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O primeiro país a chegar à Lua “irá definir as regras” do espaço. E se for a China?

                                    
                                

Fonte: Space.com

Autor: Ana Sofia Neto


  1. Zé Fonseca A. says:

    Parece que estão a seguir o modelo da série For All Mankind, quando a realidade copia a ficção.
    Muito interessante a série, só pena ser uma seca, 10 episódios que se resumiam em 2, só por isso deixei de ver

  2. guilherme says:

    Com tanta inovação tecnológica passado quase 60 anos de os americanos terem dito que meteram lá as botas, aí da continuamos com isto a tentar meter um homem na lua?

    Não sou dada a teorias mas aí ai…

    • ZeDasCouves says:

      Exatamente o que este texto me levou a pensar

    • Sadokan says:

      Foram nada la, isso ja foi explicado que foi um golpe de teatro que convenceu a russia na altura uniao sovietica que tinha de gastar recursos para o fazer também. Como era impossivel eles foram a bancarrota e colapsaram

    • Lunático says:

      Dizer que hoje não conseguimos ir à Lua é um mito. A Apollo 11 há 60 anos era uma corrida política: objetivo direto, risco alto e um orçamento absurdo ~4% do PIB dos EUA. Hoje querem muito mais: pousar no pólo sul lunar, explorar, criar infraestrutura para futuras bases e preparar viagens a Marte, tudo com segurança máxima, tecnologia complexa e menos de 1% do PIB atual dos USA. Não é incapacidade, é ambição, cuidado e logística. Quem acha que hoje ‘não conseguimos’ esquece que agora fazemos muito mais do que simplesmente pisar e voltar.

    • Manuel da Rocha says:

      Primeiro: em 1963-1972, foram usados 700 vezes, o orçamento, de 2024, da NASA. Sabe fazer, uma conta simples?
      Segundo: Depois da Apollo XIV, a audiência televisiva, das alunagens, desceu 57%. Na Apollo XVII, só 6%, dos americanos, viram, em directo. Sabe o que acontece, quando já ninguém vai ver algo?
      Terceiro: a ideia de usar o Helium-3, foi mais complicada, do que esperavam. Pensaram em colocar 800000000GWh, de energia, para a Terra, chegaram lá, analisaram, era verdade que havia disponível, só que, ainda hoje, não temos tecnologia, para o usar.
      Junte tudo e percebe, o porquê.
      Já agora, em 1902 os primeiros carros, tinham 4 rodas e 2 eixos. Porque será que hoje, ainda possuem 4 rodas e 2 eixos? É a mesma coisa… como pensa.

  3. Tuga sem escrúpulos says:

    Se for a China é a China que decide

  4. Max says:

    AI Overviw (a “Vista geral de IA” internacionalizou o nome?):
    P: O financiamento do Programa Artemis está ameaçado?
    R: “Sim, o financiamento do projeto Artemis está sob ameaça devido a uma proposta de corte de 24% no orçamento da NASA para o ano fiscal de 2026, que poderia levar ao encerramento do programa após duas missões adicionais, segundo informações de maio de 2025. A proposta de orçamento, que precisa de ser aprovada pelo Congresso dos EUA, envolve a substituição do foguete SLS e da cápsula Orion por veículos comerciais, o que pode acarretar atrasos significativos no programa lunar, apesar de a NASA já ter adiado missões anteriores e estar a enfrentar problemas técnicos e logísticos. ”
    P: O que disse Musk sobre o programa lunar?
    R: “Elon Musk afirma que “a Lua é uma distração” e que os esforços espaciais devem focar-se diretamente na exploração e colonização de Marte, considerando que o retorno à Lua não oferece avanços tangíveis comparáveis e que a Lua pode ser vista como um “trampolim” não essencial para o objetivo principal, que é estabelecer uma civilização em Marte. Ele argumenta que, sem a mesma urgência que existia na corrida espacial, a exploração lunar atual consome recursos de forma ineficiente e não melhora a tecnologia espacial de forma significativa.”
    De modos que, entre Trump a por em causa o programa Artemis e Musk interessado em Marte, os chineses podem estar descansados.

