O mês de Setembro é sem dúvida o mês das novidades tecnológicas e já são vários os produtos conhecidos com os lançamentos da Samsung, Sony, Toshiba, Acer, etc…
Agora vamos falar-lhe do novíssimo Asus Zen, o smartwatch da Asus.
E uma campanha de crowdfunding envolta em suspeitas de fraude.
A evolução dos relógios ditos inteligentes tem vindo a crescer de forma quase exponencial durante este último ano e é preciso reeinventar o conceito e ser-se ainda mais inovador. E é isso mesmo que uma nova empresa promete com este projecto de crowdfunding, um relógio inteligente, que além de ser uma elegante pulseira, é um projector de horas para a mão.
A ideia, à primeira vista, parece até ser bastante interessante, contudo, os contornos do seu desenvolvimento já levantaram suspeitas de fraude, o que vem alertar para alguns dos problemas associados a este tipo de investimentos.
A ciência procura de forma segura e barata a produção de energia que sustente todo o desenvolvimento tecnológico no mundo moderno. Assim, projectos como este que vamos apresentar hoje e que tem o cunho da Universidade do Minho são saltos qualitativos no próprio desenvolvimento da qualidade da vida humana.
Chama-se “Value from Urine” e tem como objectivo a produção de energia eléctrica a partir da urina humana.
O produtor e realizador Nobumichi Asai foi mais longe e experimentou a tecnologia de projecção de vídeo Omote sobre a face de uma modelo, tornando a sua maquilhagem quase “digital”.
A modelo vai mexendo a cara, enquanto a projecção se adapta aos diferentes ângulos da face, mas é o final inesperado que provoca aquele “uau” que só compreenderá quando observar o vídeo em causa.
A ideia é fantástica e está à frente dos nossos olhos. Os dispositivos móveis que usamos estão a ficar cada vez mais pequenos e mais inteligentes, ao ponto de já os apelidarmos de wearables, ou de dispositivos que podemos “vestir”. Isto é o mesmo que dizer que o desafio é colocar em pequenos componentes electrónicos ferramentas de comunicação, localização e navegação que satisfaçam as nossas necessidades.