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Exemplo para o Mundo? Metade dos carros vendidos na Noruega são elétricos

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Fonte: Vegnett

Autor: Pedro Simões


  1. Sergio J says:

    Primeiro, todos os incentivos vêm do petróleo e deve ser a consciência pesada pelo que fazem no mar do Norte.
    Não sei qual a realidade lá, mas esperemos que a infraestrutura eléctrica esteja preparada para um incremento eléctrico, seja a nível produtivo, mas essencialmente a nível de distribuição.

    • Mateus Pinto says:

      A Noruega é um país que teve graves problemas econômicos e sobrevive com a pesca e petróleo e mais um par de atividades. É um país que precisou de ajuda e até Portugal há umas boas décadas ajudou. Hoje são “Os maiores” como os países árabes… Até acabar o petróleo. Eu também se fizesse um buraco no jardim e saísse ouro líquido, também todos da minha família teriam carros eléctricos.

      Portugal é um país muito ameno e relativamente estável, temos recursos hídricos, Solares, eólicos e excelente agricultura e pesca. Se não fosse a classe política e boa parte da população igual aos políticos (incumpridores , fazem montes de vigarices, fogem a tudo, trabalhos incompletos ou mal feitos, etc) teríamos um país riquíssimo.

      • radamel says:

        True story.

      • Je says:

        Verdade verdadeira!…

      • iDespairing says:

        Por isso muitos como eu foram para outros países. Talvez regresse para a reforma dentro de 20 anos se eu lá chegar.

      • m3mn0t says:

        Uiiii!!!! Como sabe tão bem ouvir uma verdade, obrigado Mateus 😉

      • Louro says:

        Nao é bem assim, eles foram inteligentes e pegaram no dinheiro do petroleo e investiram em outras coisas nao relacionadas, para garantir que quando o petroleo acabasse estariam bem.
        Hoje estao a pegar no dinheiro do petroleo e investir na populacao poder ter eletricos e serem um país mais sustentável.

        Como sempre a manua dos Portugueses, eles tem mas nós tivemos de os ajudar…
        Eles tem, se eu tivesse petroleo no jardim também tinha…

        Eles fizeram escolhas acertadas, Portugal em muita coisa fez escolhas erradas…

        Já agora, posso estar errado mas Portugal nao ajudou a Noruega mas sim a Finlandia…

        Mas por favor, para de chorar…

      • Pinheiro says:

        Estou de acordo! É só vigarice! O que me impressiona mais é o rendimento dos portugueses, as pessoas querem chegar onde não podem, depois ficam empenhadas até à cabeça e com a corda ao pescoço! Mas infelizmente é o sistema que está montado.

      • Paulo Martins says:

        Não é verdade que a Noruega viva do petróleo, aliás o dinheiro amealhado pelo petróleo é colocado num fundo que é usado para ajudar a desenvolver as políticas verdes do país, daí eles terem tantos eléctricos, o governo da Noruega não usa o petróleo para as suas contas do dia à dia, se o petróleo acaba-se amanhã eles teriam era que parar o investimento não entravam imediatamente em crise como Angola ou a Venezuela.

      • Filipe says:

        Vivo há uns valentes anos na Noruega, aqui vão algumas clarificação:

        A última vez em que a Noruega foi um país “pobre” foi em 1930. O Boom económico norueguês começa nas décadas de 40 e 50. Na década de 60 (antes da descoberta de petróleo) o standard de vida na Noruega é equivalente ao sueco e ao francês – não me parece necessário comparar com o período homólogo de ditadura em Portugal.

        Desde a descoberta e extração do petróleo a Noruega criou o chamado “Grønn fund” (o fundo verde) de onde, segundo a legislação do próprio país, apenas 4% dos lucros de juros podem ser usados no orçamento de estado (costumava ser 3% mas a coligação de direita no poder aumentou para 4%). O restante é aplicado e investido no mercado internacional – a Noruega é um dos principais accionistas da Apple e da Tesla, por exemplo.

        Existem incentivos há compra de carros eléctricos, principalmente no que toca ao imposto automóvel.

