COVID-19: Guia prático para “matar” o novo Coronavírus
Já pouco se pode dizer da nossa realidade, as notícias são calamitosas e o mundo está prostrado à pandemia, uma doença que foi prevista, mas desconsiderada. Deram-lhe o nome de COVID-19 e tem como ignição o SARS-CoV-2. Do início até hoje já caíram por terra mais de 194 mil vidas (as que se sabem, pois suspeitam-se de muitas... muitas mais). Então, como se pode matar este novo coronavírus?
Até ao momento, sabe-se alguma coisa sobre a doença e como "matar" o vírus. Contudo, ainda falta percorrer um caminho longo.
A Vacina é o santo Graal do mundo moderno... mas onde está?
A corrida começou e são mais de 70 vacinas a concorrer ao título de "divina". A cura para a COVID-19 poderá já estar a ser preparada, mas demorará mais do que aquilo que ansiamos. Contudo, os investigadores estão a testar novas vacinas, a ressuscitar medicamentos antigos e a reorientar tratamentos originalmente desenvolvidos para outras doenças.
As coisas estão a avançar rapidamente; quando se lê isto, a situação pode ter mudado (para melhor, esperamos). Então, como é que os cientistas pensam que se vão livrar deste pequeno adversário viral?
Estas são algumas das medidas que atualmente estão ao alcance para atacar o vírus.
Bloquear o vírus
Cada partícula do novo vírus, SARS-CoV-2, é cravejada com espigões, que lhe permitem ligar-se a uma célula humana, criar a passagem e infiltrar-se no seu interior. Tal como o germe que provocou a epidemia da SARS, em 2003, o SARS-CoV-2 adere a uma proteína nas células humanas chamada ACE2, que é especialmente prevalecente nos pulmões e no intestino delgado. A favorecer esta ligação, o SARS-CoV-2 é, pelo menos, 10 vezes mais "pegajoso" do que o seu primo, o que pode explicar a sua rápida propagação.
Uma forma de impedir que este invasor infiltre a célula, em primeiro lugar, é impedi-lo de se ligar. Bom, mas isto é o que o nosso sistema imunitário tenta fazer - envia anticorpos que se envolvem nos espigões, para que o vírus não consiga colar-se à proteína ACE2. No entanto, existem outras formas de conseguir o mesmo efeito.
1. Fazer uma vacina.
Para uma imunidade poderosa e duradoura, a chamada vacina atenuada viva é o padrão ouro. Contém uma versão deformada do vírus, o que permite ao nosso sistema imunitário utilizar para treinar. Contudo, este vírus também pode causar infeção. É por isso que muitos investigadores estão a trabalhar em vacinas que contêm não o vírus inteiro, mas apenas os espigões exteriores. Assim, misturadas com moléculas de reforço imunitário, chamadas adjuvantes, elas irão desencadear uma resposta de anticorpos segura.
2. Plasma de pessoas já curadas
Uma abordagem que tem sido bastante tida em consideração, mesmo em Portugal, é a utilização de plasma sanguíneo rico em anticorpos de pessoas que sobreviveram ao Covid-19. Depois de tratado, a ideia é injetar os doentes recentemente infetados (ou em risco) com este plasma.
O plasma não ensinará o corpo a combater o vírus e uma injeção não durará para sempre, mas poderá ser uma boa forma de preparar os profissionais de saúde. A infeção dos profissionais de saúde é um grande problema. Esta abordagem, a técnica que transfere anticorpos de recuperados para doentes, já valeu um Nobel da Medicina.
3. Atrair o vírus para uma armadilha
Segundo alguns investigadores, uma abordagem a usar é inundar a zona com moléculas sintéticas de chamariz que se parecem com o ACE2. Desta forma, este engodo irá enganar o vírus para que se ligue a estas moléculas sintéticas, protegendo as células pulmonares de danos.
4. Medicamentos que impeçam a ligação à ACE2
Uma das abordagens que tem sido seguida é impedir que o vírus se ligue à célula. Assim, com uma droga específica, poderia ser criada uma forma do espigão do vírus não se ligar à proteína ACE2.
