Ao volante do Renault Rafale E-Tech 4×4 300 cv: um “road racer” agradável e eficiente
Já havíamos conduzido o novo Renault Rafale, na sua proposta E-Tech full hybrid. Contudo, faltava sentir o tal conceito do icónico avião Rafale, de outros tempos. Fomos então conhecer o poderoso Renault Rafale E-Tech 4x4 300 cv pelas estradas monegascas.
Rafale... um sky racer
Não, o carro não foi buscar o seu nome ao conhecido avião de combate, que tem efetivamente o mesmo nome. A origem do Rafale é bem mais antiga, recuemos aos anos 30. Em 1934, um avião de competição fora do comum abria um novo caminho: o Caudron-Renault Rafale. Agora, quase 100 anos depois, esta referência aérea inspirou a Renault a criar mais um ícone para as estradas.
Este grande SUV do segmento D já ostentava linhas elegantes, um habitáculo moderno e acolhedor, um chassis envolvente e uma unidade de propulsão híbrida simples de 200 cv, agradável e eficiente. Mas ainda lhe faltavam alguns cavalos sob o capô para deixar realmente a sua marca no topo da gama. Este é agora o caso da nova versão E-Tech 4x4 de 300 cv.
Design que se destaca
O Renault Rafale continua a ostentar o mesmo estilo apelativo nesta nova variante híbrida plug-in de 300 cv. Com uma linha de tejadilho rebaixada (1,61 metros) que mergulha numa traseira volumosa, tem um aspeto bastante atrevido.
Com o acabamento Atelier Alpine específico desta nova motorização, distingue-se visualmente pelas jantes de 21 polegadas, equipadas com pneus mais largos e uma cor de carroçaria Satin Summit Blue opcional com acabamento mate.
Tecnologia de ponta com o OpenR Link
A entrada no cockpit do Rafale não surpreenderá os conhecedores dos últimos modelos Renault.
No interior, encontra-se o famoso cockpit digital OpenR Link, com os seus dois ecrãs em forma de L, de 12,3 e 12 polegadas, que oferecem uma excelente definição de visualização e uma ergonomia ideal.
O Rafale distingue-se, no entanto, pela utilização de materiais específicos, como a ardósia que se encontra no painel de bordo.
Quanto à versão topo de gama Atelier Alpine, pode ser identificada pelo logótipo Alpine iluminado nos encostos dos bancos dianteiros e pelo seu tapete e tapetes azuis brilhantes que lembram... o Clio Williams.
O habitáculo deste Rafale é mais luminoso e personalizável do que nunca, graças ao xeque-mate que a Renault fez no jogo dos tetos panorâmicos. A tecnologia Solarbay, assinada pela marca francesa, baseia-se num vidro com uma funcionalidade opacificante.
Isto permite que os ocupantes do veículo ajustem a transparência do vidro automática ou manualmente.
Redução (ligeira) do espaço da bagageira
Graças ao espaço libertado pelos poucos centímetros que ocupa o Solarbay, o Renault Rafale oferece mais espaço de cabeça, assim como um generoso espaço atrás. Os bancos são confortáveis e com bom apoio lateral à frente.
Em comparação com a versão híbrida simples, este híbrido plug-in perde o duplo fundo da bagageira, devido à presença do carregador e do motor traseiro. Mas o volume da bagageira continua a ser de 539 litros (antes 627 litros).
Condução desafiante
Concebida sobre a base técnica da unidade de tração híbrida E-Tech de 200 cv, esta versão híbrida plug-in evoluiu a vários níveis.
Sob o capô, o motor a gasolina, de três cilindros, com 1,2 litros de capacidade, dispõe de um novo turbocompressor, que aumenta a sua potência para 110 kW ou 150 cv (contra os 96 kW ou 130 cv da versão E-Tech 200 cv) e o seu binário para os 230 Nm (contra 205 Nm).
A caixa de velocidades multimodo, sem embraiagem, está devidamente adaptada a estas alterações.
Enquanto o motor elétrico principal de 70 cv no eixo dianteiro permanece combinado com o motor elétrico secundário de 34 cv, a estes junta-se agora um terceiro motor elétrico de 136 cv no eixo traseiro. Como resultado, a potência combinada de todos estes motores aumenta para 300 cv.
A bateria também foi melhorada, com uma capacidade bruta de 22 kWh, dando ao Rafale uma autonomia totalmente elétrica de 105 km. O recarregamento demora menos de 3 horas com um terminal de 7,4 kWh.
Um híbrido com manias de elétrico
Na prática, com a bateria carregada e o modo elétrico puro ativado, o Rafale conduz-se como um veículo 100% elétrico, graças à potência dos seus três motores elétricos.
A aceleração e a desaceleração são rápidas e suficientes na maioria das situações. Existe também um sistema de travagem regenerativa bastante potente com patilhas montadas no volante, apesar de não existir uma função de condução com um só pedal.