        Não existe salário mínimo mas existe uma forte rede social. O salário médio rondará as 20000.- (cerca de 2000€) depois de impostos. Para comparação, o meu agregado familiar será classe média/média alta e, juntamente com a minha esposa o orçamento mensal é de cerca 70000.- depois de impostos. De momento conduzo um carro híbrido mas terei um Tesla model 3 até ao final do verão porque a tendência é para um aumento fazendo do preço de combustíveis e de cobrança de portagens dos quais os veículos eléctricos estão (para já) isentos – pensa-se que a isenção de portagens e outras vantagens de circulação durarão até 2025.

      • Theboice says:

        provavelmente não conseguia dizer tanto em tão pouco, grandes verdades…

      • João Luís says:

        Isso 🙂

      • Rui says:

        Mateus está redondamente enganado!
        Pesquise e pasme-se!
        A Noruega com um meros 5 milhões e picos de habitantes (metade de Portugal) tem o dobro da riqueza de Portugal!!!!!!! Ou seja, cada Norueguês ganha 4 vezes mais que 1 português por ano, com um PIB per capita de quase 80.000 dólares, contra 20.000 nossos!!!!!
        Só o fundo soberano da Noruega, que já foi aqui explicado, é utilizado para poupar quase todo o dinheiro ganho com petróleo, chega e sobra para pagar todas as dívidas do estado português, das empresas todas e de todos os portugueses!!!! E ainda sobram 300 mil milhões para tabaco!!!!!!
        Não fazem ideia, mas o país nada em dinheiro!!!!!!!
        Quando o petróleo acabar eles pouco sentem, porque só usam para investir e é quase tudo poupado!!!!! Ao contrário dos árabes!!!!!!!

      • Il Capo says:

        Isso de Portugal ajudar não foi a Finlandia?

  2. Pedro Silva says:

    Mais de metade! Deveria ser o titular, e além disso os híbridos e phev são a parte, seria interesante ter mostrado a % dos de combustão que foi inferior a 30%

  3. Gabriel Allon says:

    Boas, eu vivo e trabalho na Noruega e confirmo que os eléctricos estão por todo o lado. é fácil distinguir um eléctrico aqui porque as matrículas começam pelas letras EV e EL, (há uma terceira combinação que começa por E, mas não me recordo). Basicamente os elétricos estão por todo o lado, Nissan Leaf principalmente, Teslas por todo o lado e depois vemos outros menos conhecidos, como Hyundai Ioniq, vw e-golf… Até já encontrei modelos eléctricos que desconhecia, tipo Fiat 500 elétrico :O

    Eles basicamente podem ter estes incentivos todos por causa do petróleo que descobriram, e sim o dinheiro vem do petróleo, mas todo o petróleo que produzem é exportado e nunca consumido internamente. ´E um pouco irónico, mas eles dizem que o petróleo é sempre preciso e mais vale usa-lo para bons incentivos dentro do país do que não fazer nada.

    Quanto há estrutura elétrica, isso não é um grande problema, muita gente tem carregadores em casa, a grande maioria, e segundo o meu senhorio “a electricidade aqui não é cara, usa à vontade”, e de certa forma ele tem razão, e isso deve-se ao facto de 90% da energia elétrica deles vir de barragem. Não estou muito seguro nesta percentagem, mas é uma grande grande parte que vem de barragens, e faz sentido, com tanto lago, tinham de os aproveitar.

  4. Nuno Miguel Fernandes says:

    Falta dizer quanto e o salário mínimo na Noruega ou valor dum salário médio nao devem ser 625 EUR como aqui.

  5. Eu próprio says:

    A Noruega só é exemplo de que o petróleo é tão essencial que dá imensa riqueza a quem o vende, como faz a Noruega. Depois, com o dinheiro do petróleo, brincam aos carrinhos elétricos.

    • Gerardo says:

      Parece-me inteligente “brincar” aos carrinhos eléctricos. Quando o petróleo acabar ou ninguém precisar dele, a Noruega também não precisa porque foi inteligente e substitui toda a frota automóvel. Parece-me um óptimo investimento publico

    • Realista says:

      Se o Petróleo fosse sinonimo de alguma coisa, então a Venezuela, Iraque, Brasil, Angola, Índia, Colômbia, etc. eram super desenvolvidos já que possuem petróleo…

  6. miguel says:

    Mais dia menos dia é assim em todo o lado, ainda existe pessoal que pensa que os eléctricos não vieram para ficar.

