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Radiação de Chernobyl deu superpoderes aos cães

                                    
                                

Imagem: AP

Autor: Ana Sofia Neto


  1. Fivelas says:

    Quem levar com raios durante uma tempestade tambem fica como o Thor, forca malta experimentem

  2. says:

    Aumentando o número e velocidade de mutações genéticas é bem possível que algum gene seja prevalente em termos de resistência à radiação (ou outros) se mostrem benéficos no atual contexto.
    Não deixando de ser interessante, alguns dos sintomas já conhecidos são terem uma esperança de vida bastante inferior, mortalidade nas primeira idade superior, aumento de problemas na gravidez e nascimentos…
    Mas também falta aqui outro aspeto (para o bem e para o mal) que é a diversidade genética. Queiramos ou não, muitas das raças mais populares de cães estão em risco devido à estreita amostra genética. Ao apurarmos as raças vamos diminuindo a leque de diversidade. Não faço ideia da mistura de raças que existem na zona de Chernobyl, mas o potencial para cruzamentos é um fator relevante que pode fazer “aparecer” novas raças. Por norma os cães “rafeiros” são bem mais resistentes que os cães de “raça”.

    • Fivelas says:

      em humanos e diferente, o europeu é mais inteligente e o africano embora seja bastante menos é mais fisico. Um cruzamento entre os 2 revela que um dos genes se sobrepoe e a inteligencia acaba por baixar, basta ver o que aconteceu a franca, belgica que passaram de paises de grandes mentes cientifiscas para o descalabro total com os mohameds e os abduls embalos

      • contraditorio says:

        Ohhhhh vais ser excomungado pelos wokes 🙂 🙂 🙂 🙂

      • Jamaral says:

        És africano, certo?

      • says:

        Estás totalmente errado. Não há diferenças significativas em termos cerebrais e mentais. É tudo uma questão cultural, ambiental e educacional. E mesmo em termos físicos, não há necessariamente melhor ou pior. Há diferente. Se um africano de uma determinada zona pode ser mais atlético para correr (por exemplo) um europeu está mais preparado para zonas de montanha. Tal como um sul americano dos Andes dá uma coça a correr em montanha a qualquer maratonista, mas ao nível do mar ou altitudes relativamente baixas, leva um bailinho.
        Esse descalabro de que falas não será antes um espelho daquilo que eu gosto de chamar “emburrecimento moderno das sociedades confortáveis”? É que eu vejo coisas incríveis e pessoas incríveis a aparecer em países onde não há nada de relevo. Nos países “evoluídos” há o brain rot e um alheamento total porque têm tudo e não precisam de lutar por nada.

        • RICARDO says:

          Fostes a África?

        • Zé Fonseca A. says:

          há muitos estudos que dizem que o tamanho do cerebro tem uma relação forte com o QI, e que determinadas raças e até generos têm geneticamente cerebros mais pequenos.. DYOR

        • B@rão Vermelho says:

          @Zé, o melhor exemplo que podes dar é dos Sherpas, aqueles que ajudam os ” os turistas maioritariamente brancos” a chegar ao cume do Evereste, há Sherpas que já fizeram cume no Evereste mais de 10X e não são noticia, mas quando é um “turista” sem nada às costas é um herói.
          Os Sherpas estão geneticamente adaptados para viverem naquelas condições.

          PS, a Pessoa que mais vezes alcançou o topo do Evereste já o fez por 30 vezes.

      • P says:

        “o europeu é mais inteligente e o africano embora seja bastante menos é mais fisico.”
        Muito, muito interessante. Gostaria muito de ver os estudos científicos que levam alguém a dizer tal coisa…
        Estranho o “Fivelas” não alegar que os Asiaticos são mais inteligenes do que os “europeus” ou os “Americanos” são mais inteligentes do que os “europeus”…
        Quanto a “Adbuls” – e o descalabro total – viram aquela notícia sobre o rapazinho em Gaza que criou geradores electricos a partir de sucata? Pois… aposto que esse era mesmo “estúpido”…

      • Fred says:

        Já te tinha dito que não fosses a Chernobyl. Percebes agora porque é que ficaste nesse estado? E para azar teu isso não tem cura.

      • Art says:

        E depois da inteligência baixar é que aumentam os votos na extrema direita… Faz sentido

      • Tromp says:

        Aperta o cinto
        Só dizes bacoradas.
        Deves fazer parte dos 60% de tugas que não entendem o que leêm e que têm a compreensão inferior a uma criança de 10 anos.
        Eh eh eh

      • César Oliveira says:

        Fivelas, só falta dizeres que o Europeu tem sangue azul e o africano tem sangue vermelho.
        Ridículo
        Esse teu comentário só pode ter saído de uma mente conspurcada pelo racismo.

  3. David Guerreiro says:

    Depois do desastre foram criados grupos armados que tinham como objetivo eliminar todo o tipo de animais, tanto selvagens, mas especialmente os domésticos. Andavam pelas localidades e abatiam cães e gatos. Não conseguiram abater todos pelos vistos.

  4. abilio e silva says:

    Na zona onde moro havia muitos gatos. Desapareceram todos não por contaminação radiológica mas porque abriu um novo restaurante…chinês.

    • Sérgio Martins says:

      muito bom 🙂 ….tiveste bem 🙂

      • B@rão Vermelho says:

        @abilio e silva, experimenta nesse restaurante Chinês a especialidade da casa, o Gato à Pequim ai Pato à Pequim, queria eu dizer 🙂 🙂 🙂 🙂

        • abilio e silva says:

          E não terá também coruja ou ratazanas à moda de Huan? Apenas uma vez na vida fui a um restaurante chinês influenciado por um colega. Aconteceu no Stigs Center a norte de Goteborg. Jurei para nunca mais.

      • Paulo says:

        Pior que o comentário racista é haver gente que acha que o verbo “tar” existe. Portanto, para esses “africanos” o “tiveste” fica-lhes a matar, define-os. Alguém que maltrate a língua materna ou que não a saiba escrever perde toda a credibilidade em comentar o que quer que seja. Fiquem calados que ninguém vos leva a mal.

  5. AlexS says:

    Uma teoria defende que radiação é bom para a vida até um certo nível.
    “Radiation hormesis is the hypothesis that low doses of ionizing radiation (within the region of and just above natural background levels) are beneficial, stimulating the activation of repair mechanisms that protect against disease, that are not activated in absence of ionizing radiation.”

  6. Anung says:

    Grande coisa, a mobilidade electrica deu superpoderes ao JL!

  7. Manuel Bigode says:

    Já encontraram um cão com duas cacetas …

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