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COVID-19: Guia prático para “matar” o novo Coronavírus

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Fonte: Wired

Autor: Vítor M.


  1. rikardo pereira says:

    Parem de usar a cloroquina, Por amor da santa.. procurem um pouco antes de escreverem estas coias…
    Remdesivir, outro que tambem ja ha evidencias que não funciona, até pode ter efeitos secundarios graves

  2. George Orwell says:

    Se, no actual estado da arte, a Ciência tem certezas a em relação à COVID-19, ressalta desde logo uma, a certeza que há muito mais incógnitas do que certezas, designadamente :
    – Como aconteceu a ultrapassagem da barreira das espécies e a transmissão ao humano, ou seja. qual o reservatório intermédio ?
    – Tendo em conta que há registo de tigres, leões, cães e gatos contaminados, transmitir-se-á o vírus também aos animais fontes de alimentação humana ?
    – Haverá uma reedição da pandemia no próximo inverno e/ou outras vagas capazes de promover sucessivamente mais picos e planaltos, e quantas ?
    – Será a imunidade de alguém que já venceu a doença suficiente para evitar uma nova manifestação da doença nomeadamente por contágio de nova estirpe resultante de mutação ou proveniente das eventuais vagas ?
    – Irá haver uma vacina, de entre a centena de candidatas, com percentagem de eficácia satisfatória, e quando ?
    – Irá ser encontrado um medicamento ou “cocktail” de medicamentos a considerar como terapêutica eficaz ?

    Daí que, seria muito feliz que um reconhecido vulto das ciências viesse, com o realismo e a fundamentação convincentes para além do sempre estimável discurso da esperança, assegurar que a vitória sobre o coronavírus está ao nosso alcance revelando-nos uma tão almejada luz ao fundo do túnel, aquilo que, talvez por distracção, ainda não tive o feliz ensejo de assistir.
    Ao invés, o Prof. Luc Montagnier, com carreira feita no Instituto Pasteur, prémio Nobel por ter sequenciado o genoma do vírus HIV, tendo recentemente apreciado também o genoma do vírus da COVID-19 contando para tal com a colaboração de um ilustre matemático, detectou neste genoma um segmento do vírus do HIV aparentemente adicionado, cientista este que chegou a trabalhar na R.P. China conhecendo bem o grau de desenvolvimento e as metodologias locais, adiantando que tal acrescento teria sido feito no sentido da obtenção de uma vacina para o HIV, um um exercício que apelidou de “aprendiz de feiticeiro”.

    A propósito da análise do Prof. Montagnier, vale a pena lembrar que o vírus HIV da SIDA fez a sua aparição em 1981, desde então já causou 32 milhões de vítimas, apesar de todos os esforços, designadamente o acesso a avultados recursos financeiros como jamais tinha acontecido, além de uma esforçada comunidade científica, apostada em encontrar a cura. Passaram-se 39 anos e o melhor que se conseguiu foram antirretrovirais capazes de prolongar a vida dos pacientes, o que não deixa de ser um triunfo notável. Porém, uma vacina e/ou cura definitiva continua a esperar por melhores dias.
    Convém igualmente lembrar que em relação aos coronavírus da SARS de 2002 e da MERS de 2012 que tanto alarmaram o mundo, também estes não lograram cura e/ou vacina apesar de todos os esforços nesse sentido. O SARS e o MERS não tiveram o alcance pandémico do actual coronavírus por serem mais letais, tudo se passando como se o actual coronavírus fosse um engenhoso e calibrado “upgrade” ao recuar na letalidade mas aumentar na insidiosa contaminação para superar os seus dois “falhanços” anteriores, à terceira foi de vez.

    Resta pois, continuar esperançoso que alguém da Ciência nos venha tranquilizar, a esperança é sempre um bem inestimável e não escasso e, tal como diz o povo, a esperança é a última coisa a morrer e “vox populi, vox Dei” ( a voz do povo é voz de Deus), apesar de, para esse efeito, já não podemos contar com o mais premiado e experiente do virologista vivo do mundo, nem da virologista ex-chefe do Instituto de Virologia de Wuhan por se encontrar incontactável e em parte incerta, nem do médico chinês que denunciou a COVID-19 ao arrepio do autocrático e opaco regime chinês, nem da mais reputada virologista portuguesa, estes dois últimos vítimas da COVID-19, o que muito se lamenta. RIP

    • Spoky says:

      Aconselho a veres vídeos do Dr. Luiz Moura.

    • George Orwell says:

      @ Spoky
      Auto-hemoterapia, será ?
      A injecção de parte próprio sangue, para que, fora do corpo, seja submetido a terapias de expurgação de vírus e bactérias através tratamentos capazes promover uma resposta imunitária mais poderosa ?
      A ser viável e eficaz , seria um autêntico ovo de Colombo da medicina.
      Mas as dificuldades deverão ser idênticos aos já definido pelo Pplware no ponto dois acima, ou seja, “o plasma não ensinará o corpo a combater o vírus e uma injecção não durará para sempre”.
      Em todo caso, à atenção da OMS, dos hematologistas e da comunidade científica em geral uma vez que carece de ser comprovada em testes clínicos mais alargados ultrapassando os casos isolados de sucesso, além da necessidade de aprimorar a técnica e garantir a sua segurança.