  7. Jorge says:

    O salário minimo na Noruega é também um exemplo para o mundo!

  8. Pedro Ramos says:

    “Exemplo para a Mundo”? Rectifiquem isso e coloquem “o” em vez de “a”.

  9. Rui says:

    Metade dos carros vendidos na Noruega poluem mais que um a combustão até aos 125 mil kms e têm reciclagem, durabilidade de baterias duvidosas! Não exemplo para ninguém

  10. Belfodyl_da_Net says:

    Este é mais um artigo que que fala do que existe noutro lado, mas só uma parte, mesmo à português. Existe de que forma, como é obtido, que financiamento ou subsídios existem, quais os vencimentos?

    • Vítor M. says:

      Que tem a ver isso? Mesmo sendo importante, há muitos outros exemplos com salários maiores e com uma aposta elétrica muito menor. O exemplo tem a ver com a dedicação, com a forma de pensar, com o encarar da modernidade sustentável. Porque razão diminuem tudo ao dinheiro? Isso sim é uma mentalidade mesmo tuga. 😉

      Até porque se reparares, Portugal, que dizes que não mostramos o outro lado, ainda no final de 2018 os dados revelaram que em cada 100 carros, 5 já eram elétricos, atualmente, dada a quantidade da oferta, em janeiro as vendas de carros elétricos em Portugal mais do que triplicam. http://bit.ly/2VjRltQ

      Cump.

  11. Pedro Ramos says:

    Pelo que se vê, parecem ser um povo muito paciente. A mim dava-me o treco se tivesse de esperar 2 ou 3 horas para carregar o veículo. Prefiro o combustível tradicional. Pelo menos não tenho de esperar horas para abastecer o carro.

    • TugAzeiteiro says:

      LOL.. sim porque é lixado ficar à espera 2 ou 3 horas para carregar o veículo enquanto se dorme! Até porque todos nós fazemos +400kms por dia para descarregar as baterias totalmente… e se ligarmos a um supercarregador lá temos que esperar uns incríveis 20min para carregar a 80%.. que deve ser +/- o tempo de ir beber um café e fazer um xixizinho!

      • Pedro Ramos says:

        Não é toda a gente que tem garagem para carregar o carro enquanto dorme. Mesmo 30min para carregar um carro é demais. Vai ser lindo o aumento exponencial do consumo de electricidade

        • Toni da Adega says:

          E nem toda a gente tem nem sequer ter dinheiro para comprar um carro, e no entanto vejo muitos na rua.

          Numa viagem Porto -> Algarve uma pausa 30 minutos nao é muito tempo.

          • Gerardo says:

            Além de não ser muito tempo é perigoso não fazer pausas em viagens longas, pelo que até é bom ter de parar para descansar

          • Sergio J says:

            Agora imagina todos os carros a parar 39 minutos nas autoestrada. Terias 39 minutos para carregar e duas horas para a tua vez.

        • S says:

          E uma redução exponencial do gasto na gasolina, que passa a ser zero.

    • Pedro Coelho Silva says:

      “O pior cego é aquele que não quer ver..”

    • Toni da Adega says:

      Isso só é um problema se uma pessoa fizer mais de 1000KM por dia.
      Porque para a maioria das pessoas uma carga dá para uma semana inteira.

    • Louro says:

      Fiz mais de 6000km (ida a Portugal e volta) de eletrico e a unica preocupacao foi o trajecto para ter a certeza que tinha carregaadores disponiveis.
      Só uma das vezes tive a espera por 20 minutos etra para poder comecar a carregar (Em Franca), e sempre que carregava o carro eram pausas que já ia ter de fazer para evitar fatiga.

      • Joao says:

        Com que carro fizeste essa viagem? Desde onde até onde foi?

        • Louro says:

          Tesla Model S,
          Norte do UK até Portugal e voltar.

          Só alguém que nao esteja informado é que consegue achar que perdes muito tempo a carregar, isso ou alguém inconsequente que nao olha pela sua seguranca nem dos outros e faz km e km a conduzir sem parar.

