Tesla está a desenvolver um avião elétrico? Declarações de Elon Musk parecem dar pistas
Elon Musk tem uma visão muito própria sobre a evolução do mundo. Já opinou sobre os mais variados temas, desde a evolução dos motores, a exploração espacial, o futuro dos transportes e até sobre a evolução da Inteligência Artificial. Nesse sentido, quando o CEO da Tesla respondeu a uma questão sobre um possível avião elétrico e deu pormenores com muito detalhe, poderá indiciar envolvimento mais íntimo no assunto.
A questão que se levanta após a sua resposta a um internauta é se a Tesla estará a desenvolver um avião elétrico.
Tudo parece sempre pouco para o magnata dos carros elétricos. Se por um lado a Tesla é um desafio, a SpaceX o grande poder de expansão, outras empresas recebem o nome de Boring, pelo seu aborrecimento natural. É um insatisfeito por natureza.
Segundo as suas palavras, Elon Musk acredita que em apenas cinco anos a tecnologia das baterias estará avançada o suficiente para permitir o desenvolvimento de aeronaves 100% elétricas, porque a densidade de energia terá melhorado o suficiente para tornar viáveis do ponto de vista comercial.
Esta análise foi feita em resposta a um internauta que questionou Musk sobre se aeronaves elétricas com baterias eram viáveis.
Sim, mas a autonomia delas ainda seria muito limitada. Isso mudará nos próximos anos à medida que a densidade de energia das baterias melhorar. O querosene tem uma densidade de energia muito maior do que o de iões de lítio, mas os motores elétricos pesam muito menos e convertem a energia armazenada em movimento melhor do que os motores de combustão.
Por outras palavras, Elon Musk acredita que, embora as baterias tenham combustível de menor densidade de energia do que o atualmente utilizado em aeronaves, o aumento da eficiência de motores elétricos e o seu baixo peso irá compensar este ponto, tornando os aviões comerciais viáveis mais cedo do que muitos possam imaginar.
Qual será o equilíbrio sustentável para haver tal mudança?
Musk estima que as baterias teriam que ter uma densidade de energia de 400 Wh/kg para superar o querosene. Atualmente, a densidade de energia de algumas pilhas atinge 300 Wh/kg, por isso é perfeitamente viável pensar em maior densidade em meados da próxima década, especialmente se esta equação adicionar as baterias de eletrólito sólido, que marcar fortemente a indústria.
O CEO da SpaceX sempre defendeu que, mais tarde ou mais cedo todos os meios de transporte serão movidos eletricamente, com exceção dos foguetes. Há alguns anos, o executivo veio a confirmar que tinha um projeto para aeronaves elétrica com descolagem e aterragem vertical, de modo que muitos internautas começaram a especular sobre a possibilidade de que Tesla e a Space X (a trabalhar em conjunto) se atrevessem a lançar um mercado de aeronaves elétrica dentro de poucos anos.
Este artigo tem mais de um ano
Fonte: Times Now News
Boring é um pun… Não só significa enfadonho mas bore significa furo.
O homem está em todo o lado! No fundo a ideia de negócio dele é só isto mesmo, opinar sobre todos os assuntos! Tudo pode ser convertido em baterias, que já agora sou eu quem as vende! Este gênero de discurso é sempre muito do agrado daqueles que tem rendimentos generosos e gostam de investir com retorno, e que também gostam de se mostrar com bens caros! O indivíduo tem também um problema de imagem, já todos os dias há sempre notícia de qualquer coisa que terá dito! Tem receio de ser esquecido por todos nós!
Mais parecem aerogeradores esses motores menores. Usam o “catavento” das hélices se aproveitando do arrasto e ao girar produzem energia suficiente para manter o nível de carga das baterias. Quando se reduz a velocidade para pouso e o consumo está acima da reposição, o sistema de recuperação de energia na frenagem repõe a carga às baterias o que garante potência para a arremetida se necessário for. A produção de energia por aerogeradores pelo movimento da aeronave em nível suficiente à manutenção dos níveis das baterias vai levar os equipamentos a um modo-contínuo de produção de energia que pode acabar por permitir manter-se em voo por mais horas do que o combustível do tanque pode.