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Coronavírus pode sobreviver fora do corpo mais tempo do que se pensa

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Marisa Pinto


  1. José Silva says:

    O vírus não se chama COVID-19 mas sim SARS-CoV 2 (Coronavírus da Síndrome Respiratória Aguda Grave 2)
    COVID-19 é o nome dado à doença adquirida pelo vírus. Coronavírus Disease 19.

  2. Pedro says:

    Esta notícia diz que pode ir até 9 dias
    https: //executivedigest.sapo.pt/coronavirus-cientistas-admitem-que-virus-sobrevive-nove-dias-em-superficies-contaminadas/

    • Ze Carlos N says:

      Ate pode estar bem nessa noticia, mas eu aconselho a nunca acreditar em nada que seja escrito para essa gente do Executive Digest e todas as outras publicacoes desse grupo. Sao muito maus.

  3. Cortano says:

    Porque é que a comunicação social não apresenta os números das pessoas que já foram curadas?

    • João M. says:

      pela mesma razão que deixaram de colocar as noticias de Hong-kong, ou as manifs da venezuela e até em França.. Não interessa e não “vende”.
      O que vende é assustar a malta e, por isso, é sempre bom começar um telejornal com “Mais um caso de corona virus em Portugal” ou “o numero agora chega a 70mil infectados” do que com “mais 10 pessoas curadas”.
      Com o ambiente é o mesmo. Todas as noticias – até sobre incêndios (que sempre houve–tipo os da australia) agora são “vamos todos morrer em 10 anos se não começarmos a comer saladas porque a Australia está a arder” .

      • Ricardo Mendes says:

        180 000 infectados com corona destes 78 000 estão curados mais de 7000 mortos e perto de 1 milhão de doentes contando com os que não têm sintomas.

    • rui says:

      isso não dá audiência nem “interessa a ninguém” as pessoas querem é ver sangue

    • José says:

      Interessante é verificar que a taxa de mortalidade, se analisarmos os casos já finalizados, ou seja, q que acabaram em cura ou morte, está cifrado nos 18,8%.

      Depois vemos aí taxas de mortalidade de 2%. Para mim os 18,8% é efetivamente mais relevante tendo em conta que o cenário é recuperação ou morte.

    • Ruy Acquaviva says:

      A comunicação social apresenta o número de pessoas contaminadas e o número de mortos. Quem não morre eventualmente acaba curado.
      Você não sabe fazer uma subtração?

      • João M. says:

        Ruy, não é uma questão de matemática – é uma questão de como apresentas as noticias e que reacção pretendes obter.
        Dizer que “morreu 1 pessoa” tem mais impacto do que dizer “foi curada 1 pessoas”. O medo é das reacções que mais comportamentos gera – nem que seja uma corrida pelo papel higiénico.
        Apresentar noticias, numa altura que se quer as pessoas em casa, implica apresentar as coisas de forma a “assustar” mais . SE o foco das noticias fosse na cura, nas soluções e boas noticias em geral, muitos iriam menosprezar a situação e começar a fazer a vida normal.
        Acho que deves ser capaz de compreender a diferença sobre a forma como as coisas são apresentadas. Não são apenas numeros.

        • Ruy Acquaviva says:

          Você que parece não compreender… O que, a propósito, é de se espantar.

          Voce pode adoecer diversas vezes e curar-se outras tantas, mas morre uma só vez.

          Em outras palavras, morrer é um acontecimento bem drástico na vida de qualquer um, aliás, o mais drástico de todos.

          Não me interessa se muita gente se cura, o que me interessa é a probabilidade que eu tenho de morrer.

          Será que é por isso que o número de mortos tem muito mais interesse jornalístico que o número de curados?

          Pense nisso.

  4. informado says:

    nao compro nada da china

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