    • Manuel da Rocha says:

      O programa Artemis não está ameaçado… são 4 voos. É o contratado. Um já foi feito, o 2 será fazer 5 órbitas lunares e volta, 3 e 4, alunagens. Se correrem bem, há possibilidade de continuar.
      Os cortes, que a IA lhe falou, não são no programa SLS, são na Gateway 1 (órbita lunar) e Gateway 2 (órbita de Vénus), que o Trump quer que sejam, privados, a montar, com a supervisão, da NASA. O mesmo se passa, com a ISS. Querem que sejam empresas privadas, a pagar 800 biliões de dólares, para colocar, uma estação operacional, a NASA paga estadias a 500 milhões, por semana, para 4 astronautas.
      Os chineses prometeram uma nave, orbitar a Lua, em 2016, ainda não foi lançada e já vai na versão 8404700600. Ainda não foi construída.

      • Max says:

        Os cortes cancelam:
        – Imediatamente a estação espacial Gateway prevista para a órbita lunar. O que venha a ser feito com investimento privado é um miragem.
        – Com isso ficam canceladas as missões Artemis 4, prevista para 2028, de início de montagem da Gateway, bem como as seguintes que se baseavam na conclusão da Gateway e na alunagem a partir dela.
        O que fica das missões Artemis, do foguetão SLS e da nave Orion:
        – Artemis 1, missão tripulada, lançada em novembro de 2022, testou o SLS e a Orion numa viagem a redor da Lua. Correu bem.
        – Artemis 2, prevista para fevereiro de 2026, semelhante à 1, mas tripulada.
        – Artemis 3, prevista para meados de 2027, com 4 tripulantes – 2 para pousar na superfície lunar e permanecer uma semana. O SLS transportará a Orion e o sistema de pouso lunar Starship HLS da Starlink.
        – Depois de completar as duas missões o SLS e a Orion serão cancelados.
        Com Trump a cancelar a Gatway e as missões Artemis 4 e seguintes e Musk interessado em Marte, os chineses podem estar descansados.

  5. Pedro António says:

    Exato, na China há o governo chinês, na América há musk e Trump, ambos loucos e cada um para seu lado….

  6. Gringo Bandido says:

    A lua não merece ser destruída, as consequências até a nivel espirituais serão nefastas.

  7. Grunho says:

    Se for como o filme Capricórnio 1 com Elliot Gould, James Cameron e OJ Simpson a chegada vai ser num estúdio de TV no meio do deserto do Nevada.

    • Gringo Bandido says:

      Conheço esse filme, já lá vão uns bons anos que o vi mas assustei-me quando li James Cameron, é outro nome. Os 70s eram meio bota abaixo com tudo sendo uma conspiração.

  8. José Bonifácio Boni. says:

    Enquanto não dominarem o conhecimento de mutações de corpos…

    Com esses corpos predominantemente compostos por H²O, totalmente vulneráveis e mortais a altas radiações termonucleares:

    Impossível ultrapassar os limites, dos CINTURÕES DE VAN ALLEN.

    • Max says:

      E no entanto ultrapassaram. O que é preciso: planear a trajetória em áreas menos densas e ser rápido a atravessar. A exposição durante as missões foi curta e não causou danos graves à saúde dos astronautas.

  9. Theboice says:

    Ó diabo e eu a pensar que os cidadão trumps haveram chegado à lua nos anos 60, devo ter sonhado…

  10. PorcoDoPunjab says:

    Quem chegar primeiro define as regras?
    Então mas isto é assim?
    E quem vier depois tem que aceitar essas regras porquê?

    Cheguei primeiro, é tudo meu.
    Largueza.
    Claro que isto serve se forem os EUA os primeiros, porque caso não, já não se aplica.
    Acho que tem a ver com a segurança nacional.
    Já imaginaram os Chineses chegarem primeiro e mandarem a Lua contra Nova Iorque?
    Uma chatice, pá…

    • Max says:

      Não é bem.
      AI Overview:
      “O principal tratado internacional que rege as atividades na Lua é o Tratado do Espaço Exterior (Outer Space Treaty) (1967), que estabelece que a Lua e outros corpos celestes não podem ser objeto de soberania nacional, devendo ser explorados em benefício de toda a humanidade e para fins pacíficos. Um tratado mais recente, o Acordo da Lua (Moon Agreement) (1979), tenta expandir esses princípios, mas não foi ratificado pelos países que realizam exploração espacial ativa [EUA, China e Rússia], sendo considerado inócuo na prática. ”
      O que diz o post é que a China pode ficar com “as melhores reservas de gelo”.
      Quanto a mover a Lua, ainda bem que não conseguem, senão as consequências seriam bem piores do que desaparecer Nova Iorque.

