Modificação bizarra traz um Tesla Model 3 a metade do preço e com 1000 km de autonomia
O Model 3 da Tesla é o elétrico que mais vende no mundo. Contudo, este veículo recebeu um bizarro conjunto de baterias e uma modificação que o equipa com "motores híbridos". Por trás desta "invenção" está uma empresa de engenharia austríaca.
Para acutilar ainda mais o goto, a empresa promete um Tesla Model 3 com o dobro da autonomia e um preço muito mais baixo que o original. Mas não estará a andar "para trás"?
E se o Tesla Model 3 custasse metade do que custa?
Provavelmente deverá estar a pensar como será possível transformar e melhorar o que atualmente é um dos carros mais "avançados" em produção. Contudo, vindo da Áustria, apareceu um projeto de uma empresa que afirma poder tornar o amplamente popular Modelo 3 mais barato com o dobro do alcance, mas a metade do custo.
A conversão híbrida do Tesla Model 3 Plug-in da Obrist Powertrain chamada "Obrist Mark II" atingirá uma autonomia para 1000 quilómetros. Segundo a empresa, este receberá um conjunto de baterias "downgrade" e a adição de um motor a gasolina montado na frunk (ou na mala frontal).
A empresa afirma que os veículos elétricos de hoje têm uma infraestrutura incompleta, alcance inadequado e custo proibitivo para o consumidor médio. Esse cenário torna-se uma inspiração para a solução de motorização "HyperHybrid".
HyperHybrid transforma Tesla Model 3 num híbrido
Conforme é descrito no site da empresa, a plataforma HyperHybrid é uma solução para aqueles que procuram ter um impacto positivo sobre o meio ambiente, mas sem gastar muito dinheiro. Nesse sentido, a sugestão de engenharia passa por substituir o conjunto de baterias Tesla Modelo 3 de ~50 kWh com células 2170 por um conjunto de baterias mais pequenas de 17,3 kWh, células 18650, mais antigas. Assim, o ganho era significativo em termos de peso, face ao conjunto vindo de fábrica.
Além disso, será adicionado um motor a gasolina de dois cilindros. Este motor será colocado na mala frontal, vulgarmente chamada de frunk (frontal trunk) do elétrico. Então, nesse mesmo espaço, a empresa também coloca a bateria de iões de lítio de substituição, a Obrist apresenta a máxima eficiência energética a um preço inigualáveis.
Preço de combate e derrota do conceito
Com um custo de 2231,90 dólares para o sistema de baterias, de 17,3 kWh e 1.339,14 dólares para o motor, o preço total do sistema é de 3.571,04 dólares, ou cerca de 55% mais barato do que o custo de um módulo de bateria de 50 kWh.
No passado mês de outubro, a Obrist assinou o seu primeiro acordo de licença para o carro. Agora a empresa da Áustria planeia ter o primeiro carro HyperHybrid disponível para compra pública em 2023. Um protótipo já se encontra na Alemanha para testes ao lado de um BMW i3. O fundador da empresa, Frank Obrist, ainda não divulgou um nome exato para o carro.
Apesar de ser um conceito interessante modificar um Tesla Modelo 3, com a substituição da bateria por um módulo menor e mais leve, o adicionar um motor térmico na frunk derrota o propósito de comprar um Tesla por completo. Aliás, a génese de quem compra um Tesla é a própria participação na melhoria da crise climática.
Contudo, este projeto oferece o que de mais avançado existe em tecnologia automóvel colmatando o calcanhar de Aquiles destes carros, a autonomia. Morre é o conceito mais basilar dos elétricos.
Este artigo tem mais de um ano
Imagem: Edison
Fonte: Edison
Neste artigo: elétricos, hibridos, HyperHybrid, Tesla, Tesla Model 3
A mesma solução (porventura mais eficiente) do extinto OPEL AMPERA / CHEVROLET VOLT. Carro eléctrico “híbrido”, em que o motor a gasolina serve apenas como gerador de energia / extensor de autonomia. No caso do OPEL, recorria a um motor 4 cillindros 1,4L .