Quanto à autonomia prometida, parece de facto alcançável na realidade, mas iremos verificar isto mais detalhadamente na nossa secção “Consumo de combustível e autonomia em condições reais”. Mesmo com a bateria descarregada, o Rafale PHEV continua a apresentar uma excelente eficiência, com um valor prometido de apenas 5,8 litros/100 km.
E se precisar de mais potência?
Basta carregar com força no acelerador e todos os 300 cv são enviados para a tração às quatro rodas, tal como no modo híbrido também oferecido.
Embora o som do pequeno motor não seja particularmente excitante, o desempenho é muito dinâmico, com um tempo de 0-100 km/h de 6,4 segundos e uma aceleração de 80 a 120 km/h em apenas 4 segundos.
Chassis adaptado "au point"
Se todos os Renault Rafales já beneficiam de vias largas e de uma direção às quatro rodas, esta versão de 300 cv acrescenta uma tração permanente às quatro rodas, com uma relação tração traseira/tração variável em função do estilo de condução.
Ainda mais alto, o acabamento Atelier Alpine acrescenta um chassis específico e uma suspensão ativa inteligente. Nas pequenas estradas do Principado do Mónaco, e pelo interior de Nice, durante o nosso test-drive, o Renault Rafale Atelier Alpine revelou-se muito confortável, apesar da sua grande construção e dos 300 kg de peso suplementar em relação ao Rafale com uma pequena bateria.
A sua direção às quatro rodas permite-lhe contornar as curvas e o seu binário permite-lhe sair delas rapidamente. Por vezes, dá a sensação que estamos a curvar num Clio.
No entanto, mesmo com a regulação mais forte, a direção carece ainda de alguma precisão e os 1.934 kg de peso em vazio fazem-se sentir inevitavelmente nas travagens.
O inovador sistema de suspensão inteligente, controlada eletronicamente, ligada a uma câmara situada na parte superior do para-brisas, denominada Suspensão Ativa, com Câmara Preditiva, permite ao Rafale "ler a estrada", garantindo o conforto dos seus ocupantes ou, para alguns mais "pilotos", endurecer o amortecimento no modo desportivo.
Preço do novo Renault Rafale
O Renault Rafale está disponível a partir de 55.000 euros, com motor E-Tech 4x4 300 cv plug-in hybrid.
Com características técnicas distintivas, a versão atelier Alpine do E-Tech 4x4 300 cv plug-in hybrid está disponível a partir de 59.500 euros.
Notas finais
Esta nova versão híbrida plug-in E-Tech de 300 cv combina o desempenho tecnológico com a agressividade de um SUV musculado.
Dinâmico graças ao seu chassis, amplamente renovado no acabamento Atelier Alpine, é também eficiente e eficaz. E, conservando as qualidades intrínsecas do Rafale híbrido, este Rafale E-Tech híbrido plug-in 300 cv é, sem dúvida, um excelente porta-estandarte da marca Renault.
O problema do mercado e que pelo mesmo preço compra-se um Model Y Performance com quase o dobro dos cavalos…
Não se entende a estratégia da Renault ao lançar um carro com 150cv em motores elétricos e 150 póneis do motor a combustão a este preço 🙁
Há quem não queira os 100% elétricos. Aliás, temos visto os elétricos a recuar nas preferências. Este é o melhor equilíbrio.
Repara, além de um poderoso térmico, tens um elétrico, tração às 4 rodas, com 4 rodas direcionais com capacidade de 100 km em autonomia elétrica. Com este nível de equipamento, poucas opções tens no mercado.
Tem muito mais autonomia combinada que um Model Y, não precisa de ter tantos cavalos como um Tesla (que é só desperdício um elétrico ter tantos cavalos) e tem mais equipamento (já para não falar em tecnologia e qualidade de construção).
Ter um Tesla não é sinónimo de boa compra, em muitos casos, e a construção… fica atrás, por exemplo, de um Renault Senic, de um BYD Seal, e há quem diga que fica mesmo atrás de um XPeng G6 (que eu apenas vi na apresentação do mesmo, ainda não tive a oportunidade de o ensaiar). Mas lá chegaremos!
Recuaram mais os híbridos plugin que os bev.
Nem por isso. Aliás, marcas como a BYD, DongFeng, XPeng e outras, que estão atualmente fortes no mercado europeu, iniciaram a sua oferta com elétricos e já estão a mudar isso, trazendo ou considerando trazer carros híbridos. Já para não falar nos catálogos da Mercedes que recuou na sua estratégia. Como já referi isso há dias no ensaio do CLE.
Os números da ACEA ainda o mostram.
Tanto não recuou que acabou de sair um artigo que estão a fazer um plano de redução de custos e a aposta mantêm-se.
Recuou sim, os dados não negam. E o facto de estarem a fazer um plano de redução de custos é disso um exemplo.
Faça, artigo sobre as novas baterias de silício que supostamente permitem cargas de 5min e 300km.
Outro artigo – quando estiverem a ser produzidas as baterias sólidas em força, qual o futuro dos elétricos com as baterias atuais?
Boas. Eu acho que já andei por esses temas: https://bit.ly/3CKNIrv
Mas vou atualizar essa informação. Obrigado.
