Realme quer vender 100 milhões de smartphones por ano
Há relativamente poucos anos o mercado era recheado apenas de algumas marcas, como a Nokia, Motorola, Samsung e Apple. Mas tudo isso mudou e o 'boom' de produção de equipamentos destacou várias outras fabricantes, sobretudo chinesas, como a Realme, Huawei, Xiaomi e OnePlus.
A Realme começou por pertencer à OPPO, mas desde 2o18 que se tornou independente e cada vez mais ambiciosa. Agora a fabricante chinesa afirma que pretende vender 100 milhões de smartphones por ano em todo o mundo.
A Realme celebrou recentemente dois anos de existência e também como entidade independente, depois de ter surgido como subsidiária da OPPO. Por esse motivo, o fundador e CEO da marca, Li Bingzhong, também conhecido como Sky Li, partilhou na sua conta da popular rede social chinesa Weibo algumas curiosidades sobre a empresa.
A publicação de Sky Li é uma espécie de carta onde são descritas as várias conquistas da empresa ao longo dos últimos dois anos. Nessa carta é mencionado que a Realme continuou a ser a marca de smartphones com um crescimento mais rápido em quatro trimestres consecutivos. Para além disso também conquistou a 7ª posição no último trimestre ao nível da participação no mercado global.
O CEO adianta ainda que a Realme superou as expetativas ao provar que as novas marcas também têm lugar no mercado.
Sky Li afirma ainda que nos próximos dois anos a Realme será muito mais do que apenas uma fabricante de smartphones. O motivo é que a empresa se vai focar mais em AIoT, ou seja, a Inteligência Artificial das Coisas, para se promover e expandir noutros mercados.
Já não é de agora que a Realme se considera como uma marca de "Lifestyle", e alguns equipamentos já são prova disso, como relógios, smart TVs e auriculares. E a verdade é que são produtos que têm tido bastante sucesso.
Realme quer vender 100 milhões de smartphones anualmente
O CEO está bastante motivado com o desempenho da empresa e pretende que esta se torne líder em várias regiões como o Sul da Ásia, Sudeste Asiático, Médio Oriente, África, Europa, América Latina, China e Rússia.
Para além disso, o executivo afirma que a Realme quer vender mais de 100 milhões de unidades de smartphones por ano. E se conseguir cumprir com esse objetivo, então vai conseguir colocar-se no patamar das marcas populares e convencionais.
Outro segmento onde a marca tem contribuído é na expansão da conetividade 5G na China. A Realme já enviou para o mercado vários modelos de smartphones com suporte para a rede ultra rápida, e agora em setembro será apresentada a linha Realme X7 com várias especificações interessantes e suporta para 5G.
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E por este andar vai conseguir..
A mim vendeu um 5 pro
China na totalidade? Não obrigado, prefiro pagar mais caro por algo que ao menos fingi ser mais seguro de outro país. Financiar ditaduras diretamente, não mesmo.
Ditaduras, campos de concentração, abuso de animais e criadores de epidemias…
Porque é que o Tuga não faz uma coisa parecida. Porque nós não temos o nível de mão-de obra-escrava da China. Por outro lado temos cidadãos que não se importam com isso e patrocinam com este sistema.