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Categoria: Ciência

Coronavírus está a desaparecer “demasiado rápido”? Oxford diz que sim…

É verdade que os números do novo coronavírus, em alguns países, mostram que tem havido um abrandamento ao nível de contágios. Exemplo disso é Portugal, mas os números revelam também que estamos ainda longe de estar bem. Para superar tal situação é necessária uma vacina ou então a tão falada imunidade de grupo.

De acordo com informações da Universidade de Oxford, o novo coronavírus está a desaparecer demasiado rápido para se conseguir vacina.

Coronavírus está a desaparecer "demasiado rápido"? Oxford diz que sim...


Sabia que “existe um odor específico nas pessoas infetadas com COVID-19”?

O mundo procura em tudo o que é possível para descobrir uma forma de parar a pandemia. As razões são fáceis de se perceber. Atualmente, foram já infetadas cerca de 5,5 milhões de pessoas, o que já provocou mais de 340 mil mortes. Como não há “cura”, nem um tratamento eficaz, os testes para identificar as pessoas portadoras da doença é uma das formas de tentar conter o surto. E como se pode saber quem são as pessoas assintomáticas que estão infetadas com a COVID-19?

Há várias abordagens a caminho, mas agora sabe-se que existe um odor específico nas pessoas infetadas com COVID-19. Estão já a ser treinados cães para detetar o cheiro da doença!

Imagem cão a cheirar amostras de COVID-19


Investigadores desenvolvem máscara que emite sinal fluorescente quando deteta COVID-19

Com o descofinamento e um maior número de pessoas na rua, o uso de máscara torna-se um ato fundamental para não voltarmos ao estado de quarentena. Além disso, visto que o vírus não desapareceu, serão necessários mais meios, mais formas de testar se as pessoas estão saudáveis. Uma máscara que detetasse se a pessoa está doente com COVID-19 poderia ser uma solução… para o imediato.

Assim, tendo em vista a identificação de um portador do novo coronavírus, investigadores de Harvard e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) estão a desenvolver uma máscara facial que produz um sinal fluorescente, quando uma pessoa com o novo coronavírus espirra e tosse, ou até quando respira.

Imagem máscara para detetar o novo coronavírus


Butterfly iQ: o dispositivo para iPhone que permite monitorizar infecções da COVID-19

A tecnologia desenvolvida para o serviço médico poderá estar cada vez mais acessível às pessoas em geral. As marcas têm apostado em trazer aos dispositivos convencionais, como os smartphones ou smartwatches, sensores e mecanismos que colocam na mão do utilizador a possibilidade de avaliar a sua saúde. Assim, a Butterfly Networks desenvolveu um scanner ultrassom assistido por AR que poderá ajudar os médicos a guiar o utilizador a fazer verificações em casa.

As capacidades do Butterfly iQ podem mesmo ajudar os médicos, remotamente, ao detetar sinais de danos nos pulmões associados à COVID-19.

Imagem scanner COVID-19 com realidade aumentada num iPhone


Cientistas criam um olho ciborgue que imita o verdadeiro

Sim, a ciência tem de estar mais presente na vida dos humanos, tem de ser mais proativa e ter como foco a preservação da vida humana. Assim, é interessante perceber que os cientistas estão a trabalhar há anos com olhos artificiais, mas a imitar a forma e o comportamento de um olho real. Segundo os investigadores, o trabalho não tem sido fácil, dada a complexidade deste órgão. No entanto, um avanço pode apenas levar a um design prático.

Segundo o que foi publicado, há novidades muito promissoras de um produto que poderá restaurar a visão a quem perdeu esta capacidade. Vamos conhecer este olho ciborgue.