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Menos regras para os “e-cars”: será esta a resposta europeia aos carros chineses baratos?

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. Mário says:

    Não estão na categoria dos papareformas?
    Eles não podem andar na auto estrada, e tem mais limitações de facto não tem lógica obrigar a tantos extras, por isso perguntei os papareformas estão a venda e não tem nada disso.

    • Blackbit says:

      Só o facto de não poder andar na autoestrada é logo motivo para não comprar, pois no dia-a-dia e nas grandes zonas urbanas é praticamente obrigatório usar autoestrada, pelo que restringir o uso desses mini-carros a somente trânsito urbano é fator negativo. Até podiam limitar a velocidade máxima (algo como 100km/h) mas não o acesso a esse tipo de vias.

      • says:

        Tens razão, mas o problema é o inverso. Não é o carro, são as estradas. Povoar as cidades com autoestradas é errado. Deveriam andar à volta. Aqui para os meus lados espetaram com a autoestrada (antigo IC) em cima da nacional, impossibilitando praticamente o acesso a certas zonas sem ser em AE.

  2. Jorge says:

    E como o exemplo deve vir “de cima”, é colocar os labregos dos políticos e tachistas das incontáveis instituições públicas, a deslocaram-se exclusivamente nestes veículos.

  3. IA12H45x13 says:

    Seria uma optima aposta . Sem matriculas e sem seguro para concorrer com as bicicletas.

    • Luis says:

      Aí não concordo. Até as bicicletas deviam ter seguro contra terceiros obrigatório.

      • Andreas Noack says:

        Não é mais fácil cada um ter seguro de acidentes pessoais do que andar a segurar os veículos todos?

      • Grunho says:

        A bicicleta representa o direito à mobilidade de todos, incluindo desempregados, sem abrigos e recebedores do RSI. Era só o que faltava se para o exercer tivessem de pagar seguros aos capitalistas, que só iam servir para eles empocharem, já que danos causados por bicicletas praticamente não existem. Na Holanda quem for trabalhar de bicicleta fica por 850 euros por ano. Mas é a receber, não a pagar!

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