Rolls-Royce vai banir os clientes se venderem o Spectre, o seu novo elétrico
A Rolls-Royce está a preparar a chegada do seu primeiro carro elétrico, o Spectre. Este promete revolucionar a marca e garantir a sua entrada neste mercado cada vez mais atrativo. A marca veio agora revelar que vão existir penas pesadas para todos os que venderem o Spectre assim que este for lançado para o mercado.
O preço a que o Rolls-Royce Spectre vai ser lançado será suficiente para filtrar a maioria dos compradores e deixar apenas os realente interessados na lista de potenciais clientes. A marca sempre funcionou assim e tem sido um caso de sucesso dentro da sua faixa de preço.
Ainda assim, o CEO da Rolls-Royce pensou ser necessário alertar os seus clientes para um cenário que pensam estar a ser preparado. Segundo Torsten Müller-Ötvös, qualquer cliente que tentar revender os seus modelos Spectre com fins lucrativos será banido para sempre de comprar outro Rolls-Royce de revendedores oficiais.
Com uma possível proibição vitalícia, as regras da Rolls-Royce são ainda mais rígidas, mas alguns revendedores não estão satisfeitos. Há quem tenha já concordado pagar um preço acima do de venda por dois Spectre para depois os colocar à venda, mesmo que isso implique as sanções.
Estes canais de revenda não concordam com a posição da Rolls-Royce face à revenda do Spectre. Quem paga meio milhão de libras por um carro deverá ter a possibilidade de fazer o que bem entender com a sua nova compra, mesmo que isso implique a sua venda.
A empresa britânica não é a primeira a impor proibições de revenda dos seus veículos. No ano passado, a GM revelou que proibiria os compradores de colocar os Hummer EVs, Corvette Z06 e outros veículos no mercado antes de 12 meses após a venda, sob a ameaça de limitar a utilização de certas garantias.
A expectativa sobre o Rolls-Royce Spectre é grande, em especial por ser o primeiro carro elétrico da marca. Habituados a veículos únicos, será interessante ver o desempenho desta proposta e como irá destacar-se.
Este artigo tem mais de um ano
Um carro muito feio e parolo.
O carrão ou teu comentário.
Mas é só para a fidalguia. A burguesia exploradora que o quiser comprar para revender e fazer mais valias não vai ter sorte. Dessa forma a marca torna-o ainda mais apetecível. Estratégia de chicos espertos!
Então,que é feito do meu comentário ao comentário feito aqui pelo “Grunho” ?? Que é isto,caramba ?? 😐
Olhe,pergunte a alguém da tal “burguesia exploradora” a que se refere se tem meio milhão de libras para dar por este carro.Por este ou por outros semelhantes.Ou até carros acima de 40 ou 50.000 euros(até esses).Você deve andar doido.Ganhe mas é juízo.
Artigo muito interessante sobre os carros eléctricos: https://www.dn.pt/opiniao/automoveis-eletricos-a-frustracao-em-curso-16661490.html
Diga antes opinião, infundada por acaso é cheia de egoísmo.
Interessante? Cheio de erros e más suposições queres tu dizer.
Naturalmente um carro elétrico de momento não é o mais indicado para grandes viagens, mas faz muito sentido para o dia-a-dia e diariamente não necessitas de uma bateria muito grande.
O carro elétrico não é para todos nem para tudo, mas serve muitos!
A maior parte das pessoas não fazem 150km por dia, porque haveriam de focar os carros nessa necessidade? a maioria faz menos de 80km dia e é para maioria que um carro elétrico serve.
A questão das baterias e da potencia, o objectivo é diminuir o tempo de carga e não a capacidade da bateria.
Nem mais.
Por acaso não faço grandes viagens mas ddurante a srmana vou algumas vezes a coimbra que são mais ou mdnos 45km.
Se tivesse elétrico era bom pelo menos não gastava gasolina.
Pode ser que um dia lá consiga ter um.
Nenhum percebeu a ironia do artigo!
Leram?