Bom dia. Estás a falar da construção do Model Y ou do atual model 3 ? Não sei onde a Renault tem qualidade de construção e materiais…..e atenção….já tive 3 renault e ainda mantenho um. Passados uns anos parece uma orquestra dentro do carro, que se resolve com um volume mais alto do rádio……Quanto aos carros chineses, nem valem o comentário, porque por muito bons que estejam, não merecem a nossa oferta de dados, sendo carro ou telemóvel, mas cada um faz o que quiser.
Estou a falar de todos. E em termos de construção do veículo, a Renault (nestes modelos de 2023 e 2024) tem melhores materiais. Apesar de um habitáculo mais preenchido, e a Tesla optar por algo mais simples (e por vezes menos é mais), os Teslas ganham mais barulhos parasitas, trazem uma mecânica menos testada e evoluída (basta ver o Scenic que está um carro elétrico brutal). É verdade que o novo Y e o novo 3 melhorou substancialmente face aos modelos anteriores, mas ainda não trazem a qualidade de um Renault nos materiais de construção. Têm, admito, um software um pouco mais evoluído em termos de ADAS, mas mesmo aí a Renault tem apresentado muita tecnologia inovadora. Por exemplo, 4 rodas direcionais (que tens até no Austral), tecto com tecnologia Solarbay, traz ligação ao Apple CarPlay e Android Auto. Traz OpenRlink com 70 comandos Google Assistant, tem agora o Reno, um assistente virtual com ligação ao ChatGPT, etc etc etc…
Não é tudo bom, claro que não, mas não tenhas dúvidas que a qualidade no geral é superior aos Tesla.
Quanto aos chineses, voltas a estar enganado. Olha que tenho ensaiado os carros da BYD, XPeng, DongFeng e há uma oferta tremenda de qualidade. Já para não falar no conjunto de motor e bateria que é o próprio mercado a dizer que batem a qualidade da Tesla.
Hoje já vejo alguns potenciais compradores de elétricos e ponderar entre Um Model 3 e um Seal. 😉 coisa que há uns dois anos nem passava pela cabeça. E os resultados de vendas estão aí.
O Laguna II já era vendido com 4 rodas direcionais em 2009… não é assim tecnologia tão recente. 🙂
Quem disse que era recente? Estás como o JL que mistura assuntos? 😀
Perdão, inovadora…
Nem sabes bem o que estás a conversar, verdade? E se não é assim necessária, qual a arzão da Tesla a ter introduzido na Cybertruck? 😀
O Honda prelude tinha esse sistema nos anos 80 e Mazda aplicou o mesmo no 696 Turbo.
A Nissan usou nos anos 90 no seu 300ZX e a Mercedes desde 1994 que usa também esse sistema chegando a curvar ate 10 graus.
Mas também outras marcas como a Porsche, BMW ou Audi já usaram sendo que o sistema foram desenvolvidos pela… Bosh.
E alguns destes sistemas são mecânicos e outros puramente eletrónicos, sendo que a Tesla apenas limitou-se a implementar uma tecnologia que já existia nos seus carros (e que é útil não se pode negar).
Agora dizer que é uma tecnologia inovadora da Renault é esticar a corda…
Hehehe sim é uma tecnologia muito útil, nunca disse que apareceu agora. Isso és tu a desviar a conversa. Mas, apesar de não ser nova, apenas algumas marcas a implementam atualmente. Se dá jeito? Muito. Aliás, conduzir o Rafale em locais apertados percebemos que ele curva como um Clio. Graças a essa tecnologia.
Mas quem referiu que era tecnologia inovadora não fui eu… portanto afirmar isso é esticar a corda.
E sim é útil e não foi dito o contrário, mas também é um equipamento de segurança porque a partir de x km/h as rodas em vez de girarem no sentido contrário rodam para mesmo sentido da direção para dar agilidade do carro em velocidade.
Quanto ao solarbay concordo que é uma tecnologia inovadora, já o OpenRLink acredito que seja uma melhoria relativamente ao Easy Link…
…que curiosamente era feito pela Bosch e agora é feito com base no Android da Google. lol
Inovadora não deixa de o ser, mais ainda da forma como hoje mecanicamente é utilizada. Aliás, há várias marcas, como a Mercedes, que têm várias combinações. Claro que é inovadora e útil. E ainda não se ficará por aqui, visto que face às primeiras versões, a evolução é enorme.
Não é tecnologia inovadora no sentido de ser nova… porque isso é esticar a corda.
No entanto podemos concordar que possam ter feito melhoramentos nas versões anteriores já que é uma tecnologia com 40 anos e obviamente nas iterações da aplicação no mercado…
… e empresas como a BOSCH investiram muito ao longo destes anos numa tecnologia que não foi muito aplicada pela generalidade dos fabricantes.
Basicamente é uns tecnologia inovadora e em constante desenvolvimento.
A Bosch investe em muitas tecnologias e começou há 10 anos a trabalhar no que hoje vemos nos novos carros. Mas, como eu disse, os elétricos estão a perder tração: https://tinyurl.com/yck96a7p
A inovação é as rodas traseiras terem um eixo direcional.