          Já agora, custo total da viagem em combustivel (neste caso carregamentos), 0Euros…

          • Joao says:

            por curiosidade, em auto-estrada a 120/140 qual é a autonomia real?

          • Louro says:

            Depende de vários factores, tais como a temperatura.

            Se estiver frio as baterias tendem a perder carga mais rapidamente e precisas de aquecer o carro,
            Se estiver mais quente a bateria não perde tanta energia no entanto usas mais o AC.

            Depende também do percurso, subidas e afins…

            No model s 75d, 80% da bateria da mais ou menos para 300km…
            No dia a dia, não é mais do que suficiente.

            No model X p100d anda a volta dos 400km, mais uma vez depende.
            Já consegui fazer 450km.

            Mas é como um carro a combustão, depende de vários factores.

            Em ambos os casos, é mais que suficiente mesmo para viagens grandes, programas a viagem, já sabes onde tens de parar e por quanto tempo, aproveitas e descansas e esticas as pernas.

    • Pinheiro says:

      Estou de acordo! É só vigarice! O que me impressiona mais é o rendimento dos portugueses, as pessoas querem chegar onde não podem, depois ficam empenhadas até à cabeça e com a corda ao pescoço! Mas infelizmente é o sistema que está montado.

  12. Alfredo Reis says:

    A Noruega, país paupérrimo há umas décadas, que enriqueceu á custa do petróleo, permite-se agora o luxo de implementar a compra de carros elétricos… Sim porque ainda é um luxo! Os preços são incomportáveis para já não falar dos pontos de abastecimento que são ainda deficitários.

  13. Carlos pires says:

    Entretanto em Portugal apostam no passe social, para colectivar os transportes, como na velha união soviética.

    • Cortano says:

      Protesto ignorante esse.
      Em qualquer país do norte da Europa, Noruega incluída, existem benefícios e incentivos ao uso de transporte público.

      Já agora, eu ando todos os dias de comboio e metro, ambos eléctricos.

    • Cortano says:

      E se por cada autocarro cheio com 100 pessoas, for igual a menos 100 carros na cidade, qual é mesmo o teu problema?

      • Pedro says:

        Cortano… o maior problema é que baixam-se os preços dos passes, enchem-se os autocarros de pessoas, mas não se melhorou a oferta de serviços nos transportes públicos. Ou seja, os preços baixaram, a lógica é que a quantidade de utilizadores aumente, mas o número de veículos que já era insuficiente em alguns casos, passou a ser ridículo…
        Esse é que é o problema porque muitas pessoas só não usam os transportes públicos porque têm que esperar em paragens cheias de gente, 30 min, 40 min, 50 min, 1h, quando não é mais. E isso é totalmente inaceitável nos dias que correm. Eu sou um desses casos, durante 1 ano tentei ir de transportes para o trabalho no centro de Lisboa, no entanto, para o local onde trabalho, só existe um autocarro que servia para mim. Esse mesmo autocarro acaba às 21h… ou seja, como saio algumas vezes depois das 21h logo por aí estava lixado. E isto nem é o pior, o pior é que muitas e muitas vezes cheguei a ficar mais de 1h à espera do autocarro… e isto sem razão aparente. Paragem cheia de pessoas a reclamar, o autocarro quando chegava vinha completamente lotado… enfim…

        Ou seja, concordo plenamente que temos que criar medidas para retirar carros das cidades de modo a poluir menos o ambiente. No entanto… acho que a medida não passa simplesmente nem únicamente por baixar os preços dos transportes mas sim por melhorar os serviços que existem e criar uma rede de transportes que seja efetivamente eficiente, o que não é o caso. Se calhar mais valia deixarem os preços como estavam mas apostar seriamente em novos veículos e novas tecnologias em vez de apostar 100 e tal milhões de euros só para conseguirem colocar esta redução de preços em prática como já li por aí… mas isto é só a minha opinião obviamente…

        • Cortano says:

          São duas questões diferentes como bem referes.
          Agora, lá por não termos boas ofertas não se pode baixar o preço do passe?!
          Então achas bem pagarmos 60€ (talvez seja o valor médio), e andarmos em carroças com 30 anos?!
          Mesmo que esta medida não tire carros da cidade porque os condutores não querem andar no meio da confusão, ao menos para quem é utilizador passou a pagar um preço mais justo no que toca a qualidade/serviço.

