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Categoria: High Tech

IFA 2014: Asus apresenta o Zen, o seu novo Smartwatch

O mês de Setembro é sem dúvida o mês das novidades tecnológicas e já são vários os produtos conhecidos com os lançamentos da Samsung, Sony, Toshiba, Acer, etc…

Agora vamos falar-lhe do novíssimo Asus Zen, o smartwatch da Asus.

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Ritot, o primeiro relógio inteligente de projecção

E uma campanha de crowdfunding envolta em suspeitas de fraude.

A evolução dos relógios ditos inteligentes tem vindo a crescer de forma quase exponencial durante este último ano e é preciso reeinventar o conceito e ser-se ainda mais inovador. E é isso mesmo que uma nova empresa promete com este projecto de crowdfunding, um relógio inteligente, que além de ser uma elegante pulseira, é um projector de horas para a mão.

A ideia, à primeira vista, parece até ser bastante interessante, contudo, os contornos do seu desenvolvimento já levantaram suspeitas de fraude, o que vem alertar para alguns dos problemas associados a este tipo de investimentos.

ritot


E se o seu xixi produzisse electricidade?

A ciência procura de forma segura e barata a produção de energia que sustente todo o desenvolvimento tecnológico no mundo moderno. Assim, projectos como este que vamos apresentar hoje e que tem o cunho da Universidade do Minho são saltos qualitativos no próprio desenvolvimento da qualidade da vida humana.

Chama-se “Value from Urine” e tem como objectivo a produção de energia eléctrica a partir da urina humana.

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Maquilhagem electrónica que o deixará boquiaberto

O produtor e realizador Nobumichi Asai foi mais longe e experimentou a tecnologia de projecção de vídeo Omote sobre a face de uma modelo, tornando a sua maquilhagem quase “digital”.

A modelo vai mexendo a cara, enquanto a projecção se adapta aos diferentes ângulos da face, mas é o final inesperado que provoca aquele “uau” que só compreenderá quando observar o vídeo em causa.

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No futuro os dispositivos móveis poderão não ter bateria

A ideia é fantástica e está à frente dos nossos olhos. Os dispositivos móveis que usamos estão a ficar cada vez mais pequenos e mais inteligentes, ao ponto de já os apelidarmos de wearables, ou de dispositivos que podemos “vestir”. Isto é o mesmo que dizer que o desafio é colocar em pequenos componentes electrónicos ferramentas de comunicação, localização e navegação que satisfaçam as nossas necessidades.

A questão principal é: mas como alimentar estes dispositivos para se manterem activos mais que um par de dias? Esse foi o desafio colocado aos investigadores do Jet Propulsion Laboratory da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA).

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