NASA confirma que 2023 foi o ano mais quente da história
O Instituto Goddard de Estudos Espaciais (GISS) da NASA declarou que 2023 garantiu o seu lugar na história como o ano mais quente de que há registo. O anúncio foi feito após uma extensa análise dos dados de temperatura global, que revelou um desvio preocupante de aproximadamente 1,2 graus Celsius acima da média para o período de referência.
Numa altura em que o mundo se debate com os impactos de fenómenos meteorológicos extremos, a subida do nível do mar e ondas de calor sem precedentes, o administrador da NASA, Bill Nelson, sublinhou a urgência de enfrentar a crise climática.
O relatório da NASA e da NOAA sobre a temperatura global confirma o que milhares de milhões de pessoas em todo o mundo sentiram no ano passado: estamos a enfrentar uma crise climática.
Afirmou Nelson.
A Administração Biden-Harris, juntamente com a NASA, está ativamente empenhada no combate aos riscos climáticos e na construção de comunidades resilientes.
O ano de 2023 testemunhou milhões de pessoas em todo o mundo a experimentar calor extremo, estabelecendo recordes mensais de temperatura global de junho a dezembro. Julho, em particular, destacou-se como o mês mais quente alguma vez registado. A anomalia global da temperatura da Terra foi cerca de 1,4 graus Celsius mais quente em 2023 do que a média do final do século XIX, quando se iniciaram os registos modernos.
NASA afirma que calor é provocado pelas emissões de combustíveis fósseis
O aquecimento excecional que estamos a sentir não é algo que tenhamos visto antes na história da humanidade. É impulsionado principalmente pelas nossas emissões de combustíveis fósseis e estamos a ver os impactos em ondas de calor, chuvas intensas e inundações costeiras.
Disse Gavin Schmidt, diretor do GISS, laboratório da NASA gerido pela Divisão de Ciências da Terra, que está associado ao Instituto da Terra e à Escola de Engenharia e Ciências Aplicadas da Universidade de Columbia, em Nova Iorque.
Apesar das provas conclusivas que ligam a tendência de aquecimento a longo prazo do planeta à atividade humana, os cientistas continuam a examinar outros fatores que contribuem para as alterações climáticas anuais ou plurianuais. Estes fatores incluem fenómenos como o El Niño, os aerossóis, a poluição e as erupções vulcânicas.
Um estudo recente concluiu que os aerossóis vulcânicos, ao refletirem a luz solar para longe da superfície da Terra, conduziram a um ligeiro arrefecimento global de menos de 0,1 graus Celsius no Hemisfério Sul após a erupção.
"São necessárias ações urgentes e contínuas"
A importância de ações urgentes e contínuas para combater as alterações climáticas foi sublinhada pela administradora adjunta da NASA, Pam Melroy.
O ano recorde de 2023 sublinha a importância de ações urgentes e contínuas para fazer face às alterações climáticas.
Afirmou Melroy.
Este comunicado de imprensa foi divulgado pela NASA. O conjunto completo de dados da NASA sobre as temperaturas da superfície global até 2023, juntamente com informações pormenorizadas sobre a análise, está acessível ao público no GISS.
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Qual história? A nossa ou a do planeta?
É ler o artigo…
Não consegues ir além do ipsis verbis? Eu explico. Para a idade do planeta a nossa história são uns minutos. Isso é história?
Repito, é ler o artigo. Está bem explícito.
Se o primeiro termómetro foi criado em meados de 1500. Então no máximo 500 e poucos anos. O resto é especulação. Pode ser o ano mais quente da história da humanidade, mas do planeta que já passou por 5 extinções em massa e caminha para a sexta…eu já duvido.
Está explícito no artigo, se lessem não inventavam.
Tens a noção que dá para ter uma ideia das temperaturas medias de séculos anteriores estudando as camadas no subsolo
e é infalível ou no mínimo fiável essa medição?
É que em termos de datação, essa e várias outras deixam muito a desejar!
Estas a exigir muito, isto é ler o titulo e mandar a batata obvio
Ridículo se não fosse trágico como acreditam em afirmações politicas disfarçadas de cientificas.
