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iPhone: sabe onde é fabricado?

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. Luis says:

    Portugal aparece onde?

  2. Max says:

    Estava toda a gente convencida que a taxa aduaneira final de Trump sobre produtos chineses era de 125%, mas afinal é de 145% (aos 125% que Trump anunciou somas-se ainda a de 20% dita do fentanil).
    A taxa da China sobre produtos dos EUA ficou, por enquanto, nos 84%.

    • Max says:

      O post diz que são 104%, mas são 145%
      20% da taxa do fentanil + 84% (34% da “tarifa recíproca + 50% por a China ter retaliado com uma taxa de 34%) = 104%
      20% + 125% (por a China ter retaliado subindo a sua taxa para 84%) = 145%.

      • Max says:

        Então e o que vai fazer no curto prazo a Apple enquanto procura obter de Trump isenções relativamente as taxas de importação sobre produtos da China?
        Segundo o Guardian, produzir para os EUA o mais possível de iPhones na Índia –
        o que corresponderia a 50% dos iPhones vendidos nos EUA. A taxa alfandegária é de de 10% (a “tarifa recíproca” sobre a Índia era de 26%, mas foi reduzida para a mínima de 10% por 90 dias, tal como para os restantes países, exceto a China).
        Mas o mas interessante é que diz sobre os custos de produção nos EUA se a Apple os quiser produzir lá:
        “Analistas alertaram que a mudança da produção de iPhone para os EUA seria proibitivamente cara por causa de fatores como o custo de pagar a centenas de milhares de trabalhadores. Analistas da Wedbush Securities, uma empresa de serviços financeiros dos EUA, disseram que um iPhone fabricado nos EUA custaria US$ 3.500.” Trump e “sus muchachos” é que acham que basta aumentar as tarifas alfandegárias sobre a China e as empresas abrem fábricas nos EUA, sem outras consequências.
        Dá-me impressão que os CEO das “big tech” que foram todos lampeiros e sorridentes à posse de Trump já estão com um sorriso amarelo.

      • Max says:

        Últimas: Em reposta à subida da taxa de importação de Trump de 104% (20%+84%) para 125%, a China subiu a sua de 84% para 125%.
        Aguarda-se que Trump venha da casa de banho e anuncie a nova taxa.
        Toda a gente esperava que com Trump uma redução no comércio entre a China e os EUA, mas não esperava que fosse eliminado (a estas taxas alfandegárias não vai haver comércio nenhum) num curto espaço de tempo. Isto entre as duas maiores economias do mundo. Vai criar ondas de choque por todo o lado. Uma delas é que os produtos chineses destinados aos EUA sejam dirigidos à UE, a preços mais baixos, reduzindo a competitividade dos produtores europeus.

  3. Mp says:

    “Sim, Portugal aparece na lista!”

  4. Ricardo says:

    Vitor, ok… e esclarecer na noticia o porquê da referência a Portugal?
    Ahhhh porque portugal não contribui com peças. é preciso abrir o PDF e ver a referencia….

  5. Ricardo says:

    Surveys We also use anonymous surveys to understand supplier employee workplace satisfaction. In 2023, we anonymously surveyed more than 516,000 employees at over 300 supplier facilities across Brazil, Canada, China mainland, Colombia, India, Indonesia, Italy, Japan, Malaysia, Mexico, Nicaragua, the Philippines, Poland, Portugal, Singapore, South Korea, Spain, Taiwan, Thailand, the United Kingdom (UK), the United States (U.S.), and Vietnam about their workplace experience — over 12 percent more people than we surveyed in 2022.

  6. Yamahia says:

    “…o lítio vem, por exemplo, de alguns países da América do Sul, como do Chile, para a Samsung, por exemplo, que fornece baterias à Apple…”

    “…Bateria Japão, China, Coreia do Sul Sony, ATL, LG…”
    Em que ficamos?

    • Vítor M. says:

      Em que ficamos? A Apple tem vários fornecedores. Ou achas que apenas tem um? Depois, se lesses, verias que é dito “Alguns países não estão referidos, pois a Apple adquire o componente ao país vendedor. No caso das baterias, o lítio vem, por exemplo, de alguns países da América do Sul, como do Chile, para a Samsung, por exemplo, que fornece baterias à Apple.”

      Lê, que se leres percebes 😉 está lá tudo.

      • Yamahia says:

        Li e por isso pergunto:
        Na descrição da imagem, é mencionado que ‘o lítio vem, por exemplo, de alguns países da América do Sul, como o Chile, para a Samsung, que fornece baterias à Apple’.

        Por outro lado, no quadro dos principais fornecedores por componente, é indicado que a ‘bateria’ vem do ‘Japão, China, Coreia do Sul’, e das marcas ‘Sony, ATL, LG’.
        No quadro, a Samsung é ignorada no que diz respeito à bateria.

      • Lol says:

        Se fores por essa lógica podemos riscar tudo isso… So porque um material ou mesmo materia prima vem de pais X que depois a Samsung explora, transporta, produz e revende para a Apple (como componente final) começa facilmente a contradizer se “onde o iPhone é produzido”… A questão permanece não respondido… O que a Apple fabrica em Portugal para o iPhone? Provavelmente uma capa de cortiça ou assim porque se o Vitor não sabe não podemos assumir nada só porque aparece referenciado.

        • Vítor M. says:

          Estás a baralhar tudo. A matéria-prima é um exemplo que mostra não haver um sítio de onde o iPhone é feito, apesar de serem cerca de 40 as empresas (com o componente pronto) implicadas no fabrico do iPhone. O iPhone, e é dele que falámos, é de fabrico global. E quando falamos em tarifas (por exemplo), em mercados mais ou menos poderosos, falamos de tudo, da matéria-prima ao componente final. E é essa globalidade que está expressa no artigo.

          Quando à referência de Portugal… não fui eu que a coloquei lá, foi a Apple. Se não concordas… queixa-te à Apple. O que assumimos que não está referenciado pela Apple? Nada, está tudo nos docs da empresa.

  7. iSheepNot says:

    Resumindo, dos países mencionados, sem a África, Ásia e Europa os iPhones seriam impossíveis para os valores que são comercializados hoje. Algo muito semelhante se passar com os outros iDevices e muitas outras empresas americanas devem partilhar a mesma situação, ou seja, o EUA a depender do mundo.

    Engraçado é o facto de o Trump & Cia andarem com ideia errada de que só o mundo é que depende deles.

    • Mário says:

      Ao que parece um iPhone custa cerca de $10 para ser produzido.

      • says:

        Só em matéria prima é bem mais que isso.

        “An iPhone 3G contains about $72 worth of recyclable materials like gold, silver and platinum . . . an iPhone 4, about $175.”

      • Max says:

        Exatamente – $ 10€ que custa o iPhone a ser produzido na China a uma taxa alfandegária de 145% dá $ 14,5 de imposto alfandegária para os EUA.
        Fora de brincadeiras e independente dos números, o que se espera que a Apple alegue para obter uma grande redução da taxa de importação da China é, para um iPhoone de $1.000 é:
        – custo imaterial, de conceção etc: $990, não sujeito a taxa alfandegária
        – custo de produção material: $ 10€, sujeito a uma taxa de importação de 145%, dá 14,45 de imposto:
        Preço de venda incluindo impostos, passa de $1.000 para $1.014$5 (muito diferente de passar de $1.000 para 2.450$).

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