Se o fazes mecanicamente, eletronicamente ou com recurso à telepatia essas inovações subsequentes são melhoramentos da inovação original que é as rodas traseiras terem um eixo direcional… que por sua vez é uma inovação ao conceito de automóvel.
..Inovação essa que não tem sido muito aplicada pelos fabricantes que contribui para os problemas da Bosch contribuindo para o seus problemas.
https://www.bosch-mobility.com/en/solutions/steering/rear-axle-steering/
E quem usa essa tecnologia? Quem tem a certeza da sua qualidade. Por exemplo, a tecnologia de rodas traseiras direcionais da Mercedes é projetada para melhorar a manobrabilidade e a estabilidade dos veículos em diferentes situações de condução. Este sistema permite que as rodas traseiras girem em ângulos específicos, ajustando-se de acordo com a velocidade e a direção do volante.
– Baixas velocidades: As rodas traseiras giram no sentido oposto às rodas dianteiras, reduzindo o raio de viragem e facilitando manobras como estacionamento e curvas fechadas.
– Altas velocidades: As rodas traseiras giram no mesmo sentido das rodas dianteiras, aumentando a estabilidade e a segurança em estradas, especialmente em curvas e mudanças rápidas de direção.
Não é só um “eixo direcional”. É mais que isso.
Essa tecnologia de rodar a velocidades diferentes e sentidos diferentes já existe faz quase duas décadas onde a própria Renault integrou isso no Laguna II em 2009…
Aliás os pesados de mercadorias já usam esses sistema também que não deixam de ser modificações ao sistema já usado pela Honda nos anos 80. Em termos tecnológicos, da mesma forma que um ecrã CRT e passar para LCD não deixou de ser um ecrã e um OLED não deixa também de ser um ecrã apesar de serem iterações diferentes, no entanto são melhorias aos ecrãs existentes mas não deixam de ser ecrãs na mesma.
Por isso dizer que é uma tecnologia inovadora da Renault é esticar a corda…
Salvo erro, o Renault Laguna II (produzido entre 2001 e 2007) não tem rodas traseiras direcionais.
Este recurso, conhecido como sistema de quatro rodas direcionais (ou “4Control” na Renault), só foi introduzido posteriormente em alguns modelos da Renault, como o Laguna III (na versão GT, a partir de 2008) e outros modelos mais modernos como o Talisman, o Mégane RS, Austral e Rafale.
Misturas tudo! Sem ter noção das coisas. Há inovação entre os sistemas e dentro dos sistemas. E isto, como referi, leva-nos às diferenças de mecanismos. Penso que isso consegues entender.
A diferença principal entre o 4Control da Renault e o sistema de roda traseira direcional da Mercedes-Benz está na implementação, alcance de movimento e objetivo dos sistemas.
Aqui estão os detalhes:
Renault 4Control
1. Introdução:
– Foi implementado pela Renault para melhorar a agilidade e estabilidade, inicialmente em modelos como o Laguna III GT.
2. Funcionamento:
– As rodas traseiras podem virar até 3-5 graus, dependendo da velocidade.
– A baixas velocidades (geralmente abaixo de 60 km/h), as rodas traseiras giram no sentido oposto às dianteiras, reduzindo o raio de viragem e aumentando a manobrabilidade em áreas apertadas.
– A altas velocidades, as rodas traseiras giram na mesma direção das dianteiras, melhorando a estabilidade em curvas e mudanças rápidas de direção.
3. Objetivo:
– Proporcionar um equilíbrio entre modo desportivo e conforto.
– Tornar veículos médios e grandes mais ágeis em contextos urbanos e mais estáveis em autoestrada.
4. Tecnologia:
– Simples, com um motor elétrico que ajusta a direção das rodas traseiras baseado na velocidade e ângulo da direção.
Sistema da Mercedes-Benz
1. Introdução:
– Disponível em modelos de topo, como o Classe S, Classe E, EQS, e algumas versões de SUVs de luxo. É usado mais para conforto, luxo e versatilidade.
2. Funcionamento:
– As rodas traseiras podem girar até 10 graus ou mais dependendo do modelo e das configurações.
– A baixas velocidades, funciona de forma similar ao 4Control, girando no sentido oposto para facilitar manobras.
– A altas velocidades, também alinham-se com as dianteiras para maior estabilidade.
3. Objetivo:
– Reduzir significativamente o raio de viragem em carros grandes e pesados, tornando-os tão manobráveis quanto carros compactos.
– Oferecer uma condução extremamente suave e estável em autoestradas, realçando o conforto premium.
4. Tecnologia:
– Mais avançada, com maior amplitude de movimento nas rodas traseiras.
– Algumas versões permitem ajustes adicionais de acordo com as preferências do condutor (por exemplo, modos dinâmicos).
