Cientistas pretendem enviar 6,7 milhões de amostras de esperma para a Lua
Engenheiros mecânicos propuseram que seja construído um repositório de células reprodutivas – esperma e óvulos – de 6,7 milhões de espécies, incluindo do ser humano. Pelas vulnerabilidades associadas à Terra, esta “apólice de seguro global moderna” seria instalada na superfície da Lua.
Além disso, os cientistas sublinham que os seres humanos devem concentrar-se nas viagens espaciais, de forma a preservar a vida como a conhecemos.
A Lua é o nosso backup na cloud
Como sabemos, a Terra está sujeita a várias vulnerabilidades, quer naturais, quer resultantes das atividades dos humanos. Desde as catástrofes naturais, seca, asteroides, até a potenciais guerras nucleares, por exemplo.
A Terra é naturalmente um ambiente volátil.
Disse o autor do estudo, Jekan Thanga.
Assim, na opinião de alguns cientistas, a solução é garantir a possibilidade para um eventual repovoamento, através de um banco de esperma. De modo a o assegurar, os cientistas propuseram que os humanos estabelecessem um repositório com células reprodutivas de 6,7 milhões de espécies da Terra.
Tendo em conta as referidas fragilidades do nosso planeta, um repositório baseado na Terra deixaria os espécimes vulneráveis. Logo, os cientistas sugerem que esta “apólice de seguro global moderna” seja enviada para a Lua.
Ainda podemos salvá-las até que a tecnologia avance para depois reintroduzir estas espécies. Por outras palavras, salvá-las para outro dia.
Disse Thanga sobre a possibilidade de uma catástrofe global.
Células preservadas criogenicamente
Jekan Thanga revelou que o objetivo é que o repositório de células reprodutivas seja instalado em cavidades lunares recentemente descobertas. Isto, porque, aparentemente, essas cavidades têm o tamanho perfeito para o armazenamento celular.
Afinal, descendo 80 a 100 metros no subsolo, essas cavidades fornecem abrigo, suportando grandes oscilações de temperatura, bem como ameaças de meteoritos e radiação.
Uma vez na Lua, o repositório irá preservar criogenicamente as células de milhões de espécies.
Pelas contas de Thanga, feitas “em cima do joelho”, para transportar 50 amostras de cada espécie, seriam necessários 250 lançamentos de foguetes.
Não é uma grande loucura. Ficamos um pouco surpreendidos com isso.
Revelou Thanga.
Enquanto sugere este armazenamento de esperma na Lua, Thanga ressalva que a “atividade humana e outros fatores que não compreendemos completamente” justificam esta ideia.
O relatório foi apresentado na Aerospace Conference, no Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE).
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Já agora porquê é que ainda não o fizeram com as sementes das plantas!?
Existe um repositório de sementes num dos pólos.
Atenção, o autor do estudo chama-se Thanga. Hummm….
Geração lunática
Eu voluntario-me!
Entretanto por aqui passa-se fome
E o que é que uma coisa tem a ver com a outra? Achas que se deixarem de investir nestas coisas e mandarem dinheiro para quem tem fome muda alguma coisa? Já paraste para pensar que em Africa, por exemplo, não há falta de riqueza e no entanto existem milhões de pessoas a passar fome? Adivinha de quem é a culpa? Pois…, não é da falta de dinheiro.
E como é que se faz um “eventual repovoamento”. O que é que aconteceu para ter de haver um repovoamento ? Um evento catastrófico lança a destruição, como se faz o repovoamento ?
Atrasados mentais. Ponto.
Pois é, estes cientistas aeroespaciais que estudaram 40 ou 50 anos são uns grandes atrasados mentais, com tanta gente inteligente como tu para lhes ensinar… havia de ser eu a mandar e fazia de ti o presidente da junta.
Isto dava um episódio de South Park, o Randy podia ser o protagonista
O problema principal serão os dadores de esperma. Se for um Trump, um Maduro, um Kim Jong, um Xi, de nada valerá.
Acho que o problema está na educação e valores e não na genética em si.