Os carros eléctricos ao serem vendidos com pouca autonomia, só fazem sentido nas grandes cidades! E….. não é nas grandes cidades que as autoridades querem que as pessoas passem a usar os transportes públicos em vez do carro?
Já atingiram?
Perguntem a quem é dono de um carro eléctrico no interior do país (especialmente no norte e centro, o que é que ele acha)?
Tem aqui eu, que precisa de saber ? Onde chego a fazer 240 kms por dia ?
Tu és aquela pessoa que tem tudo e mais alguma coisa, mas realidade és um Trol em que não se pode dizer nada que seja contra a tua religião, que vens logo dizer que todos os outros são burros e que não percebem nada disto e por isso não tem direito a escolher mais nada além da tua religião.
Cidades devem ser sem carros, sejam elétricos ou a combustão ou outro tipo de energia.
Transportes públicos e gratuitos é o que se deve defender.
A partir de 1 de janeiro de 2022 é proibido o acesso e a circulação de veículos classe A nas vias públicas urbanas do interior da M-30, excluindo a própria autoestrada. Nota: excetuando, entre outros, aqueles veículos que à data de 1 de janeiro de 2022 estejam domiciliados em Madrid no Registo de Veículos da Direção Geral de Trânsito, e que figurem no censo do imposto sobre veículos de Tração Mecânica, que poderão passar e circular por toda a cidade até ao dia 31 de dezembro de 2024, sempre e quando certifiquem o cumprimento simultâneo de ambos os requisitos.
Não, sou apenas um utilizador. E não, não disse que ninguém era burro, você é que está a usar essa palavra.
Gratuitos ? Desde quando há alguma coisa gratuita ?
Acha bem que quem vive na aldeia e não usa transportes públicos pague o transporte dos outros ?
Se ler bem o que disse, eu defendi cidades sem carros, mas sem transportes gratuitos, devem ser pagos, mas obviamente mais baratos.
Exacto, tal como disse antes, só em algumas zonas.
Curiosamente os que se vendem mais são os que têm mais autonomia.
Já viu alguma cidade sem carros ? Acha que é possível ?
Portanto é um artigo sem qualquer fundamento.
chernobyl
E já a viu ? foi lá ?
É que já tem carros, porque já tem pessoas.
Tens Madrid, que não se pode usar o carro na cidade.
Algumas zonas.
Ainda tive em Madrid em abril e o meu carro circulou bem no centro junto com os outros…
Algo que não serve para alguém no interior to país não deverá ser utilizado por mais ninguém no resto do país? Se assim for a população deveria andar toda com 4X4.
Quem não possui carro eléctrico é quem mais se queixa dos carros eléctricos.
É tudo preocupado com o veículo alheio
claro, quem tem já foi atingido pela lavagem cerebral
Ou o contrário, lavagem cerebral levou você que nem admite que os outros sejam livres de escolher aquilo que escolhem.
Já agora que carros possui. Preciso de saber se são os mais indicados ou não.
O artigo mistura dois assuntos nada a ver. É lógico que os carros eléctricos não resolvem o problema do trânsito. E, por isso, não se deve fazer a transição dos carros a combustão para os eléctricos?
Ou então o meu carro não faz Lisboa Porto com uma carga, logo como não vou há 6 anos ao Porto não devo comprar eléctricos. Loooooooool
Esta malta prefere ter carros com mais de 1000 kms de autonomia que abastecem em 5 ou 10 minutos, mas onde usam essa autonomia uma ou vezes por ano, depois metem sempre 20 euros e vão abastecer a cada 200 a 300 kms .
Por vezes tenho família cá por casa e para irmos passear tenho alugado uma carrinha para irmos todos no mesmo veiculo.