Em teoria, estes compostos funcionariam tanto na SARS como na Covid-19, impedindo os vírus de se aglutinarem às células. Contudo, a ACE2 desempenha uma série de outros papéis em todo o corpo; ajuda a regular a pressão arterial, a função renal e até a fertilidade. Mexer com esta proteína pode ter consequências perigosas.
Matá-lo por contacto
Todos os vírus usam uma camada proteica resistente para proteger o seu precioso material genético dos elementos. O novo coronavírus possui uma camada exterior extra de moléculas gordurosas. É uma ótima notícia para os humanos, porque é fácil de rasgar esta cápsula com sabão ou desinfetantes à base de álcool.
Na verdade, o sabão funciona melhor e não precisa de se preocupar com o material antibacteriano. Assim, sem a sua camada gorda, o vírus morre. Podemos mandar o vírus pelo ralo abaixo!
Sabotagem a partir de dentro
O único objetivo de um vírus na vida é desviar a maquinaria da sua célula hospedeira e forçá-la a fazer cópias virais (usa-a como se fosse uma fotocopiadora). Depois de tomar controlo da célula, o vírus altera o modo de funcionamento dessa máquina. Claro que é possível impedir as tentativas do vírus.
É com essa ideia que alguns cientistas investigam a possibilidade de utilizar medicamentos desenvolvidos para combater outras doenças. Pode haver sucesso no combate à COVID-19 que se desconheça.
1. O fosfato de cloroquina
A dada altura, a cloroquina apareceu como um hipotético medicamento que iria colocar fim à pandemia. Este medicamento é utilizado há décadas para tratar a malária. A sua ação passa por alterar o nível de pH das células humanas, tornando-as menos ácidas e menos hospitaleiras para certos vírus. Os investigadores estão a analisar se o SARS-CoV-2 poderá ser um deles.
A cloroquina pode também reduzir a inflamação pulmonar que mata alguns doentes com uma infeção grave por COVID-19. Um grande problema é os dados colaterais que podem trazer mais problemas, do que resolvê-los.
2. Medicamentos usados no tratamento do HIV
Outra linha de investigação caminha para a eventual utilização de uma classe de medicamentos chamados inibidores da protease. Estes medicamentos são utilizados há muito tempo para tratar o HIV e a hepatite C, dado que perturbam o processo de replicação viral. As proteases são como tesouras moleculares; uma vez dentro da célula hospedeira, o SARS-CoV-2 utiliza-as para cortar em pedaços longas fitas de proteínas. Sem estas tesouras, o ciclo de vida do vírus não pode continuar.
3. Atacar o RNA do vírus
Uma outra classe de medicamentos visa uma enzima chamada polimerase, que se encadeia com cópias do material genético do vírus, o ARN, dentro da célula hospedeira. Assim, existem dois candidatos promissores nesta categoria - o Remdesivir, originalmente desenvolvido para tratar o Ébola, e o Faviripiravir, inicialmente utilizado contra a gripe. Este imita os blocos de construção do RNA e insere-se na cadeia. Uma vez lá dentro, a polimerase não pode acrescentar novas peças e a replicação para.
Leia também:
Este artigo tem mais de um ano
Fonte: Wired
Neste artigo: coronavírus, Covid-19, SARS-CoV-2
Parem de usar a cloroquina, Por amor da santa.. procurem um pouco antes de escreverem estas coias…
Remdesivir, outro que tambem ja ha evidencias que não funciona, até pode ter efeitos secundarios graves
Não tive tempo de verificar, mas como parece estar bem informado procure sobre heparina
(relacionado com as consequências da infecção)
HEPARINA? isso é um anticoagulante, não é algo indicado para infecções.
Quanto muito poderá ser usado para aliviar algum efeito negativo – tem sido falado que nalgumas pessoas o COVID provoca coágulos/trombos, a heparina poderá ser usada nos hospitais para reduzir a formação desses coágulos.
Mas na minha modesta opinião isso poderá estar mais relacionado com mudanças bruscas no estilo de vida por causa do confinamento em casa, do que com o virus – é conhecido que pessoas que passam muito tempo sentadas sem se mexer podem sofrer deste tipo de problemas.