Tenho um Ampera e creio ser a melhor opção… neste caso o motor a gasolina apenas serve de gerador de corrente que alimenta as baterias. Nunca é transmitida tração do motor a gasolina às rodas.
Por acaso em autoestrada o motor térmico acopla directamente e passa a transmitir directamente.
Também já tive um e adorei o carro, pese embora a estética muito tunning e ter apenas 4 lugares
O extinto AMPERA?!?!?!?!
Calma… que o meu está bom de saúde!!!! (bate na madeira) 🙂
A empresa para a qual trabalhava na altura que esse carro apareceu teve 2 ou 3 e eu tive a infelicidade de me ser atribuido um.
Problemas atrás de problemas e fraca qualidade para o preco que custava, para além disso, tinha uma performance mediucre.
Seria bom que esses gajos fizessem um balanço de energia. Difícil acreditar que diminuir motores possa combinar com mais energia armazenada.
Fizeram os italianos da Quattroruote para um Maxda MX 30 com motor wankel num Milão-Roma. A média geral do percurso foi de 7,7 l/100 de gasolina. E contando só a partir de esgotar a bateria, foi de 8,8 l/100. Num carro homologado a pouco mais de 1 l/100. Os critérios de homologação dos plug in são o cúmulo da vigarice.
então estão a andar para trás? 🙁
Pensei que o propósito da tesla era apenas veículos que usam energia verde.
Tao mas esta obra não é da Tesla kkk
Não foi a Tesla que alterou, Foi uma empresa Austríaca que modificou um Model 3.
Isto não é andar para trás!
O híbrido plug-in é a melhor solução para fazer a transição de ICE para full electric.
No dia a dia nas pequenas deslocações a bateria chega e sobra e carrega em casa.
E nas deslocações maiores usa o motor ICE e assim não há problemas com falta de alcance ou lentidão no abastecimento para grandes viagens…
Eu se comprasse um carro novo apenas compraria algo deste género.
Full electric, com a escassês dos postos de abastecimento, e a lentidão no abastecimento ainda não são viáveis na minha opinião.
depende do tipo de percurso.
se fôr um percurso urbano e semi-urbano um 100% elétrico funciona na perfeição e até a autonomia de um zoe ou de um leaf são mais do que suficientes.
não fosse o preço, os pequenos 100% elétricos já reuniriam hoje todos os requisitos para serem os segundos carros de familia de eleição.
com o preço atual, só como carros de empresa (descontos de frota muito grandes, iva dedutível na totalidade, sem tributação autónoma e sem iuc e ainda com comparticipação do estado) os pequenos 100% elétricos acabam por compensar, em termos estritamente financeiros
A questão é q o ser humano se acostuma dms com as situações, eu sou mais radical cara ,prefiro usar um 100% elétrico, ok q agr n tem infraestrutura e q o carro é algo de importante , por ser algo de importante o ser humano iria atrás dos problemas e resolver, como postos e autonomia, se o ser humano entendesse q o carro meio elétrico fosse so por um tempo eu concordaria ctg, so q ele se acostuma dms fica na zona de conforto
A ideia é boa. O melhor dos elétricos mas com a gasolina para dar mil km. Era o ideal mesmo.
Para dar mil kms de autonomia basta meter-lhe um depósito de gasolina de Cadillac ou de Hummer.
O hibrido com pequeno motor para alimentar baterias com opcao para recarga em casa e’ a melhor solucao. Teoricamente apenas se gasta combustivel em viagens de centenas de km. E o preco e’ um terco dos actuais CVs.
isto é claramente andar para trás, nao tem nada a ver com o que a Tesla faz….enfim
Anda é mais para a frente. Muito mais que um Tesla normal.
A tesla no seu primeiro modelo estudou fazer um híbrido so q n vai com a políticas deles e na época o valor n se demonstrou tao vantajoso, prefiro 100% elétrico cara , n é so um carro , é um significado atrelado ao energia verde sabe
Basicamente é um Tesla com baterias da Sh!t, e com um gerador a gasolina na mala da frente.
Como nunca ninguém tinha pensado nisso, arranja um gerador para um carro elétrico no porta malas …. hahahah
Nunca ninguém tinha pensado? Isso deve ser ironia. A versão anterior do BMW i3 tinha a hipótese de ter um motor exactamente nestas condições. Esta solução da BMW foi abandonada.