  11. Miguel says:

    Não sei se já alguém reparou, mas quem chegou primeiro foram os EUA em 1969.

    • Antonio Santos says:

      Segundo alguns “iluminados”, nunca puseram lá os pés!… ninguém consegue passar o firmamento. Não existem satélites, estação espacial, a lua é um holograma, e o sol não passa dum simulador!

    • Zé Fonseca A. says:

      Chegaram, viram e voltaram.. a ideia é fazer alguma coisa… vocês devem gostar de brincar ao microondas

    • Spiel Berg says:

      Não só chegaram lá como foram lá 12 vezes em 3 anos!

      A cada 6 meses saía uma avioneta a caminho da lua!

      Um espetáculo numa visto 🙂

      • Max says:

        Foram 6 as missões que pousaram astronautas na Lua : Apollo 11 (1969), 12, 14, 15, 16 e 17 (1972).
        Mas gastava-se muito dinheiro:
        – Em 1965 o orçamento da NASA foi de cerca de 5,2 mil milhões de USD, cerca de 5,3% do orçamento da despesa do governo
        – O custo total do Programa Apollo foi, à época de cerca de 25,4 mil milhões de dólares (cerca 165 mil milhões de dólares ao preço de 2021).
        Não, não enviavam avionetas.
        O mistério de os EUA a partir de 1972 não terem voltado à Lua não é mistério nenhum – encerraram o programa Apollo, porque saía excessivamente caro.
        Têm previsto pousar uma missão tripulada, a Artemis 3, em 202. E tudo leva a crer que por aí se ficam, pelo mesmo motivo – cortes na despesa.

      • Max says:

        Acima: Têm previsto pousar uma missão tripulada, a Artemis 3, em 2027

  12. Manuel da Rocha says:

    A China só lá aluna, em 2160 ou em 2048, se pagar, aos EUA, por um lugar, numa das missões SLS.
    O foguetão chinês, que devia lançar a ZhenHoung, a nave espacial chinesa, para aterrar na Lua, falhou 5 lançamentos, seguidos. A própria nave, já sofreu, mais mudanças, que a Starship, da SpaceX, sem ter sido construída. Por isso, só lá para 2060 é que a podem testar. Depois, há o problema do módulo de aterragem. A China pensou em usar, uma versão 40 vezes maior, do que usou, com o rover Zhurong. Só que, nem 5%, do peso da nave, conseguiu suportar, em testes.
    Basta verem que montaram uma micro ISS, que recebe visitas, 2 vezes, por ano. Segundo, a própria China, já teriam 60 tripulantes, em simultâneo, na estação espacial, anunciada para 2025, durante 5 anos. Por isso, é que deixaram de apresentar programas.
    Entretanto, 80000 milhões, de perfis online, falam desses “grandes avanços”, levando a conversas sobre “A China já enviou 50000 astronautas para a estação espacial deles. E já estão a montar, outra, 200000000 vezes maior.”

  13. Manuel says:

    <>

    Ainda nenhum país chegou?

    • Vítor M. says:

      Nestes últimos 50 anos não, ninguém lá pisou. O único país que lá chegou, e a última vez foi em 1972, durante a missão Apollo 17, com os astronautas Eugene Cernan e Harrison Schmitt a pisarem o solo lunar… foram os EUA, mas eram outras as motivações. Hoje tudo mudou.

      • Zé Fonseca A. says:

        eram missões de passeio
        faço muito isso para ir a Setúbal comer choco frito e voltar

        • Vítor M. says:

          Eram missões que resultaram em muita informação, conhecimento e muito material que se estudou nestes últimos 50 anos. 😉

          • Max says:

            Eram sobretudo propaganda política à gloria e supremacia dos EUA, interna e externa.
            Em 1969, com a Apollo 11, o mundo parou para ver na televisão a alunagem. Com mais 5, a sucederem-se semestralmente o interesse diminuiu e muito.
            Em todo caso, ofereceram 1 grama de rocha lunar a Portugal – que se extraviou (ou foi roubado) e só bastante mais tarde deram por isso. Cá, não se gastou muito tempo a estudar o material.

  14. Bagasgoat says:

    Primeiro a China irá controlar a Europa.

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