      Obrigado pela oportuna sugestão, Spoky !

  3. Zé Duarte says:

    Muitos portugueses devem saber como matar o vírus porque vejo muita gente a passear na rua sem máscara todos contentes da vida.

  4. Dark Sky says:

    Nem vacina nem medicamentos são para já.
    É mais útil um “Guia prático para o novo Coronavírus não nos matar”.
    https://www.dn.pt/pais/nao-vale-a-pena-basear-estrategias-para-lidar-com-o-virus-numa-vacina-12103927.html

  5. Spoky says:

    Vou só dizer uma coisa, Auto-Hemoterapia funciona e aumenta-te os macrofagos no sangue, passando 8 horas após a aplicação os macrofagos aumentam até 22% permite o corpo aumentar as suas defesas.

    Quem não acredita, pode sempre experimentar já que este processo é GRATUITO e ninguem ganha nada com conspirações ou teorias, basta retirar sangue do braço e injectar 10ml nos gluteos

    5 em 5 dias (para casos + graves) para casos de forma prevenção aplicar 7 em 7 dias.

    Ai esta o segredo.. Vai vir de certeza as pessoas a criticar, se isso curasse já teria usado nos hospitais blah blah blah, mas o que NÃO DA DINHEIRO. Não interessa a INDUSTRIA FARMACEUTICA.

    Comprovem! Antes de dizerem que não funciona, é seguro e eficaz (basta saberem como aplicar e não ficam infectados nem nada) seguindo as regras e padrões de higiene e segurança

    Suplementos que ajudam a imunidade
    Vitamina C
    Vitamina D (cuidado para a toxicidade com as altas doses, evitar!).

    Pode até não curar, mas há quem relate que funciona e se sente muito melhor. E até dizem que ajuda em várias doenças auto-imunes.

    Tentar não custa, só quem testou é que poderá dizer se funciona ou não. Quem nunca testou nunca pode dizer o contrário.

    Uma prova (com analises clinicas): https://www.youtube.com/watch?v=sAtm2kCZ6Xk

    Aconselho a ler sobre o Dr. Luiz Moura (existe no youtube videos em DVD) e em livros.

    A Cura e/ou prevenção para algumas doenças pode estar algures no vosso corpo! Quem sabe… Há espertinhos que dizem que não funcionam, mas nunca testaram.

    Processo totalmente seguro, mal não irá fazer a menos que não sigam as regras e higiene 😉

    • Sujeito says:

      É incrível teres de escrever com tamanha precaução ao simplesmente dizer o que foi sabido durante gerações:

      Que um sistema imunitário bem nutrido é a principal fonte de prevenção eficaz.

      Toda a inversão para o actual paradigma começou quando se começou a afastar o pensamento de Bechamp da medicina e se optou pela visão Pasteur. Como se houvesse uma fonte única de verdade.

    • Ameno says:

      Aumentar o número de Macrofagos na “perna” não significa que te vai aumentar o número de macrofagos no pulmão (há diferentes tipos de macrofagos)

  6. Pedro says:

    Há mais informações sobre o medicamento Ivermectina testado na Austrália?

  7. SANDOKAN 1513 says:

    194.000 vidas,que horror.E a cada dia que passa são sempre uns milhares a mais.O que tinha que aparecer neste mundo.Andávamos tão bem e de repente aparece um mal destes por todo o lado.Nem dá para acreditar. 🙁

  8. Joao Ptt says:

    Não arranjaram vacina para a gripe, nem para a SIDA, entre certamente muitas outras… e andam com a conversa da vacina como se já tivesse eminente… deve ser como para a SIDA… está quase a sair… sabe-se lá: talvez nunca.

    Poderiam ser mais práticos: máscaras de protecção eficientes e cuidados básicos e normais de higiene.

    Mas enfim, estes aleijados de cérebro sempre demonstram sua estupidez… preferem esperar um ano e tal por uma vacina, que talvez nunca seja criada porque podem nunca descobrir como fazer uma que seja eficaz contra todas as dezenas/ centenas/ milhares de variações/ mutações… em vez de uma solução mais abrangente e simples de implementar em muito pouco tempo e que até vai servir para outros problemas.

    • Ameno says:

      Há vacina para a gripe, nova todos os anos!
      Que “solução mais abrangente e simples de implementar em muito pouco tempo”, é essa?

      Máscaras de protecção eficientes e cuidados de higiene apenas servem para reduzir a probabilidade transmissão, ganhando tempo até que haja uma vacina ou um tratamento mais eficaz, não são uma cura ou uma ajuda para o sistema imunitário das pessoas que possam apanhar a doença. Certamente não estás à espera que as pessoas continuem a usar máscaras para o resto da vida.

      • Sujeito says:

        Não, efectivamente não há.

        E não é ele que está à espera de usar máscara eternamente. Ele está a sugerir o contrário, que quem está à espera de vacina eficaz é que vai perpetuar o uso de máscara eterno.