São apenas dois exemplos, isso mostra que há inovação nos vários sistemas e nas versões que vão aparecendo. Se é inovador? Claro. Não quer dizer que apareceu agora, mas é inovador da forma como é aplicado e usado. 😉
Basicamente estas a comprar um Renault Rafale com o Model Y que foi simplesmente o carro mais vendido do mundo em 2023 e vai em segundo este ano no total acumulado…
Sendo que ao mesmo preço o Model Y Performance também ele possui tração às quatro rodas, mais potência, maior aceleração, 30% mais espaço de arrumação, é mais fiável, não precisa de tanta manutenção, é mais económico… entre outros.
E se um carro não precisa de ter tantos cavalos é um argumento, então não tinham feito a versão de 300cv e ficava-se só pela de 200cv… é contra producente essa argumentação.
Estou a comparar em termos de tecnologias existentes e qualidade de construção. Porque cada um tem o seu segmento. O Rafale é um PHEV e o Model Y é um 100% elétricos. Não te confundas.
Menos autonomia, materiais de construção mais fracos, menos tecnologia, mais limitado em carregamentos… em termos de argumentos cada um puxa para os seus. Mas, insisto, são SUVs que servem mercados diferentes. Logo, esse teu argumento não faz muito sentido.
O carro tem 200cv na tração dianteira e 300 na tração integra. E faz sentido. Pela distribuição de potência, percebe-se que o carro precisa deste acrescento. Mas 300cv está dentro do razoável, mais de 500 cavalos num carro “doméstico” é ridículo”. E não estamos a falar só dos Tesla.
Quanto à autonomia o Rafale também tem menos autonomia que o Model Y no modo elétrico… portanto a questão da autonomia não se coloca porque sendo ele um PHEV possui as vantagens dos dois tipos de propulsão mas também as desvantagens dos dois tipos…
Quanto ao Model Y em termos de qualidade de construção consegue obter níveis de segurança superiores ao Rafale no EuroNCap em todas as categorias existentes seja para condutor passageiros e até para peões, isto apesar de ter uma qualidade de construção inferior… agora é imaginar se fosse superior! Portanto não, o que estas a falar é da qualidade dos acabamentos e não de qualidade de construção que são coisas diferentes!
A qualidade da construção visa a estrutura do veículo e a sua rigidez estrutural enquanto que assuntos como qualidade dos bancos, volante, etc são meramente características dos acabamentos – que concordo até certo ponto – até porque tenho histórico com a Renault e sei que muitos dos seus materiais também não duram com o tempo ou uso.
E não, não existe tal coisa como potência a mais…
😀 no modo elétrico, mas é a grande vantagem do PHEV, tem 100 km de autonomia elétrico e depois mais uns 800 a gasolina. Em termos de qualidade de construção, falo no habitáculo, na mecânica, o que é seguramente uma vantagem para o Rafale.
Em relação à segurança, não estás a ser correto. O Renault Rafale recebeu uma classificação de 5 estrelas no teste de segurança do Euro NCAP. Assim como o Tesla Model Y recebeu uma classificação geral de 5 estrelas no programa Euro NCAP. Se um ficou uma grama acima do doutro numa coisa e abaixo noutra, são ambos carros seguros com classificação de 5 estrelas. Portanto, qualidade de construção e acabamentos, assim como em segurança, o Rafale é muito bom e está perfeitamente a ombrear com o Model Y nestes aspeto, pelo menos nestas, já que 😀 em modo elétrico o Rafale faz 100 km… mas não precisa parar quando acabar a energia 😉
Sobre os cavalos a mais, estás errado. Há estudos e discussões sobre a potência excessiva em carros elétricos e os seus impactos, especialmente no que diz respeito à segurança. Alguns modelos elétricos apresentam motores com binário instantâneo e alta potência, o que pode dificultar o controlo em determinadas situações, especialmente para condutores menos experientes ou sem experiência (com vários acidentes atribuídos a esta característica). Esta característica pode levar a acelerações bruscas, potencialmente contribuindo para acidentes em espaços confinados, como garagens ou cruzamentos urbanos.
Mas há mais problemas associados ao disparate de potência em excesso.
Sobre os testes ncap, cuidado, porque os numeros são bem diferentes:
Teste 2022 Renault Rafale:
Adult Occupant
87%
Child Occupant
83%
Vulnerable Road Users
69%
Safety Assist
87%
Teste Tesla Model Y 2022
Adult Occupant
97%
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Child Occupant
87%
See More
Vulnerable Road Users
82%
See More
Safety Assist
98%
Se um é bom, o outro é soberbo.
Nada de especial. Estamos a ver tudo dentro dos parâmetros da segurança exigida. A Tesla tem alguns pontos melhores, mas dentro do normal. Nada de especial. Pensei que ias falar nas investigações sobre as mortes resultantes do seu sistema de “piloto automático”.
O Rafale tem menos autonomia no modo elétrico que o MY… Isto não é uma vantagem.
Aliás se ignorar o Tesla Model Y Performance que rebenta com esta proposta, pelo preço também entramos em território da BMW, Mercedes e Audi, onde já se consegue um X1 com pack desportivo.
Não nos podemos esquecer que a Renault não é uma marca premium.