Tinha o i3, o ampera, os volvo, os Vw e até os mercedes e bmw.
Pelos vistos eram bastantes.
O meu preferido era o ampera com o qual se faziam percursos de quase 100 km em modo electrico só usando a gasolina em emergência.
Pena quererem passar para 100 por cento electrico quando um carro híbrido com 100 km de autonomia era o ideal para muita gente.
os 100% elétricos têm que ser o futuro.
vamos é ver se a baterias, se de lítio ou com outra qualquer tecnologia (hidrogenio, etc) ou material para as baterias
o futuro sempre foram os hibridos, nao a porcaria que a tesla insiste em impingir. já existem tantas alternativas e melhores que a tesla que nem será preciso a tesla para nada.
o BMW i3 tem esta mesma opção. Pode-se comprar um com um pequeno motor que nao movimenta directamente o carro mas que gera energia a partir da gasolina.
‘já existem tantas alternativas e melhores…’
diz-me la uma alternativa que esteja disponível neste momento. Enquanto que vais pensar, vou esperar ali sentado.
Estás enganado. Os híbridos não só são uma percentagem pequena dos carros actuais e nunca atingirão uma expressão razoável antes de começarem a desaparecer. É uma projecção com alguns anos mas que se têm confirmado com o passar do tempo. É uma tecnologia idiota e cara por terem que ter dois motores e também complexa e não têm interesse económico.
Infelizmente já nada pára os carros eléctricos. E nem sequer é racional ter carros electricos, é apenas uma forma de nos mudarem a vida, tirarem-nos a liberdade, de nos condicionarem e controlarem os movimentos e de sermos obrigados a mudar tudo. Não vamos ser proprietários dos carros, vamos pagar mais para sermos transportados porque como é logico a electricidade fica muito mais cara que os combustíveis fosseis, os carros vão estar sempre em movimento para não ocuparem espaço estacionados. Estes são planos que estão em curso na China onde já há datas para acabar com carros com motor a combustão despoluir as cidades e enfiar mais uns milhões de mongolóides nos mesmos km quadrados. Neste momento na China há cerca de 700 marcas que produzem carros eléctricos. Para cúmulo os carros eléctricos são muito mais rápidos e fáceis de controlar electronicamente.
João, acho que a tua analise é demasiado confusa. Afirmares que os hibridos não têm expressão, não faz muito sentido. Deixo-te um link para que possas ler algo sobre a evolução dos hibiridos e o caminho que têm feito.
https://en.wikipedia.org/wiki/Hybrid_electric_vehicles_in_the_United_States
@Joao Cansado,
Primeiro gostaria de te aconselhar a descansar um pouco pois pelo teu comentario sem lógica é mais que logico que estás cansado o que nao te permite pensar correctamente.
Logico que a eletrecidade fica muito mais cara que os combustiveis fósseis? Tu tens ideia do disparate que acabaste de dizer?
@Vanessa,
Imagino que nao tenhas a oportunidade de colocar os gluteos num Tesla sem que seja no banco do pendura.
Devias de experientar.
Fala um indivíduo que tem dinheiro ou é político ou, etc…
o futuro só pode passar por terminar de vez com os hidrocarbonetos, daí que os híbridos não sejam uma solução inteligente.
vamos é ver que tipo de tecnologia será a que irá vingar para alimentar os motores elétricos
Se deixar de existir gasolina esta modificação torna o carro num pisa papéis gigante de 25 mil euros. Só mesmo os austríacos para fazem isto. Lá vai mais uma empresa europeia falir.
Sim isso era uma realidade, mas sabes quando vai deixar de haver gasolina? Nunca. Quando isso acontecer e eu, nessa altura estiver errado, venham aqui comentar sff. 😉
😀
Tu vais primeiro. Mas a gasolina também vai acabar por ir.Tu tens é uma escala do tempo muito curta.
Nem digo que sim nem que não. Quando for, quem andar por cá, que venha escrever. Pessoalmente não acredito que a gasolina alguma vez deixará de ser usada.
