abrandar!
Nesse sentido, um grupo de investigadores acredita que a ionização bipolar dos sistemas de ventilação pode ser a solução para o combate ao coronavírus. Para eles, melhorar a qualidade da ventilação é essencial para parar o aumento da curva.
Esta preocupação com a circulação do ar cresceu, uma vez que as investigações sobre o SARS-CoV-2 alegam que este pode permanecer no ar mais tempo. Então, os cientistas referem que pode haver transmissão através da própria respiração. Assim sendo, a equipa prevê que seja importante considerar novas estratégias que tenham em vista a purificação do ar.
Como funciona a ionização bipolar em sistemas de ventilação
Esta abordagem seria implementada nos sistemas de ar condicionado e utilizaria tubos especializados para retirar moléculas de oxigénio do ar. Posteriormente, estas eram transformadas em átomos carregados que se agrupariam em torno de micropartículas, combatendo possíveis substâncias nocivas. Por exemplo, mofo do ar, bactérias, alérgenos e vírus, como o novo coronavírus.
Os tubos referidos tentam capturar nos filtros as gotículas emitidas pelo ar expirado pelas pessoas (aerossóis no jargão científico), e as partículas de pó, que podem transportar vírus de pessoa para pessoa. A longo prazo, o processo limpa, purificando o ar e evitando futuras transmissões.
Philip Tierno, professor clínico de microbiologia e patologia, na Faculdade de Medicina, da Universidade de Nova Iorque, assegura que os iões produzem uma reação química na superfície da membrana celular, inativando o vírus. Assim, esta técnica pode reduzir em 99,9% os micróbios.
A ionização bipolar chegou aos EUA na década de 1970, para controlar e combater os agentes infeciosos na fabricação de alimentos. Um recurso conhecido na Europa mostrou-se eficaz durante o surto de SARS, em 2004, e recentemente durante o de MERS. Para além disso, mostra-se eficaz no combate ao norovírus, responsável, por exemplo, pela gastroenterite.
COVID-19 foi detida com esta tecnologia
De acordo com Tierno, os primeiros resultados contra a Covid-19 foram positivos. Uma vez que os coronavírus são envolvidos, tornam-se alvos fáceis, quando comparados com os norovírus. No entanto, são precisos mais testes para provar a sua total eficácia.
Com avanços recentes, as unidades tecnológicas que combatem os vírus, através dos sistemas de ventilação, ficaram mais baratas e fáceis de instalar. Assim sendo, o Aeroporto Internacional de São Francisco e os terminais de La Guardia, O’Hare e LAX já instalaram o sistema.
Pelo mesmo caminho estão a Amalie Arena, em Tampa, e sedes da Google, em Chicago e San José. Tony Abate, diretor técnico da AtmosAir Solutions, revela que a ionização bipolar é usada na área da saúde há vários anos. Acredita que este tipo de sistema se vai tornar num padrão em ambientes críticos, de forma a proteger pacientes e funcionários.
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Não sabia desta tecnologia. Tem lógica.
Tenho acompanhado a perseguição que está a ser feita pela Google, principalmente YouTube, a todos os que querem saber sobre dióxido de cloro.
Andreas Kalcker, estuda há 13 anos o produto. Tem informação pública, 3 patentes e está em fase de ensaios num laboratório na Suíça de um produto injectável. Alega existirem bons resultados no combate à este vírus.
Que interesses se movem para, nem o levam a tribunal pelo que diz e escreve nem aceitam a sua disponibilidade para aplicação hospitalar em infetados?
Existem muitos testemunhos da validade do produto, e nenhuma acusação por efeitos secundários graves.
Faz todo o sentido, porque não injectar algo tipo lixívia nas pessoas, excelente desinfectante. O que é que poderá correr mal.
Só por ignorância, má fé ou interesses não declarados alguém pode ler dióxido de cloro e afirmar que é lixívia, hipoclorito de sódio.
Onde é que afirmei que é lixívia? Disse “algo tipo lixívia” – as reacções que desencadeiam são semelhantes e têm usos semelhantes.
O dióxido de cloro será até mais perigoso.