      • Luis carreira says:

        Não é que seja contra, mas onde moro, a menos de 8 km do centro da cidade, tens autocarros de 30 em 30 minutos (ao domingo de hora a hora e não é em todas). Já para não falar que são autocarros de 1994 a cair de velhos, sem AC e, que na maioria das horas, é o passeia velhos uma vez que andam a passear com o seu passe pela cidade e tu que trabalhaste o dia todo em pé e queres te sentar não consegues porque não tens lugares….
        E olha que é só a terceira ou quarta cidade do país… prefiro o meu carro obrigado

        • Cortano says:

          Eu passo pelo mesmo, sei bem o que isso é. Deves estar a falar da RL que são uma vergonha.

          Mas a questão inicial foi “apostam no passe social, para colectivar os transportes, como na velha união soviética.”
          A questão de apostar na mobilidade urbana ser feita em transportes públicas é uma medida muito positiva.
          A falta de oferta e a fraca qualidade de muitos transportes é outra questão. Não vamos misturar as coisas.

      • Pinheiro says:

        O problema é o cheiro a suor e mau alito

        • radamel says:

          Não costumo passar cartão a erros de ortografia, mas demorei um bocado a perceber o que era “mau alito”. Não entrava no processamento. 🙂

      • fak says:

        o meu problema com transportes publicos mesmo, é que fico atrelados a horarios, nem é o preço… não quero estar atrelado a horarios, nem a ter de me sujeitar a ser uma sardinha numa lata ou até mesmo apanhar um virus ou assim…
        eu, só pelo facto de ter de ir no mesmo sitio que outros 50 macacos a tossir, a espirrar, doentes, a dar voltas por sitios que se desviam do meu destino, etc, já prefiro o meu carro, vou sempre sentado, é mais confortavel e acima de tudo é livre de viroses e bem ventilado se for preciso.

    • Toni da Adega says:

      É uma boa aposta, reduz a poluicao e a quantidade de transito.
      Deves ser daqueles que acha que a resposta para reduzir o transito, deve-se acabar com as bicicletas e promover a utilizacao de carro.

    • Fernando Fabião says:

      Não é para “coletivizar” os transportes públicos, é para fazer como nos países mais desenvolvidos, em que há grande oferta e de qualidade desse meio de transporte urbano em detrimento do transporte individual, com as consequências conhecidas : congestionamento do tráfego e maior poluição.

    • Costa says:

      O Luxemburgo também deve ser da união soviética, por causa dos transportes deles serem gratuitos

  14. gelzaraka says:

    Eu se tivesse o poder de compra deles… também comprava um Tesla.

  15. Joao says:

    Não é um exemplo para o mundo porque é um pais muito particular. Não pode ter sido como exemplo porque o estilo de vida é totalmente diferente da maioria dos restantes países.

    – É um pais com uma densidade populacional baixissima
    – A maioria da população não vive em apartamentos, o que facilita o acesso/propriedade de pontos de carga
    – Autoestradas são poucas
    – Por diversos climas, como por exemplo o clima, as deslocações de longas distancias em automoveis sao muito menos frequentes

    Dizer que a Noruega é um exemplo para o mundo é como dizer o mesmo da Coreia do Norte porque a maioria da população anda de bicicleta…

    • Toni da Adega says:

      Se a Noruega não é um exemplo para o coisa nenhuma e visto estar ao nivel da Coreia do Norte.
      Qual é o país que é um exemplo para o mundo?

      • Louro says:

        Nos olhos do Joao? Portugal claro…

        Bastava que tivessem petroleo e um salário minimo de 2000Euros/Mes e estava feito…

        Movida meu amigo, Portugal é movida (sem sei se haverei de rir, chorar ou as duas coisas juntas).

      • Joao says:

        Onde é que eu disse que a Noruega era exemplo para ocisa nenhuma e que estava ao nivel da Coreia do Norte?
        Tenta lá outra vez..vá…talvez consigas.