Vai acontecer como o petróleo que usávamos para iluminar as casas.
Mas concordo contigo não está para breve.
Muito menos o fim do diesel porque não estou a ver a breve trecho mudarem os camiões e autocarros para eléctricos.
Vai acontecer mas ainda vai demorar
O diesel vai demorar, mas sim parece ter uma vida mais curta. A gasolina é que tenho ideia que nunca acabará porque há muita, é um poderoso combustível e em breve ficará “mais verde” e menos agressiva para o ambiente. Pode haver um novo rumo em vários segmentos motorizados. Mas vai ser interessante ver o desenrolar deste mundo daqui em diante.
num planeta com recursos finitos estás errado à partida, sem qualquer margem para divergências de opinião 😉
Recursos finitos? Teoricamente, até porque na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma 😉 tenho as minhas reservas do significado de finito…
Na escala geológica não há recursos finitos. Para nós apenas é finito porque durante uma ou duas gerações não se renovam as reservas, mas isso não é o significado de finito.
Dizer que a gasolina/gasóleo irão acabar não digo, mas motores a combustão com eficiências de 25 30%, acabar isso já acredito. A combustão tem uma eficiência estúpida e já se deviam ter adotado outros meios mais eficientes, pelo menos para algo que é usado no dia a dia de milhões.
Espera… sim , vieste e bem ao ponto importante. Eficiência. É isso que vai mudar. Provavelmente, digo eu, a forma como a gasolina é “queimada” e como é aproveitada vai mudar, tornando a sua eficiência muito maior e diminuindo significativamente a “poluição”. Isto é o que entendo que vai acontecer, tendo em conta alguns sinais que estão a ser dados há alguns anos.
o BMW i3 tem esta mesma opção. Pode-se comprar um com um pequeno motor que nao movimenta directamente o carro mas que gera energia a partir da gasolina.
Carro elétrico é coisa de Nutella.
Coisa de europeu, ou melhor, européias. kkkkkk
Errado. O maiir parque automóvel elétrico está na China.
Pergunta parva. Para que 1000km??? E um camião que vai dar a volta a Europa?
É para o pessoal que nao faz mais de 50km por dia, poder dizer que tem uma autonomia de 1000km.
Muito util para comparar com o carro do vizinho.
Mais uma vez não sei se estás a ser irónico ou a falar a sério.
Há muita gente que precisa de mais de 50km por dia, para não falar que há muita gente que gosta de passear ao fim de semana e não estar limitado a 300 ou 400km e a ter que procurar e esperar por postos de carregamento.
Esta e outras soluções híbridas são excelentes opções, enquanto se melhora o sistema de postos de carregamento bem como se evolui as baterias dos eléctricos.
@Hugo Nabais,
Não estou a ser irónico.
Basta pensar um pouco, para facilitar as contas, para percorrer 300 km com uma velocidade média de 100kmh, tens de conduzir por 3 horas.
Convenhamos que não é fácil fazeres uma média de 100kmh, logo adicionamos aqui meia hora.
Quem é que no seu perfeito juízo conduz durante 3 horas e meia sem nunca parar? Nem que seja por 30 minutos para esticar as pernas e tomar um café.
Enquanto está parado, mete o carro à carregar e voila…
Se o fizer com muita frequência, acabará rápidamente por ter que comprar uma nova bateria pela módica quantia de 30k€ e, muito provavelmente… Voilá! Um pisa papéis assim para o carito…
Quem bem do estrangeiro não conduz 3 horas seguidas conduz 10 e 12 e há muito quem fassa maid
@Pedro Lopes,
O valor poupado dá para pagar a bateria, que por acaso nao sao 30k mas sim no maximo a volta de 12k para um Model S, por isso nao espalhes informacao falsa.
@Manuel Jose Morais Ribeiro,
Só se for alguém inconsequente e que nao tenha qualquer tipo de zelo pela sua seguranca, da sua familia e pela dos outros.
conduzir por mais de 4 horas seguidas sem parar é perigoso e irresponsavel.
Eu vivo fora de Portugal e regularmente vou a Portugal de carro, ou mesmo passeio pelo resto da Europa de carro. Nunca senti a necessidade de conduzir mais de 4 horitas seguidas, quanto mais 10 horas.