Talvez seja melhor comprar uma carrinha para o dia a dia. Assim evitava alugar um veículo 1 semana por ano
Pois, hehehe
então, se vives em lisboa e te classificas como alfacinha, quase todos os fins-de-semana vais à margem sul ou mesmo setubal para comer peixe ou choco frito, tens casa de férias ou no algarve ou monte no alentejo onde vais pelo menos 1 vez por mês, falas mal da praia da costa e estás sempre lá batido, falas mal do Porto ou do norte mas todos os meses tens de ir lá a uma reunião de trabalho ou decidiste ir subir o douro de barco ou fazer enoturismo.
em cima disso uma vez por ano vais a serra nevada ou andorra para umas férias de neve e uma vez por ano vais a um parque aventura com os miudos como isla magica ou portoventura.
boa sorte electrico, é giro quando se tem um carro para viajar, se é pobre e não passeiam nem vão de férias ou para quem gosta de contar tostões ao que gasta em combustivel.. resumindo, o pessoal dos EVs é o antigo pessoal dos GPL
Não vivo em Lisboa, apenas trabalho.
Serra Nevada é longe ou Andorra é longe ? loool
Não entendi o ultimo paragrafo, faço isso e muito mais porque não ando a contar tostões para entregar aqueles que já têm demais e não sabem o que lhe fazer, ainda por cima quando é apenas para queimar.
Incrivel como este pessoal que +e licenciado em direito e depois tira uma p
os graduacao em televisao sabe muito, mas mesmo muito de carros electricos. Oh pá, estamos num pais onde um gajo tem que dizer alguma coisa, nem que nao perceba nada, mas rigorosamente nada do que esta a dizer. Enfim!
Banir os scalpers? Onde já se viu tal coisa? Ah espera, em marcas a sério que têm orgulho no produto que vendem!
É forçoso pensar em “scalpers” numa situação destas. As marcas com coisas destas, vão ganhando poder em relação ao consumidor que paulatinamente se está a formar nisso mesmo, apenas consumidor passivo daquilo que lhe põem à frente, em vez de ser o cliente que deve ser estimado e satisfeito, criando-se simultaneamente uma ligação quase simbiótica entre o mesmo e a marca.
Cliente que compra para revender não se chama cliente, chama-se revendedor, e para isso vamos comprar ao agente autorizado. Nesta situação em particular, e não colocando apenas a culpa nos scalpers, será tão culpado quem compra para vender a um preço inflacionado (vulgo chamado scalping), como quem compra a esse preço.
Tipo Ferrari?
As marcas devem sempre ter orgulho naquilo que comercializam ou então fecham às portas. Não lhes compete dizer o que devemos comprar e como iremos gerir um bem que passa a ser nosso definitivamente. Estamos de forma muito grave a perder todos os nossos direitos de propriedade todos os dias. Qualquer dia, iremos pagar apenas serviços e ainda teremos de ficar gratos por possuir um bem mesmo que o mesmo seja pago a peso do ouro e que nunca será na verdade nosso! As marcas passaram a tratar-nos como estúpidos.
tanta confusão de conceitos.
a marca não interfere em nada com o teu direito de propriedade nem com a tua liberdade de fazeres o que bem entendes com aquilo que passa a ser teu para sempre.
a questão não é essa de todo. a questão é que a marca tem o direito de definir a sua política comercial e vender os seus produtos apenas e só a quem quer
Sem dúvida que as marcas devem ter orgulho no produto, mas infelizmente não temos visto isso a acontecer, vem à memória o que a nVidia tem feito: não se importaram de vender placas gráficas à paletes a scalpers durante o confinamento, e quando viram que há quem as compra a preços absurdos, começaram a lançar novas placas gráficas a esses preços ou próximos. Juntando a isso a utilização de um conector que queima facilmente nas gráficas mais recentes (quanto mais depressa queimar, mais depressa se inutiliza uma placa gráfica boa e muitos irão comprar uma placa gráfica nova, e demoraram demasiado tempo a reconhecer qualquer problema com o conector), torna-se difícil sentir qualquer tipo de orgulho por parte da marca, apenas que o lucro é que interessa.