Lei bem o que escrevi: “relacionado com as consequências da infecção”.
Muito se gosta de “palpitar”…
https://www.medrxiv.org/content/10.1101/2020.04.15.20067017v2
obrigado pela referência bibliográfica
@rikardo
Tens referências para o que acabas de dizer?
É que existem muitas referências em contrário:
https://scholar.google.com/scholar?hl=pt-PT&as_sdt=0,5&q=coronavirus+chloroquine
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0006291X0401839X
https://www.nature.com/articles/s41422-020-0282-0
tenho, aqui vai
https://www.medrxiv.org/content/10.1101/2020.04.16.20065920v1.full.pdf?fbclid=IwAR3QfnUr9gPrPZ0aI7fj0Hv-SNfKVGUusP9-1nwgY29hqiAKIX93FX3G8xM
https://edition.cnn.com/2020/04/15/health/new-french-study-hydroxychloroquine/index.html?fbclid=IwAR3lUH8TKlhMcUJQPMid9rtIlXaPY6t3cpxWLd8Obw2NA8Ldr0Vl_FBjb-A
https://www.bloomberg.com/news/articles/2020-04-15/hyped-malaria-pill-doesn-t-help-clear-coronavirus-in-study?fbclid=IwAR20ShFlhBugkV8Ne_yONoiOtyiCEgmoSLj92lbq2P8N56t3ZE88xicyfbM
https://www.nytimes.com/2020/04/12/health/chloroquine-coronavirus-trump.html?fbclid=IwAR0iEfVQNACOfxHEN_yMFBQwwYIZodpH8Tu1ieXd8t78xAlpqMYyWbBU8mI
Medrxiv, é um preprint que não foi revisto nem aprovado para publicação em lado nenhum.
As restantes ligações (CNN, Bloomberg, e NYTimes) apontam todas para o estudo do primeiro link, que ainda não foi avaliada, e nem sequer foi feito com “Open Data” para ser validado pela pela comunidade internacional e stakeholders.
Por essa ordem de ideias, o artigo sobre as inserções de vírus do HIV no coronavírus é prova irrefutável, dado que apenas voltou a preprint por motivos editoriais (uso de linguagem subjetiva no título e conclusões)
https://www.researchgate.net/publication/338957445_Uncanny_similarity_of_unique_inserts_in_the_2019-nCoV_spike_protein_to_HIV-1_gp120_and_Gag
Para leigos, um preprint não refuta anos de artigos com ideias em contrário, por mais jornais que lhe façam referência.
E já agora, coincidência ou não, a França em janeiro, ainda antes da foria do coronavírus classificou especificamente a hidroxicloroquina como venenosa e restrigiu-a de produto de venda livre para venda restrita.
https://factuel.afp.com/non-la-chloroquine-na-pas-ete-interdite-par-un-arrete-en-janvier-2020
Este é o link dos fact-checkers de lá. O argumento deles é:
«Non, la chloroquine n’a pas été ‘interdite” par un arrêté en janvier 2020
[…]
Or cet arrêté place “sur la liste II des substances vénéneuses l’hydroxychloroquine sous toutes ses formes”. »
E segundo alguns estudos, essa é a variante mais eficaz, mas mais uma vez, a informação vale o que vale neste tempos ultra-politizados.
Por essa ordem de ideias não tens nenhum artigo com peer-review que demonstre eficácia da cloroquina no tratamento clínico deste virus. Logo não tens referências em contrário.
O facto é que ainda não se chegou a uma conclusão sobre o seu uso, mas não deve ser visto como o remédio milagroso que cura
PS- Vi agora que o artigo no NYTimes faz referência a um segundo artigo, que ainda tenho que ler. De todos os modos os pontos que referi mantém-se válidos.
Bons ensaios in vitro não são demonstração de eficácia como tratamento clínico, apenas sugerem uma boa hipótese para testes clínicos.
O facto é que os últimos resultados de ensaios clínicos não têm sido conclusivos quanto à eficácia da cloroquina (e derivados) como tratamento, sendo que existem efeitos secundários perigosos que podem levar à morte.
