Gigante americana Walmart também já tem planos para o metaverso
Aos poucos, as empresas vão dando cartas naquele que é o mundo digital mais esperado. O metaverso tem conquistado adeptos e o mais recente é o Walmart, que planeia aderir com uma moeda digital e NFT.
Aparentemente, o retalhista não quer ficar de fora do assunto do momento.
Conforme adiantado pela CNBC, a gigante do retalho americana, Walmart, pretende marcar presença no metaverso, tendo feito pedidos de patentes para moedas digitais, bens virtuais e NFT. Esta ação segue o exemplo de algumas outras que pretendem integrar o metaverso proposto pela Meta.
Em 30 de dezembro de 2021, o Walmart apresentou um total de sete pedidos de marca registada ao Patent and Trademark Office dos Estados Unidos da América. De entre eles, destacam-se patentes para moedas digitais e NFT, bem como um software de gestão de tokens, ativos digitais e blockchain.
No metaverso, o Walmart não comercializará apenas vestuário, livros e jogos. Além disso, incluirá eletrodomésticos, instrumentos musicais, produtos dedicados aos animais de estimação e de higiene pessoal, mobiliário de interior e exterior, material de arte, material para festas e itens para férias.
Para o Walmart, esta será uma experiência “para explorar tecnologias emergentes”. Afinal, esta tentativa de integrar o metaverso já foi protagonizada por outras empresas, como a Nike e Ralph Lauren, que apresentaram pedidos de patentes para as suas lojas virtuais.
Além destas empresas, outras como a Adidas e a Gap também já desbravaram caminho deste novo mundo virtual, uma vez que lançaram os seus próprios NFT, alguns dos quais foram vendidos poucas horas após o seu lançamento.
Sobre o Walmart, resta esperar e perceber de que forma vai entrar neste universo virtual potencializado pela Meta.
Apesar de estarem várias empresas a apostar no metaverso e a criar condições para o integrar, a Intel alertou, recentemente, que este universo virtual não está tão próximo quanto possa parecer e que as empresas têm ainda um longo caminho pela frente.
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Fonte: CNBC
Neste artigo: metaverso, moeda digital, NFT, realidade virtual, Walmart
Second Life parte 2 – Na internet nada se inventa, tudo se recria e renasce sobre outro nome e outra tecnologia mais avançada. Falta saber se os Estados vão definir regras democráticas e civilizadas de funcionamento ou se vão deixar aparecer outros monstros como o fakebook sem lei nem roque e deixar os donos destas plataformas roubar e ganhar milhares de milhões com os dados de todos nós.
Algo me diz que isto vai ser como as TVs 3D… muita bazófia nos primeiros anos para depois ser posto na gaveta e esquecido.
Claro é tudo menos prático, como eles dizem “trabalhar e comprar no metaverso” é tudo uma moda que já vimos a muitos atrás no Second Life, bateu durante 1 ano, muitos compraram terrenos, casas etc, e depois passou de moda.
Pois tudo isso e verdade, mas nessa altura não havia o covid… E as pessoas tinham vida fora de casa. Agora a nossa realidade mudou.
Estranho como falam do Multiverso como se fosse uma coisa nova. Existe à mais de 20 anos.
Uma das primeiras aplicações a usar publicamente este conceito numa App, foi o Altspace VR desde 2013 para Windows App, Web App e Oculus 2,que permite e a criação de mundos virtuais e interagir com o mundo real e vice versa. Comprado pela Microsoft em 2017. Atualmente não há melhor.