Por causa disso é que se ve muitas vezes pessoal na beira da rua que infelizmente já nao chegarao ao seu destino, pessoas inconsequentes que se metem a conduzir por largas horas sem descansar.
Se nao chegar hoje, chego amanha, o que importa é mesmo que chegue.
Se queres uma opiniao, ainda bem que nos eletricos és forcado a parar, mais uma maneira de aumentar a seguranca nas estradas obrigando as pessoas a parar para carregar os seus carros.
Nem a volta a Portugal quanto
mais a Europa
Manuel José Morais Ribeiro, conduzir 10 ou 12 horas seguidas é irresponsável .
Estes austríacos ou são muito estúpidos ou estão a brincar. Chega a ser uma ofensa esta palhaçada que os palermas fizeram.
Esta é a solução ideal para os próximos tempos, enquanto não existir uma infraestrutura capaz de alimentar uma frota maciça de carros elétricos.
Quantos de vcs vivem numa casa com a capacidade de ter um carro em casa a fazer o carregamento rápido? Imaginem uma garagem coletiva com 50 carros à carga em simultâneo. Existe algum prédio de habitação com essa capacidade?
Até a infraestrutura da REN/EDP tem que ter essa capacidade.
Por estes motivos o opel ampera e esta alteração sugerida pelos Austríacos, tem toda a lógica e pernas para andar, na próxima dezena de anos.
Ok. Já é a segunda vez num curto espaço de tempo que caímos no mesmo ERRO. Estou a falar entre o final século (XX) e o tão recente século (XXI). Refiro-me a, primeiro criámos a máquina e seguidamente andamos aos papéis para a alimentar e mantê-la autónoma por tempo minimamente aceitável.
Ora bem, para quem não está a identificar os objectos em questão, são nada mais nada menos que o nosso querido TELEMÓVEL que já não o é pois criamos coisa melhor “SMARTPHONE” que igualmente sofre do mesmo problema agravado AUTONOMIA. O outro pois é aquele que tá em debate neste artigo. O tão apetecível “AUTOELECTRICO” muita tecnologia muito bonito marca “TESELA” criada exclusivamente para o mesmo mas… Voltamos a cair no mesmo logro; FAZER A CASA PELO TELHADO.
Quando é que a nossa ENGENHARIA pára para pensar e nos deixa de induzir em ERRO levando a que comprem coisas que supostamente serviria para facilitar e no fundo vem para complicar.
Alguém disse : “O CAMINHO FAZ-SE ANDANDO” e eu acrescento “E NÃO RECUANDO”.
Recordo estamos já no século XXI…
DEZEJOS DE ÓPTIMAS IDEIA PARA 2020
Meu caro Albatroz, isso que diz sempre aconteceu. Uma evolução leva a que outra tenha que evoluir. Simples.
Assim, os nossos amigos Teslas já não ficam parados a meio de uma nacional! Já podem ir a vontade e não andar com o rabo apertado 😀
Viva a tecnologia!
Meu caro, está redondamente enganado. Aconselho a informar-se antes de prestar comentários sem nexo.
Tenho um elétrico há 4 meses e 24000 km e nunca me deixou ficar mal.
Se não gosta de elétricos está no seu direito, mas deixe de dizer disparates. Informe-se e, se possível, experimente.
Devo de ser caso unico, pois até ao dia de hoje nunca fiquei sem bateria… já quando tinha carro a combustao, fiquei sem gasolina umas duas ou tres vezes.
Nem sei se estás a ser irónico ou a falar a sério.
Há bombas de combustível em qualquer lado, ninguém fica sem combustível a não ser que seja mesmo aselha.
Já postos de carregamento há muito poucos, nem todos funcionam e já me aconteceu várias vezes estarem todos ocupados.
Hugo, pela mesma lógica só um aselha fica sem bateria.
Mas fica com pouco combustível em algumas zonas do interior depois das 22 horas e vais a pé para casa.
@Hugo Nabais,
A mesma azelhice se aplica a ficares sem bateria.