A Rolls Royce quer que as pessoas comprem os carros deles, afinal de contas são um negócio e vendem carros de luxo caros, mas quem compra terá que ser para usar. Quem compra para revender não é, com certeza, para ser deles definitivamente. Além disso, o facto de estarem a banir pessoas cuja intenção claramente não é a utilização, estão a afastar potenciais clientes, o que demonstra que não se trata apenas de lucro e de vender ao máximo preço possível, é uma questão de credibilidade e confiança entre eles e os clientes que compram para usar.
A parte de começarmos a pagar apenas serviços para utilizar as coisas é um assunto à parte e é misturar alhos com bugalhos, o pagamento de serviços nada tem a ver com a compra sem intenção de utilizar mas apenas para revender a um preço mais alto.
Hoje um cliente compra o carro e vende-o e fica banido. Amanha vai lá a mulher comprar outro para revenda…banida….amanha vai lá o filho, o neto, o tio, o pai….
A notícia diz claramente “ para todos os que venderem o Spectre assim que este for lançado para o mercado”, o que traduzido por miudos quer dizer que as pessoas não estarão impedidas de o vender, apenas não poderá ser à la scalper (comprar quando sai para o mercado, o que cria uma escassez artificial, e quem quiser teria que comprar ao scalper a um preço inflacionado).
Vai ser produzido em muito poucas quantidades, e deverá custa cerca de meio milhão (500.000€).
Quem compra este carro não se importa de dar 2 ou 3 milhões só para jogar as mãos a um carro destes. Muitas vezes pagam umas boas centenas de milhares só para ter prioridade na compra de um veículo destes.
Não é propriamente um carro para as massas.
Acho muito bem que não permitam que os scalpers não comprem veículos de 500.000€.
Isso só vai fazer aumentar o preço do veículo, e depois o povo é que se lixa. Depois como é vamos trabalhar sem um veículo destes.
Rich people problems 😀
É uma maneira de serem exclusivos.
Jose, excelente comentário, com destaque, “Estamos de forma muito grave a perder todos os nossos direitos de propriedade todos os dias.” E, Privacidade.
Gostava de ver todos os que compraram estes veículos a colocarem os mesmos a venda….
Isto é um carro para milionários.Para tipos que estão muito,mas muito bem na vida.Tipos que são riquíssimos.Mas quem é que tem meio milhão de libras para dar assim do nada por um carro ?? Só esses tipos,evidentemente.
as mesmas pessoas que têm motoristas e chefs particulares
Ora muito bem.
Não pode ser para empresas que ofereçam serviços de chauffeur?
Eu acho que a Rolls-Royce teme que os clientes se arrependam da compra e que queiram despachar o monstro a todo o custo.
Se arrependerem duvido que seja para comprar um igual, ou estou enganado ?
A Rolls Royce atribui o nome “Specter” a todos os seus veículos experimentais e esse nome nunca foi utilizado como nome comercial.
Ao torna-lo numa linha de produto, a Rolls Royce reafirma o seu legado em perseguir o carro elétrico tal como os seus fundadores o previram à 125 anos atrás.
E é pelo legado que o Specter vale mais no mercado de usados do que na venda direta…
Nem com o nome do carro no título do artigo consegue escrevê-lo correctamente.É Spectre,não “Specter”.Sinceramente…
É daqueles erros em que o castigo correto seria cortar os pulsos.
loooloool
Acho que quem tem mais de 400 mil euros para estoirar num carro esta-se a marimbar para o que a marca diz ou deixa de dizer sobre o que quer que seja.
Quem tem dinheiro a sério, se ficar banido, arranja um testa de ferrro a quem paga bom dinheiro para continaur a comprar Rolls Royces ás dúzias e vende-los só porque sim!
Estes devem pensar q têm a última bolacha do pacote looolooolool
Por acaso têm a ultima bolacha do pacote quando se trata de luxo…
Se o dinheiro não fosse problema, mais depressa ia para um Bentley, um Bugatti ou Aston Martin. Mas tudo depende dos dos critérios de cada um e cada um é como cada qual.