        • Ameno says:

          :S estás então a dizer que não é preciso fazer nada!? É seguir como se fosse tudo normal, e deixar os hospitais a abarrotar e pessoas morrer até passar!

  9. Ameno says:

    O plasma rico em anticorpos não serve de nada para pessoas que apenas estão em risco! É um tratamento contra o virus não para prevenção. Aliás, tendo em conta o número limitado de tratamentos que essa solução permite (depende do número de dadores de sangue viáveis), seria má política estar a dar anticorpos a pessoas sem sintomas.

  10. Joaquim Sobreiro says:

    E não aparece ninguém a dizer que não tomem dióxido de cloro porque é muito perigoso, até é semelhante a lexivia, e as dezenas, garanto que centenas, de testemunhos, que aparecem no YouTube, antes de serem censurados, são falsos.

    Pois, das evidências só para cientistas.
    Informem com dados analíticos os prejuízos causados pela utilização deste produto perigoso.

  11. dr trump says says:

    nao é só beber lixivia?

  12. Joaquim Sobreiro says:

    Agradecido por ter aparecido alguém interessado pelo tema.
    Dióxido de Cloro continua a não ser o mesmo que hipoclorito de sódio, lixívia.
    Continuam a ser censurados os vídeos dos testemunhos da utilização benéfica de dióxido de cloro.
    Continua a não haver vítimas pela utilização de dióxido de cloro.
    Estou vivo e de saúde. Sou responsável pela minha saúde e não necessito de conselhos de alguém com interesses duvidosos.

    • Ameno says:

      Dióxido de cloro é um lixiviante! As propriedades são muito idênticas à lixívia comum, ambos altamente oxidantes que reagem com qualquer matéria orgânica – não há nenhuma propriedade mágica que impeça de reagir com os teus tecidos mas vá reagir com virus.
      Aliás se soubesses alguma coisa sobre virus saberias que são as tuas células que vão produzir o virus quando estás infectado.

    • Ameno says:

      Certamente que se levantam muito mais dúvidas sobre alguém que quer insistentemente convencer outros que algo é seguro, quando uma mera pesquisa na internet mostra os potenciais perigos!

    • Dark Sky says:

      Como essa trampa, perigosa para a saúde, não curou ninguém – a justificação é que
      “Continuam a ser censurados os vídeos dos testemunhos da utilização benéfica de dióxido de cloro”! 😉
      A “substância milagrosa”, vendida, cara, pela Genesis 2 – Igreja da Saúde e Cura, sediada nos Estados Unidos, promete que algumas gotas curam o autismo, cancro, HIV, malária e Alzheimer. Puro charlatanismo. Indica uma entidade científica ou médica que diga que cura ou, ao pelo menos, que não é perigosa para a saúde.

  13. Joaquim Sobreiro says:

    Sem desesperos nem ofensas sei que, custear ensaios clínicos com QUALQUER substância de baixo custo, que não possa ser patentavel, não gera lucros à indústria farmacêutica.
    Medicamento ou vacina que seja aprovada vai ser custeada com o dinheiro dos governos. E será quem paga que assumirá todos os custos com possíveis efeitos secundários.
    Julgo estar certo e portanto continuo a procurar informação independente de fontes desinteressadas economicamente.

    • Rui says:

      Qualquer produto têm uma dose letal… cuidado com as brincadeiras
      Dióxido de cloro não é selectivo … não vai escolher atacar o vírus … mas em vez disso ataca qualquer matéria orgânica ( sendo que o Cloro muitas vezes é usado para desinfectar a agua …. com uma determinada concentração … ) já que gostam destas substancias procurem na net “trihalometanos” que é um subproduto da reação

      • Joaquim Sobreiro says:

        É um facto que qualquer produto tem uma dose letal. Se pensas utilizar procura saber qual é. Talvez fiques surpreendido.
        Todo o resto da tua informação está correto, mas para o hipoclorito de sódio, ou seja a lixívia.
        A ação terapêutica do dióxido de cloro é baseada na sua capacidade de reação por variação de pH, significando que esta molécula se dissocia no ião cloreto e no oxigénio que liberta quando entra em contacto com outro ácido. Ao reagir, converte-se em cloreto de sódio (sal comum) e, simultaneamente, liberta oxigénio que, por sua vez, juntamente com o ião cloreto, oxida os agentes patogénicos de pH ácido presentes, convertendo-os em óxidos (“cinzas” alcalinas). Portanto, o dióxido de cloro, ao dissociar-se, liberta oxigénio no sangue, tal e qual as hemácias (glóbulos vermelhos), através do mesmo princípio (conhecido como efeito Bohr), que é ativado pela acidez. Tal como o sangue, o dióxido de cloro liberta o oxigénio quando encontra zonas ácidas, quer seja ácido láctico ou a acidez de um agente patogénico. O seu efeito terapêutico é devido —entre outros— à ajuda concedida na recuperação de muitos tipos de doença, criando um ambiente alcalino e eliminando agentes patogénicos unicelulares através de oxidação, com uma sobrecarga eletromagnética impossível de repelir.

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