E se realmente havia dúvidas da birra contra o Model Y, só estamos a falar de 10 pontos percentuais de proteção acrescida para o condutor e 11 pontos percentuais de características extra de segurança… coisa pouca para um carro alegadamente mal construido.
🙂
Quando queremos desviar o assunto, dizemos que o Rafale tem menos autonomia 😉 quando, na verdade tem muito mais. Mas, percebe-se a falta de coerência 😉 até porque eu não referi a autonomia elétrica, mas sim total. Percebo a tua ligação com o JL, ele também costuma fugir às questões com interpretações muito próprias enviesadas.
Depois há aqui uma questão importantíssima: hoje uma marca como a Renault, que não é considerada premium, consegue oferecer a mesma ou até mais qualidade que uma marca premium. Aqui há um sinal claro: as marcas premium estão com dificuldades em ter argumentos que consigam atrair o cliente para preços mais elevados por propostas mais pobres. Principalmente no que respeita aos elétricos. E vemos isso claramente: https://bit.ly/4g90H4n
Voltamos ao assunto original. O mercado dos elétricos está a ter dificuldades até em permitir às marcas ditas premium de oferecer algo mais que o que oferece as marcas ditas não premium. Um Renault Rafale tem hoje uma oferta ao nível de uma marca premium na sua oferta mais cara, ficando a sua oferta mais barata bastantes pontos abaixo do Rafale. Por exemplo, um BMW X1 PHEV, o xDrive30e, tem um preço a partir dos 56.200 euros. E não tem toda a tecnologia do Rafale 🙂 que custa 59.500 euros.
Isso não tem nada a ver com o assunto aqui, ou sou eu que misturo assuntos ?
Aaaa quando se vira o feitiço contra o feiticeiro… já não gostas 😉
Comparações entre eléctricos e híbridos dá sempre confusão, principalmente no que toca a autonomias.
Ele faz 100 KMS em modo eléctrico + 800 a gasolina, quer dizer que precisa de parar 2 vezes, uma para carregar e outra para abastecer. Consideramos que ambos saem de casa carregados, então ambos precisam parar uma vez ? Para fazerem os mesmos KMS.
Ou estou a ver mal a coisa ?
Se estás a ver mal? Não é de agora, até porque se com uma carga consegue cerca de mil quilómetros, o tesla precisa de 3 paragens. Se vês mal? Não há a mínima dúvida.
É desviar o assunto por indicar que o Rafale têm menos autonomia no modo elétrico quando de facto ele tem menos autonomia no modo elétrico… ?!?! Essa é nova.
Aliás se o importante não é o modo elétrico então a comparação é precisamente com um BMW X1 já que estas a comprar autonomias totais onde o argumento de ter 100km em modo elétrico é completamente irrelevante pois a autonomia total é igual em ambos os casos.
Quanto à segurança do Model Y, ter 5 estrelas e essa classificação ser a mesma para o Rafale é o mesmo que nos hotéis: Estares no Hotel Real Palácio em Lisboa que tem 5 estrelas não é o mesmo que o Hotel Ritz que também tem 5 estrelas… e sabes muito bem disso. Criaste foi argumentação discriminativa para com o Model Y porque não queres assumir que de facto ele é um carro superior apesar de o considerares de construção inferior.
Já não dizes nada de jeito. Estás perdido na tua argumentação. Eu falei em autonomia, como não tens argumentos… falas em autonomia elétrica 😉 é uma forma desonesta de fugir ao tema. Deixei exemplos claros que te deixaram sem nada para rebater. Agora misturas alhos com bugalhos. Falta de noção.
Eu sempre disse que o Rafale tinha menos autonomia no modo elétrico (repeti 2 vezes), no entanto depois sou eu que entendo mal.
Mas a tua argumentação é que não é consistente e explico porquê:
Se a autonomia elétrica não importa ao comparar o Rafale com um Model Y também não importa para comparar com o BMW X1 a gasolina que está na mesma faixa de preço.
O problema é precisamente que a argumentação tem de funcionar para os dois lados e não pode ser só quanto te interessa. 🙂
Aliás comparado o Rafale com o BMW X1 a única coisa que teria de vantagem era a potência, pois no Rafale obténs o dobro que o BMW… e aí daria-te razão que o Rafale seria uma escolha óbvia pelo preço, só que o problema é que a argumentação tem de funcionar para os dois lados, pois se o dobro da potência não interessa para o Model Y também ter o dobro do X1 não interessa…
E este é que é o problema da tua argumentação, porque ela só está a funcionar num sentido e curiosamente só contra o Model Y.
🙂
Mas não falei em modo elétrico, tu é que entendeste mal 🙂 eu falei em modo total. Mas não percebeste. Ou não interessou 😉 não dava jeito 🙂
Mas eu não comparei o BMW X1 a gasolina que está na mesma faixa de preço. Eu comparei o PHEV. Lá está, não sabes interpretar (neste caso era só ler):
“Por exemplo, um BMW X1 PHEV, o xDrive30e, tem um preço a partir dos 56.200 euros. E não tem toda a tecnologia do Rafale que custa 59.500 euros.”