        • Toni da Adega says:

          “Não é um exemplo para o mundo porque é um pais muito particular” – Penso que não é preciso ler muito para compreender que a mensagem é: Noruega não é um exemplo para o mundo.

          Depois dizes: “Não pode ter sido como exemplo porque o estilo de vida é totalmente diferente da maioria dos restantes países.” – Aqui é obvio, se o estilo de vida fosse igual entao era um pais igual aos outros.

          “Dizer que a Noruega é um exemplo para o mundo é como dizer o mesmo da Coreia do Norte porque a maioria da população anda de bicicleta”. – Metes ambos no mesmo saco como maus exemplos.

          Se querias dar exemplos de um pais que anda muito de bicicleta podias ter falado da Holanda onde existe um bom nível de vida.
          Mas Holanda não pode ter sido como exemplo porque o estilo de vida é diferente da maioria dos restantes países.

          • Joao says:

            e·xem·plo |z|
            substantivo masculino
            1. Frase ou palavra citada para apoiar uma definição, uma regra.

            Não é exemplo porque é uma excepção que não confirma a regra. Se não fosse assim, não seria o unico pais onde isto acontece.

            “Metes ambos no mesmo saco como maus exemplos. ”
            Precisamente o contrário. Digo que não tem nada um a ver com o outro.

            Agora diz-me, não tenho razão nos pontos que referi?
            Se discordas comigo? Explica-me porque este fenomeno só acontece na Noruega?

  16. Pedro Oliveira says:

    Se na Noruega, existissem os salários que existem na grande maioria de países, de certeza que não seriam exemplo para ninguém neste campo.

  17. Puro Android says:

    Um exemplo seria a transição para transportes públicos em vez de carros. Esse é que seria o verdadeiro exemplo…

  18. VASCO says:

    Lá usam o petróleo para finamciar os veiculos electricos, cá usam os impostos dos pobres para financiar gadgets de rico.

  19. VASCO says:

    Comparem o PIB per capita…

  20. Sergio says:

    O objectivo serve como exemplo, já a maneira como se chega a ele não.. é impossível conseguir estas percentagens e apoios em países com uma economia totalmente diferente e com uma visão de investimento toda direcionada, á decadas, para a evolução de outros departamentos.

  21. radamel says:

    Nem acho o nissan leaf assim tão caro. Deve estar ao preço de um Mercedes com motor Renault (e as nossas estradas estão cheias destes).

  22. Cavlis says:

    Não acredito que os carros eléctricos sejam o futuro, mas se realmente forem o futuro, muito combustível fóssil será necessário queimar, para produzir energia eléctrica.

  23. jorge antonio says:

    com os recursos naturais que temos, se tivessemos politicos como eles, viviamos melhor

  24. fak says:

    lol a noruega… se aqui um carro em -5ºc já tem dificuldade em pegar e muitos deles parecem uma betoneira a trabalhar de manhã, imaginem-se na noruega, já não é uma betoneira, é um CAT 797F! obviamente que por lá eletrico é a opção viavel, não têm problemas a pegar.

  25. jon says:

    Há quem ainda pense que o lítio cai do céu.

    Há quem ainda pense que a actividade mineira não é das mais poluentes para o planeta.

    Há quem ainda pense que o custo da electricidade nao vai aumentar desmesuradamente assim que mais de 50% da frota de um país passe a eletrica.

    E já agora… se houver um incêndio, onde é o corte geral num carro eléctrico?

  26. Rui says:

    Podem bem ter só carros eléctricos, para além de ganharem 4 vezes o que nós ganhamos, os carros ainda são mais baratos!
    O Leaf que referem custa 28.000€ lá: https://www.nissan.no/biler/nye-biler/leaf.html
    https://cotacao-euro.pt/cambio/NOK-coroa-noruega/

  27. Vanessa says:

    Não é exemplo para nng. Eles oferecem tantos incentivos aos carros eletricos que quase sai mais barato que um normal.
    Mas depois caem no ridiculo de eletrificarem plataformas petroliféras (não estou a brincar).
    Gastaram milhões em colocar um cabo mar adentro, quando tinham combustível na plataforma…. mais ridiculo que isto é dificil de encontrar.

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