Foste muito esclarecedor da intenção.
claro que foste
” nenhuma acusação por efeitos secundários graves”
Também existem os filtros de partículas com filtro HEPA/ ULPA, e aqueles da Airfree que o ar é sugado por convecção para dentro de um aparelho que esteriliza o ar ao fazê-lo passar por placas de cerâmica a cerca de 200.º C… uma conjunção destes já fará um bom trabalho em ambientes interiores.
Onde for usado ar condicionado realmente será boa ideia arranjar métodos para garantir que este só espalha ar de boa qualidade… e não é ele mesmo fonte de infecções.
O problema é que por muito bons que estes sistemas sejam, as pessoas continuam a poder infectar-se se tiverem próximos uns dos outros ou se mexerem em superfícies contaminadas sem protecção adequada (óculos, máscara, luvas, desinfectantes, etc.).
Este vírus teve uma reacção desproporcionada ao seu real perigo para a população no geral (pessoas com outros problemas de saúde deveriam sim proteger-se de forma especialmente rigorosa).
Mas li uma previsão para o futuro, datada para por volta dos inícios da década de 2030 (as previsões com datas tendem a falhar, mesmo que acabem por se concretizar), onde é sugerido que irá surgir um vírus realmente aterrador na eficácia, que dizimará uma enorme quantidade de pessoas da população mundial. Miocardite aguda por via viral… é como é descrito que será tal vírus, por tanto será algo dentro desse género, a cumprir-se tal previsão.
Talvez começar já a melhorar toda a infra-estrutura e protecção individual, seja boa ideia, talvez o estado deva incentivar a preparação através de impostos mais baixos, ou mesmo tornando tal protecção obrigatória de ter em reserva e em quantidades consideradas realisticamente úteis.
Na realidade estou convencido que o assunto será esquecido… quando o próximo vírus mortífero que afecta em larga escala chegar estou convencido que a maior parte dos seres humanos vai cair que nem tordos, porque não estaremos sempre com máscaras e a tomar todos os outros cuidados necessários para evitar contrair e contaminar os demais… certamente voltaremos para dentro das casas, mas como se viu, é de eficácia reduzida só ficar em casas, em especial porque a maioria não irá estar preparada para uma estadia prolongada e terá de sair.
Muita gente erra nas previsões, em especial em relação às datas, mas como existem várias previsões no sentido de doenças e tal, e as mesmas já andam por aí em grande quantidade, não é de excluir por completo a possibilidade, tendo em conta que já aconteceram várias que também mataram grandes quantidades de pessoas, e ainda matam (tipo: vírus da gripe).
A previsão:
(…)
COMO SERÁ A PESTE NO FINAL DOS TEMPOS
Miocardite aguda por via viral. O planeta não apenas vai convulsionar nas suas entranhas tectônicas como terríveis dores que prenunciam o nascimento de uma nova civilização como também agirá através da peste para impedir a fúria atômica dos homens em uma série de eventos que marcarão o ápice da Transição Planetária em 2036 ou a chamada Grande Tribulação, Dia do Juízo como é conhecido esse momento futuro da humanidade que vai exilar os rebeldes, os antifraternos, os egoístas, aqueles movidos apenas pelos gozos materiais. No final dos tempos em meados da década de 30 uma peste vai se espalhar pelo planeta como resposta ao furor bélico dos homens.
Quando ouvirem no início dos anos 30 as primeiras notícias sobre uma estranha anomalia no miocárdio, incurável e de origem viral saibam que é apenas o início, pois depois de alguns anos uma mutação fará com que esse vírus se espalhe por todo o planeta como uma resposta planetária às primeiras movimentações da Terceira Guerra. Segundo as informações trazidas pelo Dr Fritz nas reuniões que participei quando meu pai ainda era vivo (e que previu com acerto muitos acontecimentos futuros) a peste será tão extensa perto do auge dos eventos que cidades ficarão vazias, pessoas evitando sair nas ruas e pessoas caindo mortas no meio da rua por infarto fulminante em decorrência da infecção.
(…)
in. https ://profeciasoapiceem2036.blogspot.com/2020/01/corona-virus-peste-na-coroa-do-imperador.html