TESS: Caçador de planetas da NASA entra em ação este mês
O novo caçador de planetas da NASA irá começar a procurar outros mundos antes do final deste mês. O satélite TESS foi lançado para a órbita da Terra a 18 de abril deste ano, a bordo do Falcon 9 da SpaceX.
Os testes estão a terminar…
O Transiting Exoplanet Survey Satellite (TESS) ainda está a ser submetido a vários testes, mas tudo deve terminar brevemente. A equipa responsável pelo satélite reportou que todas as câmaras estão em excelente condição e que a órbita final foi atingida com sucesso.
Neste momento, a prioridade da NASA é terminar os testes que irão otimizar a performance do satélite para começar a explorar o universo a partir do final deste mês. Ainda assim, esta data representa um atraso de 6 semanas em relação ao que tinha sido inicialmente estabelecido. A NASA contava por o satélite a fazer ciência a meio de junho.
Missão: Descobrir novos planetas
A missão do TESS é observar outras estrelas que estejam na vizinhança do sol e procurar pequenas variações de brilho causadas pela passagem de planetas que as orbitam. O famoso telescópio Kepler da NASA também já aplicou este método para descobrir cerca de 70% dos 3750 exoplanetas conhecidos até à data. No entanto, o objetivo do TESS é ainda mais ambicioso.
O TESS irá estudar estrelas que estão relativamente próximas de nós e deverá ser capaz de encontrar alguns planetas cujas atmosferas poderão ser analisadas ao pormenor com a ajuda de outros instrumentos, como por exemplo, o Telescópio Espacial James Webb; cujo lançamento está previsto para 2021 e que irá custar um total de 8,8 mil milhões de dólares.
A órbita atual do TESS nunca foi ocupada antes. Trata-se de uma órbita elíptica que permite variar a distância à Terra; 108 mil quilómetros é o máximo que se pode aproximar do nosso planeta e 373 mil quilómetros é o máximo que se pode afastar.
Conclusão
Será que estamos sozinhos neste vasto Universo? Acredito que não, mas a ciência faz-se obtendo provas baseadas em observações. Este é mais um passo na direção certa para que possamos alargar os nossos horizontes e descobrir mais alguns segredos ainda estão por revelar.
Este artigo tem mais de um ano
Quando eu ver alguma notícia de cunho espacial que não tenha “NASA” no nome, terei mais respeito. Afinal, o termo NASA tornou-se caça clique e atualmente qualquer coisa (até mesmo aquilo cujo a NASA não tem nada a ver) as pessoas adoram colocar o nome dela.
Nesse caso vou respeitar, mas é bom também falar das outras agências espaciais, como ESA, Roscosmos, JAXA… Há tantos e tantos projetos interessantes que são ignorados…
Made in Interstellar Technologies.
https://www.youtube.com/watch?v=AONTD6NIPR8
Ja era altura de apostarem em recolher o lixo espacial e recicla-lo para outros satélites
A missão TESS conta com a participação de Tiago Campante, investigador do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço e professor na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto.
Obrigado pela informação.
Sempre disse, e continuo dizendo: É pena, mas estamos sós neste Universo, Cosmos, Espaço, sideral, chamem o que quiserem, não passam de nomes dados, por nós humanos.
É algo muito, incompreensível, mas o nosso cérebro, tem a impossibilidade de poder reagir, ao sentido, que damos à palavra: Infinito. Perdem-se milhar de milhões, em pesquizas, que não fazem o menor sentido. Por exemplo, mesmo que houvesse, mais algum, ou alguns planetas, com vida, que é que isso nos adiantaria, uma vez que as distancias são colossais, e que estamos proibidos, de lá chegar, por isso mesmo. Temos deixado degradar este nosso Admirável Planeta, a que os humanos deram o nome de Terra, quanto a mim deveria chamar-se Terragua, agora estamos todos com medo, das catástrofes, que daí, poderão advir, devido à nossa total culpa. Os cientistas, bem tentam chegar a algo que se possa explicar, com novas ideias e teorias. Não descobriram nada, e nunca irão descobrir, além de que apenas, vamos sabendo, que cada vez mais, nada sabemos. Quando aqui com os pés bem no chão, ainda há quem morra de fome, os cientistas gastam valores incalculáveis, para noticias bombásticas que não duram mais que um momento. Isto que por aqui digo, não vale nada, pois ninguém liga, se o Planeta, dura mais um ano, ou milhares, ou milhões, ou para sempre, claro que um dia já sem vida, Surgirá de novo DEUS,
Deus não existe.
A procura de exoplanetas continuaria mesmo que tivéssemos a certeza que não existesse vida em mais algum planeta para além do nosso. Esta procura efectua-se porque serve para melhorar a nossa compreensão do universo, não porque estamos directamente à procura do ET. Existem outros métodos para tal. Já agora, se afirmas com certezas que estamos sozinhos no universo posso perguntar onde foste buscar os dados para chegares a essa conclusão? Ou foi algo que retiraste do traseiro?
“Universo, Cosmos, Espaço, sideral, chamem o que quiserem, não passam de nomes dados, por nós humanos.” querias que fosse o quê? Nomes dados pelos klingons?
A degradação do nosso planeta não tem nada a ver com o melhoramento do nosso conhecimento, mas sim com a nossa ganância. Qual é o valor que se investe na ciência? Se fores ver os números vais ficar espantado ao descobrir que não é assim tanto quando comparado como por exemplo o que se gasta na militarização.
Ja agora, porque razão deveríamos chamar o nosso planeta Terraágua? O nosso planeta é constituído maioritariamente por ferro e rochas,rm contrapartida a percentagem de água é muito pequena. A terra é basicamente uma rocha molhada, ou seja terra é um nome adequado. Mesmo que o nosso planeta se chamasse água era irrelevante. É apenas uma designação.
Se estás descontente com a forma como a ciência é gerida, que tal estudares ciência e aplicares para uma bolsa de estudo na área que queres para mudares o mundo? Pois, reclamar é mais fácil.
E lamento ter que te informar, mas não existe qualquer tipo de prova que sequer mostre remotamente que deus exista.