Não sabem o budget de energia da terra para 2023, não sabem quanto variou a temperatura a diversas altitudes e diversas profundidades…
Ninguém sabe nada. E tu sabes tudo…só que és daqueles que não diz não é? Temos de abrir os olhos. LOOOOOL Ignorância é uma bênção.
E sim, se achas que afirmar que determinada estatística não é 100% certa é o mesmo que estar efetivamente errada parabéns, não sabes o que dizes.
Aqui no Porto não foi nada de especial. Já passei bem mais calor, just saying.
Também tenho essa sensação. Quando era criança, as férias de verão era calor um mês seguido. O alcatrão derretia, houve uns 2 ou 3 anos que até cortavam a água porque estava escassa…
Acho bastante interessante dizerem que este ano foi o mais quente e quase ninguém deu por ela.
Aqui no burgo não se notou nada. Deve ter sido dos Verões mais frios.
Os verões nos anos 80 e 90 eram mais quentes que os atuais, mas os invernos também eram mais rigorosos
A informação existente é contraditória.
Tem a ver como era medida, também que informação é escolhida e como é parametrizada.
Claro que a actividade humana tem causado perturbações nalgumas regiões. E a destruição da biodiversidade, causando quebras na cadeia alimentar, assim como a poluição química dos solos e águas (à superfície e subterrâneas) é um problema sério que temos mesmo de alterar.
Contudo, quanto às temperaturas, e eu como investigador na área, assim como colegas meus, somos “obrigados” a assumir uma falsa premissa e a manipular os dados raw data por forma a provar a narrativa do aquecimento.
Quem paga define os protocolos a aplicar!
Com os mesmos dados, posso provar o contrário, desde que escolha outros outliers, introduza ou retire do modelo matemático certos factores, tais como a actividade solar, atribue parametrizações diferentes nos tratamentos estatísticos da informação em bruto dos dados satélite (sim, é feito tudo na base da detecção remota, numa base empírica de milhares de testes).
Por exemplo, podemos determinar o estado de maturação duma determinada cultura num canteiro de arroz, ou se tem água a mais ou a menos.
E o cálculo da média do valor publicamente usado como facto da subida da Tº…. tem muita contestação interna.
Este assunto tem um carácter técnico considerável de entendimento necessário e acesso a dados, o que faz com que seja mais fácil a manipulação e os políticos e povo sejam levados a acreditar, pois não conseguem contrapor com o mesmo expediente técnico.
Não sei onde andas a investigar, mas qualquer tratamento estatístico aos valores brutos de temperatura dão o mesmo resultado…tendência de subida.
Janeiro de 2025: NASA confirma que 2024 foi o ano mais quente da história
Balelas…! Já foram várias décadas onde se registou temperaturas altíssimas em alguns verões, secas extremas e afins… Agora os registos meteorológicos é que não existiam em abundância como nos dias de hoje.
Tudo uma AGENDA para empurrar ao consumo de Veículos Elétricos e crucificar o utilizador do seu carro a combustão, quando muitas empresas fabris continuam a ser grandes poluidores e a não serem chamados à justiça!
Este ano (2024), talvez não seja tão quente, 2025 talvez também não… daqui a uma década talvez as temperaturas elevem bastante e nem ultrapassem os “recordes” de 2023… quem sabe!
Propaganda de religião chamada “aquecimento global”
Ok, boomer.
Isto não é ciência, é política assente na religião do cientismo.
Eu também já pertenci a essa religião sem me aperceber.
Consegues fazer um numero de contorcionismo de tal ordem que metes a cabeça no anus depois além de ridiculo ficas completamente alucinado.
Ler alguns destes comentários só me faz lembrar a mítica afirmação de Donald J Trump em que questiona como é que pode haver aquecimento global se continua a haver temperaturas negativas… Para ele e para vocês, só se pode dizer o mitico “estudassem”, porque neste momento isso é só purs ignorância
Reduzindo o tempo de existência da Terra a uma escala de tempo geológica com a duração de 12 meses, os seres humanos surgem nos últimos minutos de 31 de dezembro…