Sabes que há sítios onde não tens bombas de gasolina por km seguidos não sabes?
Uma das vezes que fui azelha e fiquei sem gasolina, foi de madrugada em trás os montes, antes de secar ainda corri 3 ou quatro bombas na zona, todas elas fechadas.
Vem aí novidades das baterias para os Teslas em 2020… já se fala no model 3 receber uma bateria de 100kwh… ou seja o dobro da atual! O Desportivo que vão lançar no final de 2020 ou início de 2021 tem uma autonomia superior a 1000kms… tenham calma… as baterias de hoje em dia daqui a 10 anos vão parecer pilhas de 9v!
Pela minha experiência de condutor VE (com 120km de autonomia) e outro fumarento, 99% das viagens o VE chega perfeitamente, no meu caso. Portanto um plug-in carrega 99% do tempo um motor de combustão. O fumarento anda ainda menos (com a outra pessoa) e ao fim de semana usa-se o VE…
Apesar das criticas é uma excelente ideia… o conceito não é inovador, mas o facto de pegarem no melhor eléctrico e darem-lhe esse extra de autonomia sem alterar o resto, é genial.
https://www.topgear.com/car-reviews/top-gear-technology-centre/hammerhead-eagle-i-thrust
Gasolina extinta? …e então o etanol o biodiesel ou até o gpl?
O sistema sería ideal se fosse projetado para combustíveis e/ou mais “verdes” e renováveis!
No Brasil há tanto os carros com motor a gasolina como a etanol, mas na Europa continuam os interesses em rentabilizar ao máximo o petróleo…
Esse “tal” sistema já existe nos comboios de mercadorias há anos e anos, por questões técnicas os motores eléctricos são mais seguros e o motor a diesel só serve para produzir eletricidade… Não está em prática nos veículos citadinos, camiões etc. porque não há interesse
por exemplo vemos países a vangloriar-se com a tecnologia fotovoltaica… Há quantos anos conhecemos as calculadoras e os relógio com aquele “painelzinho” solar?
Enfim…
O etanol ser “verde” é puxar um bocadinho a corda, não?
Renovável… Podes fazer etanol de biomassa por exemplo!
Se usares motor térmico apenas para produzir eletricidade para um motor elétrico acoplado, só isso já te baixa drasticamente os consumos…
e as emissões podem baixar mais de 70%
Se usares motor térmico apenas para produzir eletricidade para um motor elétrico acoplado, só isso já te baixa drasticamente os consumos…
e as emissões podem baixar mais de 70%
Estou a falar das áreas de produção envolvidas. São gigantescas.
Pessoalmente eu não gosto muito da ideia de veículos híbridos porque tem a complexidade dos motores a combustão à qual acrescenta-se o sistema elétrico. Além de se manter as desvantagens de complexidade de manutenção dos veículos a combustão, ainda acrescenta-se bastante peso extra ao veículos, peso este que ir´s traduzir-se em gasto extra de energia.
Mas entre as soluções híbridas esta de usar um pequeno motor a combustão para estender a autonomia das baterias do veículo elétrico, mantendo-se a tração exclusivamente elétrica, parece-me a mais racional.
Evita-se a inclusão de equipamentos pesados como caixas de câmbio e pode-se usar um pequeno motor de alta velocidade e que vai funcionar sempre na rotação ideal. Claro que existem perdas na conversão da energia mecânica do motor para energia elétrica, mas estas são amplamente compensadas pela redução de peso quando comparados co veículos de tração híbrida.
Só não acho que esta seja uma expressão do veículo do futuro. Trata-se de uma adaptação temporária para quem tem que fazer viagens maiores com certa frequência, enquanto as baterias não atingem a autonomia e velocidade de recarga ideais. Considerando esse ponto de vista a solução apresentada me parece bastante interessante.
Deveria ser crime estragar uma obra prima de engenharia que são os carros da Tesla…
Nada que a tesla já não tenham pensado mas se a ideia é largar o uso da gasolina e gasóleo nao faz muito sentido mas ok híbridos já a muitos mas elétricos com o alcance que os teslas tem nem por isso isso
Só queria que me dissessem quanta poluição sera produzida para eliminar todas as baterias a cada 10 anos pelo que parece ser a durabilidade das mesmas?
