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Seremos capazes de ensinar robôs a prever o futuro?

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Tomás Santiago


  1. censo says:

    Respondendo ao sentido literal do título : Não! E isso não existe.

  2. Oscar says:

    Sim mas só daqui a uns 10 anos…Evolution

    • Hugo says:

      Ui…mete 10 nisso.

    • PoPeY says:

      Prever o futuro não digo… Mas ter a capacidade de raciocínio para prevenir potenciais situações sim. Na forma mais simples, os tesla ja tem alguma capacidade de prever acidentes.

      Em relação ao autonomismo, acredito que quando isso for possível, vamos ter um grande problema. Quase me atrevo a comparar aos filmes do I Robot ou Exterminador.

      Acredito que nos próximos 10 anos, tal como o Censo escreveu ja devemos ter umas luzes mais fortes sobre o futuro.

      • Hugo says:

        Autonomismo e Irobot são conceitos totalmente diferentes.
        Um robot não planeará um crime a menos que seja programado para tal. Talvez o faça num futuro distante, mas enquanto não compreendermos o nosso cérebro jamais conseguiremos replicar algo semelhante.

        • PoPeY says:

          A partir do momento que em conceito de IA, ensinamos somente duas ou três coisas e ele desenvolve a partir dai. Ja é um principio de um problema. Ate porque ja houve 2 AI a serem desligados por se “desenvolverem” demais…

      • Sierra says:

        Pois porque se as máquinas chegarem a conseguir distinguir perigos, os robôs vão achar que nós somos um perigo e vão arranjar maneira de neutralizá-lo.

  3. ARS says:

    Considere o determinismo. Assim sendo, basta saber o estado atual da matéria, para se conhecer o seu comportamento futuro, com grande precisão. Mas, para isso, uma quantidade enorme de informação será necessária para alimentar a máquina, que terá além disso de incluir sua própria situação nos cálculos. Se o processador não fundir até o fim dos cálculos recursivos, pode ser que se chegue a algum resultado.
    De outro modo, poder-se-ia usar apenas as informações relevantes, sem pretensões exaustivas, porém isso aumentaria a imprecisão e o que se teria é um palpite bem feito, não a previsão do futuro!

  4. Jeremias Zacarias says:

    Tomás Santiago e os seus excelentes artigos. Meus parabéns jovem. Gosto muito dos seus artigos, continue assim

  5. CMatomic says:

    Robótica é uma coisa , IA outra .
    Na ficção-cientifica
    Robôs são ferramentas mecânicas pre programadas , androides são robôs com aparência Humanoide com consciência artificial .
    Replicantes “replicant” são Humanoides gerados por engenharia orgânica , com conhecimento pre adquirido .
    Variante, cyborg , Humanoide de origem natural com partes mecânicas e eletrónicas ou com corpo totalmente artificial .
    Humanoide sintético , engenharia orgânica utilizando matérias não orgânicas com consciência artificial ( ou consciência sintética ) .
    Neste artigo aparece o dito robô Sophia é nada mais de que uma marioneta ” uma fraude ” , todo o Humanoide artificial com controlo Humano não é verdadeiramente uma IA .

  6. Simples says:

    A capacidade de introduzir todas as variáveis e prever todas as possibilidades e dar-lhe uma probabilidade é bastante calculável. Vários filmes exploram este conceito e com capacidade de processamento suficiente é possível ter uma previsão dos “futuros” possíveis. Sendo a quantidade de variáveis enorme, a capacidade de processamento deve estar a centenas se não centenas de anos de distancia, o processamento não tem vindo a aumentar, apenas o numero de cores.
    Este conceito pode ser bastante simplificado com um jogo de xadrez. o que a AI de xadrez faz é prever as jogados do oponente e as suas consequenciais, muitas vezes dezenas de jogadas de uma vez e toma a melhor decisão baseada nisso. Obviamente o mundo real tem mais variáveis que um jogo de xadrez.

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