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Fabricantes automóveis vão duplicar gastos com elétricos e baterias

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Fonte: Reuters

Autor: Marisa Pinto


  1. Simão says:

    A energia verde que de verde não tem nada.
    Estamos a voltar a passos largos para um final triste.
    Tudo a preços exorbitantes e qualquer dia será como dantes: meia duzia de pessoas com carro pois ao preço que os eléctricos custam mais as baterias que não duram muitos anos ……

    • Sérgio Martins says:

      Tanta baboseira que escreves para aí, deves estar a repetir uns argumentos ridículos que ouviste. A energia que se verde não tem nada, dizes tu. Deves gostar de respirar o que sai dos tubos de escape, eu já tive vários carros a gasóleo e a gasolina e não gosto da poluição que causam. Nenhum eléctrico emite gases poluentes e nocivos. Já falaste com alguém que tenha um carro eléctrico para poderes afirmar que as baterias não duram muito? Sabes que há carros elétricos com 1 milhão de quilómetros? Mesmo que seja metade, são carros que tem alguns deles 8 anos de garasobre as baterias. Quanto ao preço vão cada vez mais marcas aparecerem com novos modelos e cada vez mais baratos. Há marcas chinesas a fazerem bons carros como a BYD e com preços competitivos.

      • Jakim Zé says:

        Bandeiras vejo eu aqui escritas, e não sou defensor nem de um nem de outro. Só acho é que se deve ser ponderado antes de és escrever o que lhe vai na cabeça.

        O facto de durante o uso não emitir poluição (o que é mentira, pois os detritos de pneus também é poluição), não implica que na produção de um veículo elétrico se tenha provocado mais poluição que um veículo a combustíveis fósseis.

        Mais, o argumento de 1 milhão de km cai por terra logo que, não foi com a bateria intacta de origem que o fez, ou seja, para além da poluição provocada na produção do veículo originalmente, há que somar a poluição da reparação da bateria ou troca da mesma, ainda que isso possa não ter custos para o dono do veículo.

        E depois vamos à energia. Estamos em crise energética, fala-se e corta-se no consumo da eletricidade, em prejuízo de todos. Os cortes na iluminação pública, para haver energia para outros consumos prejudicam todos, principalmente no fator segurança, seja da rua, seja na segurança rodoviária. Por isso e como Portugal tem a produção de energia pendente dos recursos naturais, o normal é o impacto financeiro nos orçamentos das pessoas sejam muito mais elevados. E os veículos elétricos tem peso nisto, e quanto mais massificação houver, mais energia se consumirá. Deveria haver era um trabalho em implementação de produção de mais energia o mais limpa possível (já que mesmo os dispositivos que existem para gerar energia causaram poluição para serem produzidos).

        Os preços, possivelmente baixam, ou o mais certo é os ordenados irem subindo e daqui a 10 /20 anos uma pessoa com o ordenado mínimo possa arriscar comprar um veículo elétrico novo com as suas poupanças.

        Mas como digo, não defendo uns e outros, apenas que antes de se escrever por escrever, é importante perceber todo o contexto, já que a realidade não é o mar de rosas que apregoado.

  2. Guia says:

    Os fabricantes estavam habituados a vender o mesmo produto anos após ano, sem grandes diferenças, sem grandes gastos em R&D, iam sendo empurrados pelas normas de emissão de gases e era quando não as contornavam. Assim, garantiam grandes lucros e tudo corria bem. Agora, “de repente”, dizem-lhes que a fórmula do costume já não serve, vão ter de investir mais do seu lucro, e ficam entre a espada e a parede – se aumentam os preços para manter os lucros, os carros ficam muito caros e os consumidores vão para os chineses, que começam a invadir o mercado, se baixam os preços, baixa o lucro.

  3. PTO says:

    Não baixem os preços para os valores dos carros a combustão antes da guerra e da escassez de chips, que bem ficam com os elétricos nos parques das fábricas a enferrujar.

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