E em termos de potência um tem 300 cv e o outro 326 cv. Só dizes disparates. E inventas, o que se torna chato dialogar contigo. Sendo que a bateria do xDrive30e é de 14,2 kWh que oferece até 89 km de autonomia elétrica. Já o Rafale tem uma autonomia de 100 km. 😉
Estás a ser desonesto na argumentação.
Ainda há pouco era 800 +100 agora já é 1000 ?
O Tesla precisa de uma paragem, faz 500 carrega e faz mais 400.
Números por baixo, a ver se ias corrigir, mas não. Contudo, se queres ao pormenor, o Rafale tem uma autonomia de 1100 km https://bit.ly/4183N4G nem queria envergonhar tanto o Model Y. Pelo menos pesquisa, antes de dizeres inverdades.
E tu, que tanto fazes publicidade aos Tesla, deverias saber que, em modo contínuo, um elétrico (mas vamos focar no Tesla) a fazer 500 km seguidos a uma velocidade entre os 120 e os 130 km/h, faz 380… a 400 (se tanto). Já o Rafale faz mais de mil de certeza. Ora para fazer os mesmos quilómetros, o Model Y precisa de 3 carregamentos.
Exato, dá para 1100km porque gasta 5.8L/100km e tem um tanque de 58L com reserva total, que dá 1000km + 100km modo elétrico ou seja 1100km WLTP.
No entanto na tua óptica um Tesla a mais de 120km/h consome mais, mas um Rafale não. Nem tão pouco têm os consumos a gasolina mais elevados com um 1.2 Tce de 3 cilindros a turbo vai continuar a gastar 5.8L/100km, a velocidades superiores a 120km/h num carro de 1700kg…
Exato xD
Não tenhas dúvidas. Num Rafale fazes os cerca de mil quilómetros com uma carga/abastecimento. Precisas de 3 no Tesla (e eu refiro em autoestrada, deixa sublinhar porque tu esqueces-te muito).
O Tesla é mais leve do que o Rafale, queres ver? Aaa espera, não viste isso. E eu percebo a tua relutância porque falei acima dos 120 😉 e isso deixou-te “à rasca” porque sabes dos consumos dos elétricos acima dos 120 😉 mas que é muito menos relevante num térmico. 🙂
Nesse caso fica igual, o model y anuncia 600 kms, portanto 600 kms de casa e 500 kms com uma carga.
Basta pesquisar:
https://www.tesla.com/pt_pt/modely
Faz uma simulação num Tesla Model Y ires do Porto a Faro e de Faro ao Porto e vê quantos carregamentos tens de fazer.
E o Rafale,a uma velocidade continua de 120 – 130 kms faz quantos ?
3 vezes mais que o Tesla.
Portanto se o tesla model y anuncia 600 e faz 380 kms, quer dizer que a essa velocidade faz 63% do anunciado, portanto o rafale vai fazer 63 kms na melhor das hipóteses em modo elétrico, dependendo dos conhecimentos e experiência do utilizador, ele vai ativar ou não o modo range para evitar que a bateria se acabe, logo ai o consumo aumenta para os 6.5 ou mais, como temos 55 litros no deposito, ou seja, dificilmente fará 900 kms.
E no fim de ver este video, até duvido que faça mais de 600, já que o rapaz arranca com 493 kms de autonomia a gasolina com o deposito praticamente cheio e bateria cheia para 99 kms, ou seja, 592 kms no fim de fazer 148 kms, ficou com 450 a gasolina e 4 kms electricos, ou seja 454.
592 – 454 = 138 kms, ou seja, parece que quem andou antes fez um consumo médio de 6 a 7% maior, mas ainda assim dá para ver que o carro vai gastar bem mais de 7 litros.
https://www.youtube.com/watch?v=QjLSDWc86i4
Mas já conduziste um Rafale? Não, pois não. Eu já e sei do que falo, ao contrario de ti. E não falei em 140 ou 150 km/h, falei ali no limite, 120 a 130 km/h e os consumos permitem o que te disse, cerca de mil quilómetros. Quando te disse os 100 quilómetros em elétrico e 800 em térmico, já foi com um ajuste às velocidades que referi. Se for entre os 100 e os 120, possivelmente passa os 1000 km. Mas já deixei uma margem para não errar.
Tal como tu deverias ter sido honesto e deixado uma margem que é o real. Portanto, dos 600 que dizes que o Tesla faz, faz trezentos e pouco. Como te disse, precisa de 3 carregamentos.
Depois vens com um vídeo caricato. Esse vídeo, e eu fiz esse loop (além de já ter feito outro com autoestrada e até com o Austral), e no mesmo evento, eu estava aí, não foi de autoestrada e foi um loop pelas montanhas ali entre o Mónaco e Nice 😀 não teve autoestrada. Os consumos apesar de poderem ser bons, se fosse usado todo o poder de regeneração, não é sobre o que estávamos a falar. É falta de honestidade esse teu discurso. Como é o teu normal.