Se, no actual estado da arte, a Ciência tem certezas a em relação à COVID-19, ressalta desde logo uma, a certeza que há muito mais incógnitas do que certezas, designadamente :
– Como aconteceu a ultrapassagem da barreira das espécies e a transmissão ao humano, ou seja. qual o reservatório intermédio ?
– Tendo em conta que há registo de tigres, leões, cães e gatos contaminados, transmitir-se-á o vírus também aos animais fontes de alimentação humana ?
– Haverá uma reedição da pandemia no próximo inverno e/ou outras vagas capazes de promover sucessivamente mais picos e planaltos, e quantas ?
– Será a imunidade de alguém que já venceu a doença suficiente para evitar uma nova manifestação da doença nomeadamente por contágio de nova estirpe resultante de mutação ou proveniente das eventuais vagas ?
– Irá haver uma vacina, de entre a centena de candidatas, com percentagem de eficácia satisfatória, e quando ?
– Irá ser encontrado um medicamento ou “cocktail” de medicamentos a considerar como terapêutica eficaz ?
Daí que, seria muito feliz que um reconhecido vulto das ciências viesse, com o realismo e a fundamentação convincentes para além do sempre estimável discurso da esperança, assegurar que a vitória sobre o coronavírus está ao nosso alcance revelando-nos uma tão almejada luz ao fundo do túnel, aquilo que, talvez por distracção, ainda não tive o feliz ensejo de assistir.
Ao invés, o Prof. Luc Montagnier, com carreira feita no Instituto Pasteur, prémio Nobel por ter sequenciado o genoma do vírus HIV, tendo recentemente apreciado também o genoma do vírus da COVID-19 contando para tal com a colaboração de um ilustre matemático, detectou neste genoma um segmento do vírus do HIV aparentemente adicionado, cientista este que chegou a trabalhar na R.P. China conhecendo bem o grau de desenvolvimento e as metodologias locais, adiantando que tal acrescento teria sido feito no sentido da obtenção de uma vacina para o HIV, um um exercício que apelidou de “aprendiz de feiticeiro”.
A propósito da análise do Prof. Montagnier, vale a pena lembrar que o vírus HIV da SIDA fez a sua aparição em 1981, desde então já causou 32 milhões de vítimas, apesar de todos os esforços, designadamente o acesso a avultados recursos financeiros como jamais tinha acontecido, além de uma esforçada comunidade científica, apostada em encontrar a cura. Passaram-se 39 anos e o melhor que se conseguiu foram antirretrovirais capazes de prolongar a vida dos pacientes, o que não deixa de ser um triunfo notável. Porém, uma vacina e/ou cura definitiva continua a esperar por melhores dias.
Convém igualmente lembrar que em relação aos coronavírus da SARS de 2002 e da MERS de 2012 que tanto alarmaram o mundo, também estes não lograram cura e/ou vacina apesar de todos os esforços nesse sentido. O SARS e o MERS não tiveram o alcance pandémico do actual coronavírus por serem mais letais, tudo se passando como se o actual coronavírus fosse um engenhoso e calibrado “upgrade” ao recuar na letalidade mas aumentar na insidiosa contaminação para superar os seus dois “falhanços” anteriores, à terceira foi de vez.
Resta pois, continuar esperançoso que alguém da Ciência nos venha tranquilizar, a esperança é sempre um bem inestimável e não escasso e, tal como diz o povo, a esperança é a última coisa a morrer e “vox populi, vox Dei” ( a voz do povo é voz de Deus), apesar de, para esse efeito, já não podemos contar com o mais premiado e experiente do virologista vivo do mundo, nem da virologista ex-chefe do Instituto de Virologia de Wuhan por se encontrar incontactável e em parte incerta, nem do médico chinês que denunciou a COVID-19 ao arrepio do autocrático e opaco regime chinês, nem da mais reputada virologista portuguesa, estes dois últimos vítimas da COVID-19, o que muito se lamenta. RIP
Aconselho a veres vídeos do Dr. Luiz Moura.
