Plano climático da Nova Zelândia implica o realojamento de pessoas
Indo ao encontro dos planos que o mundo tem traçado, desde fabricantes a governos, a Nova Zelândia lançou o seu primeiro plano climático. Além de outras coisas, o documento incluiu a relocalização de algumas casas.
O governo do país criou este plano para responder a possíveis problemas que não foram equacionados anteriormente.
Subida da água do mar pode ser um problema para a Nova Zelândia
A par de outras que vamos mencionando diariamente, objeto de estudos, a subida do nível médio das águas do mar é uma das consequências mais alarmantes das alterações climáticas. Tendo isto em mente, a Nova Zelândia já elaborou um documento que prevê soluções para este e outros problemas.
Recentemente, o governo do país lançou o primeiro plano de adaptação climática. Com cerca de seis páginas, o documento aborda seis anos, é objetivo e inclui o valor das mudanças, bem como quem irá pagá-las. Além disso, menciona a possibilidade de realocar algumas comunidades para terrenos mais altos.
A par do National Adaptation Plan, o ministro das alterações climáticas, James Shaw, disse que estão em risco cerca de 70.000 casas costeiras devido à subida do nível das águas do mar. Em perigo estão também aquelas situadas em zonas interiores, devido às cheias que podem resultar a partir dos rios.
Com este plano, a Nova Zelândia pretende adiantar-se e precaver-se relativamente às consequências das alterações climáticas. Isto, porque, anteriormente, segundo James Shaw, o país tem sido lento neste sentido e, a longo prazo, pode significar um gasto de dinheiro superior.
Estou frustrado que nas últimas três décadas, os sucessivos governos não tenham prestado qualquer atenção, sob qualquer forma real, aos desafios que enfrentamos devido aos efeitos das alterações climáticas. Tivemos de começar por algum lado.
Partilhou o ministro.
O novo plano da Nova Zelândia inclui a relocalização de casas, mas também de outro tipo de património que esteja a baixa altitude, porque, conforme explica o documento:
Em algumas áreas altamente expostas, o risco de desastres naturais e impactos climáticos pode tornar-se intolerável. A inundação de edifícios e infraestruturas começará a ocorrer, levando a danos e perdas diretas de algumas instalações como estradas ou outros serviços de assistência, e espaço público aberto.
De acordo com a Associated Press, apesar de constar no plano como uma alternativa a ser adotada, a relocalização das casas será sempre considerada em último recurso e definida a par de outras adaptações, como criação de barreiras físicas.
Leia também:
Este artigo tem mais de um ano
Fonte: Associated Press
Neste artigo: alterações climáticas, Nova Zelândia, plano
Quando a água entrar pelas casas a dentro, e lá permanecer, eles arranjam solução definitiva nessa altura. Até lá é preocupações desnecessárias de gente paranóica dessa coisa das alterações climáticas.
Nestas situações o melhor é ignorar os políticos e pseudo especialistas, e esperar para ver o que acontece, e quando acontecer, se sobreviver, arranja solução.
Pelo menos é assim que parece que as pessoas pensam na realidade do dia a dia… e daí estarem há 30 anos a não fazer nada.
Não fazem nada há 30 anos, tens andado onde nos últimos 30 anos?, há sim numa caverna, por isso é que vieste com esse discurso de quem não sabe nada do que se passa lá na Nova Zelândia …
O Ministro das alterações climáticas da Nova Zelândia diz que o governo nada fez nos últimos 30 anos… e vem o “Fim do mundo” dizer que não sei nada…. foi o ministro do governo de lá a dizê-lo! Precisa de mais o quê?
Isso é uma falácia de apelo a autoridade.
O Ministério do Ambiente em Portugal também diz que a exploração de lítio em zonas protegidas “está dentro dos requerimentos”, apesar de zero evidências a favor e todas contra. E sendo protegida, esses requerimentos deveriam ser zero. Chamamos a isto uma lógica de invalidação circular.
Tendo em conta que o Instituto Hidrográfico da Marinha Portuguesa, que trabalha com o NOOA, regista crescimento de nível do mar apenas como margem de erro, as evidências não lhe estão a favor. Há oscilações, mas isso é representativo de outros factores e outros comportamentos marítimos.
Os políticos, seus subordinados, bilionários e suas organizações propagam o(s) cataclismo(s) como religião e apresentam-se como salvadores. Só precisam de ser eleitos, receber muito dinheiro que vai para buracos negros, e magicamente, controlarão o clima.
Follow the money.
Há 30 anos atrás dizia-se na figueira da foz que imensas habitações teriam debaixo de água em 10 anos. Até hoje nada
Quem faz estes estudos parvos esquece que o Homem realiza obras de proteção .
Olhem para a Holanda.
Já parece a conversa de Aveiro… Vai-se a ver e vão construir diques .
Já dizia o Al Gore e os seus compinchas, em 2014 as cidades costeiras estão debaixo de água.
Quem desapareceu foi ele e, por magia, foi para a UN liderar o painel das alterações climáticas. O mesmo painel que se recusou, desde que foi criado a ser aberto sobre os dados que só eles é que tinham, sobre os quais que eram constantemente questionados. Lá veio o ClimateGate mostrar como era uma aldrabice pegada e foi varrido para debaixo do tapete. E agora a UN vem dizer que é proibido teorias de conspiração porque não existem. Faz lá algum sentido os mentirosos encobrirem as mentiras.
Aquele “estudo” sobre 97% de consenso deles é qualquer coisa. Depois de pegarem nuns milhares de estudos e retirarem os que não concordavam veemente com as conclusões, lá chegaram aos 97%, com 3% a discordar parcialmente. Pano para mangas.
A nova Zelândia anda assim de mão dada com o fórum econômico Mundial, cujos planos são muito bonitinhos.
Até atiro para o ar que magicamente essas “zonas de baixa altitude” sejam habitadas pelos Maori que continuam a não reconhecer o governo da NZ. Ou ricas em minério. Olhando aos precedentes, nem espantava que fossem as duas.
kkkk. Tem gente que acredita em aquecimento global. huahuauha
Aqui em Portugal bateram-se recordes em Julho de 2022… parece-me que existe alguma razão para falar em aquecimento.
Por outro lado não há qualquer dúvida que existem alterações climáticas nas últimas décadas… se acha que não então é porque anda com a cabeça debaixo da areia ou simplesmente é daqueles que não quer ver… e quem não quer ver é pior que o cego.
Pois bateram, falta olhar até onde eles recuarem e os dados que usaram para dizer. A estatística é maravilhosa.
As alterações climáticas é verdade. Não só nas últimas décadas, como até desde que se tem registo. O clima está sempre em alteração.
Há mão da actividade homem à mistura? Certamente. Principalmente nas cidades industrializadas e de produção em massa, que é onde fazem as medições. O restante aparenta ser vestigial.
Não quer isso dizer que se ignore ou que não se alterem comportamentos. Mas é curioso como da parte deles vem tudo menos honestidade e quem sofre e paga são sempre os mesmos. Curiosamente, quem recebe também são sempre os mesmos.
Procura sobre SAI´s.
Os mesmos que promovem as alterações climáticas como um flagelo têm nos SAI´s a solução perfeita. Alterar o clima para se tornar o que dantes se chamava inverno nuclear. Ideia brilhante.
A farsa habitual…. o nosso amigo Obama que acreditava piamente no Aquecimento Global comprou uma mansão menos de 1m acima do nível do mar…
Mas isso não interessa ser dito nos Meios de Manipulação Maciça.
Se o Obama estivesse preocupado com a subida da água do mar nunca comprava a casa à beira da praia.