E já conduziu o model y para saber ?
Se conduziu o Rafale porque não colocou os consumos no artigo ?
Eu fui honesto, para autonomias wltp, coloquei autonomias wltp, para reais até usei os seus números, para saber o consumo real a gasolina usei as que existem. Quer mais honestidade que isto ?
Eu não falei a 140 e 150 kmh.
Mas eu tenho dúvidas, porque os únicos números que existem não dizem isso.
Num loop de montanhas só beneficia os consumos num phev, em autoestrada é onde consomem mais, se já andou neles já devia saber isto.
Continua com a falta de honestidade, eu não estou a inventar números, estou a relatar aquilo que existe. Não entendi essa da honestidade e olhe que estive mais de uma hora a rolar videos à procura de reviews que mostrassem o consumo dele, o que eu achei estranho, tanto review e ninguém fala do consumo…..
Se eu já conduzi o Model Y? Antes até de ele ter chegado às estradas em Portugal. E já fiz uns milhares de quilómetros num. No Rafale, quer o 200cv, quer o 300cv, também já tenho umas boas centenas de quilómetros. O que tu dizes é tocado de ouvido. Vale pouco. Era útil falares do que sabes e não do que te disseram para dizer.
Sabes porque não meteram o consumo? Porque o ensaio que fizeram dá uma ideia, mas foi em montanha, com ruas apertadas, sem oportunidade de fazer quilómetros em estrada aberta, com tempo curto 😉 eu além desse loop tive oportunidade de fazer com o Austral que partilha muita da tecnologia (fiz milhares de quilómetros), fiz com o Rafale 200 cv e fiz algumas centenas com o Rafale 300 cv e consigo saber que os mais de mil quilómetros anunciados permitem bem rolar em autoestrada sem que o consumo supere o prometido, apesar de rolarmos entre 120 e 130 E mesmo assim,. deixei.te uma margem de segurança. Por isso afirmo que para este fazer mil quilómetros o Y precisa de 3 carregamentos.
De ouvido algumas partes, outras tenho de procurar informação, tal como você fez. A mim não disseram para eu dizer, até usei informação sua, não se lembra dos 380 KMS ?
Se ele nesses percursos já faz esse consumo, então em auto-estrada a uma velocidade de 120-130 kmh, vai fazer ainda mais, não se esqueceu que é um phev, ae também não é o reino deles.
Ok, então obrigado por confirmar que afinal não o testou em autoestrada, bem me parecia.
Não metem o consumo porque já vimos que o carro mostra dados errados, não sei se reparou no vídeo, o carro consome alguns 10 litros aos 100 KMS e mostra 4.1 litros, fica a dica para os atentos.
Então em montanha, o consumo é igual a uma autoestrada? Hmmm acho que estamos conversados. E mais, o JL fala de ouvido, eu testei. Há uma grande diferença. Portanto, deixe de andar à volta da mesa. Está a dizer disparates.
Não é igual, é menor.
Quando o testar num e noutro, depois diga-me, é que há quem já tenha testado phev em ambas as situações.
Meu caro, o meu último carro antes de ter um 100% eléctrico era um phev.
Qual queres que teste? Diz que é para ver se não o fiz já e se não o fiz, para falar com a marca. Não vá estar eu falar sem saber 😉
Pode começar por testar este, em ae, não se esqueça.
Este qual? O Rafale? Sim, conta com isso. Já tenho isso em espera na marca.
Ok, aguardamos por esse test drive. Para a semana vou andar num, mas a pendura…
No melhor momento, salta para o volante. É uma condução muito interessante. E experimenta o 4Motion em estradas mais apertadas 😉 vais ver que é um recurso muito bom para um SUV daquele tamanho.
Acredito, vou tentar, mas duvido que o dono deixe …. 🙂
Exato. A renault não percebe o problema do mercado. Tu é que entendes bastante sobre tudo.
Lindo lindo cabia que nem uma luva na minha garagem.
Equipa com um motor coxo de 3 celindros, velocidade máxima de 160km, até o meu citroen 2 cv anda mais que esta lata de sardinhas, um qualquer tesla custa menos e anda mais.
olha….uma pessoa com o mesmo nome que eu
Enquanto a generalidade dos elétricos não tiverem autonomia de 1000kms por carregamento (ou mais) e velocidades mais elevadas continuarei no meu dieselzinho potente e poluente até á morte!!
Queres uma autonomia de 1000 km ou mais e na realidade, gostava de saber quantos vezes fazes 1000 km seguidos.
Renault a €55k parece-me exagerado, há muitas opções nessa faixa, mas eles la’ saberão os carros que vendem, se não vendem mudem o chip.
Hmm não há muitas não, mas tens assim alguns 3 ou 4 exemplos?
A politica de revisões da Renault precisa de uma revisão, comprei um há um ano, a revisão e’ aos 30k km ou um ano, tenho 12k km, não vou a revisão nenhuma, espero pelo 2. ano, mas a luz de oficina esta la no quadrante (para revisão) e não sai.