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Jovem de 11 anos constrói foguetão e escreve 600 linhas de código para configurá-lo

                                    
                                

Autor: Rui Neto


  1. PoPeY says:

    Enquanto “aqui” andamos a incutir ideologia de género aos miúdos. #prioridades

    • sei+lá says:

      Pois, mas essa demagogia do género deve dar votos. Pena que, um dia a maioria farta-se e, das duas uma, vota em alguém que nos porá uma mordaça na boca a todos, ou já não será mais uma maioria e começa a tentar sugerir normas, pior ainda, é forçada a emigrar para onde seja valorizada.

    • Rodrigo says:

      Na escola da minha neta proibiram o dia do pai, da mãe porque não é inclusivo, a escola pública está minada com estes malucos de esquerda.

      Mas por outro lado já permitem shows LGBT:
      https://www.tiktok.com/@20verbro/video/7295410399179033889

      • PoPeY says:

        Poderia considerar que seria tudo “conspirações”. No entanto, depois de ver a apresentação de um livro especifico na Fnac, a apresentação de LGBT+ nas escolas e em ultimo, a abertura dos jogos olímpicos. Ficou tudo demasiado obvio. A questão é. Quem financia/permite isto??

        Não existe problema nenhum em educar crianças para respeitar pessoas que optaram por escolhas diferentes das “tradicionais”. O errado começa quando se tentam doutrinar crianças e incutir essas escolhas com o pretexto do “se calhar sao homosexuais/trans e não sabem”

        Enquanto isto, no lado asiático, investem na educação e formação das crianças. Entre criar um foguetão ou querer cortar a pilinha vai uma enorme diferença.

        • B@rão Vermelho says:

          Qual é o vosso medo?
          Que se descubra a verdade?
          Na China é tudo muita fixe, e na Rússia também e na Coreia do Norte então nem se fala é tudo 5 estrelas.
          Temos de criar crianças que aprendam a respeitar as diferenças, há pessoas diferentes, sem pernas, sem braços, segas, orientações sexuais diferentes, somos todos diferentes e todos iguais.
          Há exageros, sim há.
          E na religião, no poder patronal, e no poder em quanto pais e e e, não vivemos num mundo maravilhoso.
          Eu não me sinto nada incomodado com este tema.
          Tenho a minha orientação sexual bem esclarecida, sou lésbico adoro mulheres 🙂 :).
          Esta conversa já enjoa, parasse a do aborto, lá por ser possível não é obrigatório.
          Não gostas não provas é simples, deves achar mais graça crianças por serem diferentes tirarem a própria vida com medo do julgamento que a sociedade vai fazer.
          Se não fizerem mal a ninguém se respeitarem sejam felizes como conseguirem
          Não tem nada de esquerda ou direita, se assim fosse a China e Coreia do Norte eram republicas de homossexualidade e não era proibido por lá.

          • Nirelle says:

            Não é não respeitar mas sim forçar as crianças a ser algo que podem não ser. Forçar uma criança a ser homo quando é hetero é ir longe demais sendo que isto não é educar.

          • observador says:

            O respeito ensina-se, não se impões. A tolerância, não se impões por lei. Caminhamos para um caminho que, ser branco, europeu, heterossexual e da classe média, é sinonimo opressor de minorias e outras coisas.

          • om says:

            Barão Vermelho,
            parece que a escola também falhou consigo (releia a sua publicação), lamento.

        • Damnupa Kot says:

          Acordaste agora? Tens andado um “bocadinho” distraído nos últimos anos!!

      • freakonaleash says:

        E o seu filho ou filha não dão dois murros na mesa na reunião de pais!?

    • AlexS says:

      Tal só é possível com o jornalismo que temos.

      • Damnupa Kot says:

        nos EUA antes da da lei da comunicação social que o Clinton aprovou, existiam uns 50 grupos de media, hoje existem 6! Acho que isto mostra bem o porquê das mensagens woke serem todas iguaizinhas! E cá é uma réplica dessa agenda!

    • BM says:

      Tens muita razão: Na China é que se está bem 🙂

    • jorgeg says:

      100% correcto mas a idologia de genero tem algo muito mais macabro por tras e envolve criancas!

    • Vilna says:

      A ideologia de género não é restringir géneros e muito menos promover o que quer que seja. É sim a tolerância para com os outros. Só isso, tolerância.
      Mas toda a gente prefere logo restringir, eliminar, promover outras coisas, etc….
      A vida não é só 0 e 1. Podemos todos conviver com outros desde que haja respeito.

      • observador says:

        O respeito pelo outro tem que ser recíproco… O problema é que muitas dessas minorias, não se pode discordar com elas que já somos isto e aquilo. Levo-me a questionar, afinal, “mas quem é o intolerante?”

  2. RicM says:

    O que significa “vídeo de astronomia apresentado por um planetário” e “enquanto ensinava aeroespacial aos seus colegas de turma”?

  3. JR56 says:

    Parece-me fácil de concluir que por cá a imbecilidade já é uma cadeira universitária 🙂 Ou…como se diz por aí algures…a inteligência tem que se abster face à norma universal imbecil da actualidade 🙂 Parece-me também fácil de concluir que até à Universidade (por enquanto) o objectivo do “ensino” é mais a estupidificação dos jovens 🙂 Não é preciso nenhum curso…basta a aplicação do “bom senso”

  4. TdSR says:

    Se calhar usou o ChatGPT.

  5. PJA says:

    O pplware está minado de comentários que nem sei o que dizer.
    Desejo a este jovem toda a felicidade e que consiga o que deseja, a indústria espacial é empolgante e desafiante.

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