@ Spoky
Auto-hemoterapia, será ?
A injecção de parte próprio sangue, para que, fora do corpo, seja submetido a terapias de expurgação de vírus e bactérias através tratamentos capazes promover uma resposta imunitária mais poderosa ?
A ser viável e eficaz , seria um autêntico ovo de Colombo da medicina.
Mas as dificuldades deverão ser idênticos aos já definido pelo Pplware no ponto dois acima, ou seja, “o plasma não ensinará o corpo a combater o vírus e uma injecção não durará para sempre”.
Em todo caso, à atenção da OMS, dos hematologistas e da comunidade científica em geral uma vez que carece de ser comprovada em testes clínicos mais alargados ultrapassando os casos isolados de sucesso, além da necessidade de aprimorar a técnica e garantir a sua segurança.
Obrigado pela oportuna sugestão, Spoky !
Garantia de segurança após terem levantado todos os protocolos de segurança?
Pedes o impossível.
Muitos portugueses devem saber como matar o vírus porque vejo muita gente a passear na rua sem máscara todos contentes da vida.
Muitos portugueses sabem que não se matam vírus porque vírus não estão vivos.
Nem vacina nem medicamentos são para já.
É mais útil um “Guia prático para o novo Coronavírus não nos matar”.
https://www.dn.pt/pais/nao-vale-a-pena-basear-estrategias-para-lidar-com-o-virus-numa-vacina-12103927.html
Vou só dizer uma coisa, Auto-Hemoterapia funciona e aumenta-te os macrofagos no sangue, passando 8 horas após a aplicação os macrofagos aumentam até 22% permite o corpo aumentar as suas defesas.
Quem não acredita, pode sempre experimentar já que este processo é GRATUITO e ninguem ganha nada com conspirações ou teorias, basta retirar sangue do braço e injectar 10ml nos gluteos
5 em 5 dias (para casos + graves) para casos de forma prevenção aplicar 7 em 7 dias.
Ai esta o segredo.. Vai vir de certeza as pessoas a criticar, se isso curasse já teria usado nos hospitais blah blah blah, mas o que NÃO DA DINHEIRO. Não interessa a INDUSTRIA FARMACEUTICA.
Comprovem! Antes de dizerem que não funciona, é seguro e eficaz (basta saberem como aplicar e não ficam infectados nem nada) seguindo as regras e padrões de higiene e segurança
Suplementos que ajudam a imunidade
Vitamina C
Vitamina D (cuidado para a toxicidade com as altas doses, evitar!).
Pode até não curar, mas há quem relate que funciona e se sente muito melhor. E até dizem que ajuda em várias doenças auto-imunes.
Tentar não custa, só quem testou é que poderá dizer se funciona ou não. Quem nunca testou nunca pode dizer o contrário.
Uma prova (com analises clinicas): https://www.youtube.com/watch?v=sAtm2kCZ6Xk
Aconselho a ler sobre o Dr. Luiz Moura (existe no youtube videos em DVD) e em livros.
A Cura e/ou prevenção para algumas doenças pode estar algures no vosso corpo! Quem sabe… Há espertinhos que dizem que não funcionam, mas nunca testaram.
Processo totalmente seguro, mal não irá fazer a menos que não sigam as regras e higiene 😉
É incrível teres de escrever com tamanha precaução ao simplesmente dizer o que foi sabido durante gerações:
Que um sistema imunitário bem nutrido é a principal fonte de prevenção eficaz.
Toda a inversão para o actual paradigma começou quando se começou a afastar o pensamento de Bechamp da medicina e se optou pela visão Pasteur. Como se houvesse uma fonte única de verdade.
Aumentar o número de Macrofagos na “perna” não significa que te vai aumentar o número de macrofagos no pulmão (há diferentes tipos de macrofagos)
Há mais informações sobre o medicamento Ivermectina testado na Austrália?
