Comando ecológico desenvolvido para as TVs mais recentes da Samsung
Com a emergência climática, muitas têm sido as ações desenvolvidas pelas várias empresas que conhecemos tão bem. Por exemplo, foi com o mote da sustentabilidade que a Apple decidiu não incluir carregador na caixa do seu mais recente smartphone.
Agora e numa abordagem diferente, a Samsung desenhou um comando ecológico de carregamento solar.
Comando carregável com a luz solar
Com a introdução das suas novas televisões QLED de 4K e 8K, a Samsung vai lançar o seu novo comando ecológico, o Eco Remote Control. Então, a empresa afirma que, assim, será capaz de reduzir toneladas de resíduos de plástico por ano, espelhando os seus esforços para diminuir o impacto ambiental.
Conforme divulgou a Samsung, a bateria do comando será capaz de aguentar vários anos até necessitar de um novo carregamento completo. Aliás, a bateria recarregável interna foi desenhada para durar cerca de sete anos, o ciclo médio de vida de uma televisão. Mais, se eventualmente for necessário carregar o comando mais rápido, tem à disposição uma porta USB-C, na parte inferior, para acelerar o processo.
Além da inexistência de pilhas e do carregamento solar que lhe pouparão a carteira, a Samsung pensou também na redução do desperdício do plástico.
Parte de trás contém o elemento diferenciador
Na parte da frente, o comando assemelha-se a qualquer um outro fabricado pela Samsung. Porém, o segredo está na parte de trás: contém um painel de células solares que servem para carregar a bateria interna. Além disso, é constituído por 31 gramas de plástico, advindo 28% desse de polietileno tereftalato reciclado.
Para além do comando, a Samsung continua a esforçar-se para garantir a possível sustentabilidade.
Ao eliminar a tinta à base de óleo e expandir as embalagens ecológicas para todos os modelos de Lifestyle e QLED TV, a Samsung oferece uma solução sustentável que pode fazer a reciclagem de até 200.000 toneladas de caixas por ano e transformá-las em peças de decoração doméstica.
Ou seja, após desembalar a sua televisão, o consumidor pode digitalizar um código QR, presente na caixa, para obter instruções sobre como a transformar em algo útil.
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Mas para quê mencionar uma marca que em nada tem a ver com a Samsung que apenas é mais um cliente?
Muito bem!
A bateria, o painel e restante hardware adicionais não poluirão mais que a meia dúzia de pilhas que um comando gasta em toda a sua vida útil? Não será mais simples (e ecológico) usar pilhas recarregáveis?
Sem qualquer dúvida.
Mas tal como nos carros electricos não interessa como se obtem o produto final nem o que se fazer depois de ele deixar de funcionar.
(ironia “on”) – O importante é que passamos a dizer que temos um comando sem pilhas! Que temos um carro que não tem emissões poluentes!
O resto da ‘cadeia’ não interessa sequer falar nela…. ou não se venderiam este tipo de produtos…
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Totalmente desnecessário. Mais uma forma de cobrar mais de 100 euros caso se estrague.
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tenho comandos a funcionar anos e anos com duas pinhas AAA
não vejo vantagens em ter uma bateria
e o que acontece se o cliente gostar de ter os comandos arrumados dentro de uma caixa sem acesso solar/luz para carregamento, tem entrada USB para carregar :)?
E quem não tiver pinhais perto de si, como é que adquire as pinhas??
que tal comprar onde tem ?