Menos poluição do que a deixada pelo óleo usafo nos motores de combustão.
A resposta é óbvia,
Neste momento as baterias sao reciclaveis praticamente na sua totalidade, seja para servirem de armazenamento de energia para outras aplicacoes ou mesmo para os seus componentes serem extraidos e assim fabricar outras baterias.
Acredito que no futuro, irao ser reciclaveis a quase 99%.
Quanto ao a cada 10 anos, convém o pessoal nao falar daquilo que nao sabe, tudo indica que durarao muito mais tempo, e para além disso a tecnologia tem evoluido muito nos ultimos anos, aumentando nao só a densidade das baterias, como também a sua durabilidade.
Um exemplo, de momento as ventoinhas que geram energia através do vento, sao apenas ligadas quando precisamos de energia, quando nao precisamos pura e simplesmente paramos as mesmas pois fica caro armazenar a energia.
Imagina que todas as baterias de todos os carros eletricos, que já nao servem para ser usadas nos carros, eram usadas para armazenar a energia que hoje nao estamos a capturar para usarmos mais tarde.
Quem diz as ventoinhas diz paineis solares, ou mesmo outras formas que temos de gerar energia sem causar poluicao.
Imagina um mundo, onde o custo de gerar energia é tao mas tao barato e limpo, que a podemos usar praticamente deborla e quase sem limites.
De borla?? Não me parece. Repara que em Portugal quase 50% da energia eléctrica provém de fontes renováveis. E nem por isso o custo/kWh tem descido na mesma proporção a que tem crescido a incorporação de renováveis. Aliás, a única forma de, individualmente, cada qual conseguir obter energia mais barata, é ser produtor no âmbito do auto-consumo. Com a legislação recentemente aprovada, em Outubro de 2019, já se consegue ser, não independente, mas menos dependente dos fornecedores de energia. Claro, quem possa ter instalações nesse âmbito, seja com recurso a fotovoltaico seja com recurso a eólico. E com a utilização de baterias dispensadas de VE, aumentar a sua independência, acumulando o excedente de produção durante o dia para utilizar à noite. É um investimento que a longo prazo vai ser amortizado, isto se se mantiver na mesma habitação.
Eu disse, quase deborla, no entanto o teu exemplo é correcto mas apenas adaptado a Portugal e paises como tal onde nao podes fazer absolutamente nada sem dar de mamar ao governo.
Manuel Ribeiro, consegue arranjar-me uma bateria de automóvel usada (com menos dos 70% de capacidade de armazenamento) para mim?…eu compro!!!
É que não existem apesar de muito procurar… mesmo nas marcas.
Precisava para usar na “segunda vida” da mesma: backup residencial! Conhece o conceito? Com nome mais conhecido de PowerBank Doméstico (Powerwall da Tesla)?
Produzir de dia (basta 2,5Kw no telhado) e consumir desligado da rede!
Até chegarem a ser desmanteladas/recicladas, as baterias dos automóveis vão durar…décadas!
Nota: A Renault já anunciou uma fábrica para este segunda vida das baterias que atinjam os 70% de capacidade, ou outros motivos, que leve a substituir nos automóveis.
No Brasil vejo que não teremos isto antes de 2030, não entendo um país tão grande com tão pouca tecnologia, estamos muito atrasados em tecnologia aqui!
Agradeça ao Bolsonaro, por ele nem painéis solares vai tudo a petróleo e carvão.
Mas não se assuste os americanos estão no mesmo caminho, quando acordarem vai ser tarde.
Mas também não é novidade a Inglaterra deixou acontecer o mesmo na revolução industrial e quase todos lhe passaram a frente.
Prevejo o mesmo para os americanos enquanto Trump reinar e para os Brasileiros enquanto tiverem por aí um discípulo de Trump como Bolsonaro.
Eléctricos sim!.
Mas não baterias litio.
Hidrodrogenio, água do mar ou semelhante, sim, mas baterias vai ser sol de pouca dura.
O futuro é o elétrico,e não os híbridos,investir em baterias melhores e infraestrutura ,os postos que se adequem.