Ainda nada “in vivo”, julgo eu. Esse seria excelente… mas para já só bons resultados “in vitro”
194.000 vidas,que horror.E a cada dia que passa são sempre uns milhares a mais.O que tinha que aparecer neste mundo.Andávamos tão bem e de repente aparece um mal destes por todo o lado.Nem dá para acreditar. 🙁
Aparece todos os anos bem pior neste mundo e não há nem um quinto do sensacionalismo. Nisso é que não dá para acreditar.
Não arranjaram vacina para a gripe, nem para a SIDA, entre certamente muitas outras… e andam com a conversa da vacina como se já tivesse eminente… deve ser como para a SIDA… está quase a sair… sabe-se lá: talvez nunca.
Poderiam ser mais práticos: máscaras de protecção eficientes e cuidados básicos e normais de higiene.
Mas enfim, estes aleijados de cérebro sempre demonstram sua estupidez… preferem esperar um ano e tal por uma vacina, que talvez nunca seja criada porque podem nunca descobrir como fazer uma que seja eficaz contra todas as dezenas/ centenas/ milhares de variações/ mutações… em vez de uma solução mais abrangente e simples de implementar em muito pouco tempo e que até vai servir para outros problemas.
Há vacina para a gripe, nova todos os anos!
Que “solução mais abrangente e simples de implementar em muito pouco tempo”, é essa?
Máscaras de protecção eficientes e cuidados de higiene apenas servem para reduzir a probabilidade transmissão, ganhando tempo até que haja uma vacina ou um tratamento mais eficaz, não são uma cura ou uma ajuda para o sistema imunitário das pessoas que possam apanhar a doença. Certamente não estás à espera que as pessoas continuem a usar máscaras para o resto da vida.
Não, efectivamente não há.
E não é ele que está à espera de usar máscara eternamente. Ele está a sugerir o contrário, que quem está à espera de vacina eficaz é que vai perpetuar o uso de máscara eterno.
:S estás então a dizer que não é preciso fazer nada!? É seguir como se fosse tudo normal, e deixar os hospitais a abarrotar e pessoas morrer até passar!
O plasma rico em anticorpos não serve de nada para pessoas que apenas estão em risco! É um tratamento contra o virus não para prevenção. Aliás, tendo em conta o número limitado de tratamentos que essa solução permite (depende do número de dadores de sangue viáveis), seria má política estar a dar anticorpos a pessoas sem sintomas.
E não aparece ninguém a dizer que não tomem dióxido de cloro porque é muito perigoso, até é semelhante a lexivia, e as dezenas, garanto que centenas, de testemunhos, que aparecem no YouTube, antes de serem censurados, são falsos.
Pois, das evidências só para cientistas.
Informem com dados analíticos os prejuízos causados pela utilização deste produto perigoso.
O quê, achas que em Portugal alguém liga ao que diz Trump? Nos EUA houve dezenas de pessoas.
https://www.dn.pt/mundo/charlatao-vendedor-de-desinfetantes-tera-influenciado-a-recomendacao-de-trump-12117036.html
O dióxido de cloro é perigoso! Já estás feliz!?
http://www.ercoworldwide.com/wp-content/uploads/SDSC-Chlorine-Dioxide-Solution.pdf
https://ecosensecompany.com/wp-content/uploads/2016/09/ClorDiSys-SDS-Chlorine-Dioxide-Gas.pdf
Mas estás à vontade para te injectares, vais ficar mais branquinho por dentro.
nao é só beber lixivia?
Antes foi a hidroxicloroquina.
Um patego confundiu com fosfato de cloroquina bebeu uma colher de chá e finou-se.
“Tínhamos medo de ficar doentes. Ficamos realmente preocupados. Vimos a conferência de imprensa [de Trump]. Foi muito convincente, na verdade. Trump disse que era [o medicamento] praticamente uma cura”
Não sei por que é que o gajo não se cala. Só diz m*rda.
https://www.noticiasaominuto.com/mundo/1465381/homem-morre-apos-ingerir-o-que-pensava-ser-droga-aconselhada-por-trump
Calado fica, mas não vão faltar tweets.
Uma calamidade dentro de outra.
https://www.publico.pt/2020/04/26/mundo/noticia/trump-conferencias-imprensa-nao-valem-tempo-esforco-1913936
Agradecido por ter aparecido alguém interessado pelo tema.
Dióxido de Cloro continua a não ser o mesmo que hipoclorito de sódio, lixívia.
Continuam a ser censurados os vídeos dos testemunhos da utilização benéfica de dióxido de cloro.
Continua a não haver vítimas pela utilização de dióxido de cloro.
Estou vivo e de saúde. Sou responsável pela minha saúde e não necessito de conselhos de alguém com interesses duvidosos.
Dióxido de cloro é um lixiviante! As propriedades são muito idênticas à lixívia comum, ambos altamente oxidantes que reagem com qualquer matéria orgânica – não há nenhuma propriedade mágica que impeça de reagir com os teus tecidos mas vá reagir com virus.
Aliás se soubesses alguma coisa sobre virus saberias que são as tuas células que vão produzir o virus quando estás infectado.
Certamente que se levantam muito mais dúvidas sobre alguém que quer insistentemente convencer outros que algo é seguro, quando uma mera pesquisa na internet mostra os potenciais perigos!
Como essa trampa, perigosa para a saúde, não curou ninguém – a justificação é que
“Continuam a ser censurados os vídeos dos testemunhos da utilização benéfica de dióxido de cloro”! 😉
A “substância milagrosa”, vendida, cara, pela Genesis 2 – Igreja da Saúde e Cura, sediada nos Estados Unidos, promete que algumas gotas curam o autismo, cancro, HIV, malária e Alzheimer. Puro charlatanismo. Indica uma entidade científica ou médica que diga que cura ou, ao pelo menos, que não é perigosa para a saúde.
A trampa da igreja foi proibida na 6ª Fª de vender o produto milagroso com que enchia os bolsos
https://www.noticiasaominuto.com/mundo/1460170/covid-19-igreja-impedida-de-vender-produto-identico-a-lixivia-como-cura
Sem desesperos nem ofensas sei que, custear ensaios clínicos com QUALQUER substância de baixo custo, que não possa ser patentavel, não gera lucros à indústria farmacêutica.
Medicamento ou vacina que seja aprovada vai ser custeada com o dinheiro dos governos. E será quem paga que assumirá todos os custos com possíveis efeitos secundários.
Julgo estar certo e portanto continuo a procurar informação independente de fontes desinteressadas economicamente.
Qualquer produto têm uma dose letal… cuidado com as brincadeiras
Dióxido de cloro não é selectivo … não vai escolher atacar o vírus … mas em vez disso ataca qualquer matéria orgânica ( sendo que o Cloro muitas vezes é usado para desinfectar a agua …. com uma determinada concentração … ) já que gostam destas substancias procurem na net “trihalometanos” que é um subproduto da reação
É um facto que qualquer produto tem uma dose letal. Se pensas utilizar procura saber qual é. Talvez fiques surpreendido.
Todo o resto da tua informação está correto, mas para o hipoclorito de sódio, ou seja a lixívia.
A ação terapêutica do dióxido de cloro é baseada na sua capacidade de reação por variação de pH, significando que esta molécula se dissocia no ião cloreto e no oxigénio que liberta quando entra em contacto com outro ácido. Ao reagir, converte-se em cloreto de sódio (sal comum) e, simultaneamente, liberta oxigénio que, por sua vez, juntamente com o ião cloreto, oxida os agentes patogénicos de pH ácido presentes, convertendo-os em óxidos (“cinzas” alcalinas). Portanto, o dióxido de cloro, ao dissociar-se, liberta oxigénio no sangue, tal e qual as hemácias (glóbulos vermelhos), através do mesmo princípio (conhecido como efeito Bohr), que é ativado pela acidez. Tal como o sangue, o dióxido de cloro liberta o oxigénio quando encontra zonas ácidas, quer seja ácido láctico ou a acidez de um agente patogénico. O seu efeito terapêutico é devido —entre outros— à ajuda concedida na recuperação de muitos tipos de doença, criando um ambiente alcalino e eliminando agentes patogénicos unicelulares através de oxidação, com uma sobrecarga eletromagnética impossível de repelir.