Com um propósito bem definido, os supercomputadores têm surgido nos últimos anos para apoiar na resolução de cálculos complexos e que demorariam muito tempo a realizar.
O topo da lista dos mais rápidos e poderosos têm estado nas mãos da China, mas um novo líder chegou. O Summit é agora o mais rápido e poderoso supercomputador.
Um dos pilares do Blockchain e das divisas digitais é a mineração. A mineração é crucial para a manutenção e estabilidade de todo o ecossistema, sendo que os mineiros recebem criptomoedas como recompensa pela sua contribuição.
Recentemente, na Rússia, foram detidos vários cientistas nucleares acusados de terem usado o supercomputador presente na Central Federal Nuclear de Sarov para mineração de criptomoedas.
Portugal, e a maioria dos países, não constam do TOP 500 que possuem as máquinas mais poderosas do mundo. Aliás, Portugal nem sequer tem um supercomputador mas a Universidade do Texas em Austin (Estados Unidos da América) vai emprestar uma super máquina à Universidade do Minho.
Este supercomputador, que será o primeiro em Portugal, entrará em funcionamento já no primeiro trimestre de 2018.
No TOP das máquinas mais poderosas do mundo a China sempre se destacou no ranking graças ao Tianhe-2 (aka Milky Way-2) – a máquina mais poderosa da actualidade (ou até agora).
Mas, de acordo com as informações recentes, a China volta a surpreender nesta área ao construir um o supercomputador mais rápido do mundo mas com a particularidade de ter apenas componentes “made in china”.
Este é um tema perturbador, pode não parecer à primeira vista, mas a tecnologia poderia fazer mais pelo combate a este flagelo da idade moderna. Contudo, todos nós sabemos que o tratamento do cancro envolve milhões e que é um negócio muito rentável. Infelizmente, como em quase tudo na vida é o dinheiro que dita as regras.
Mas a esperança está na tecnologia. Se segue este fantástico mundo lembra-se que nos anos 90 a IBM surpreendeu com um computador que “pensava”. Seria a revolução na computação, o “Deep Blue” bateu o Gary Kasparov no xadrez em 1996. Mais tarde, em 2011, outro super computador, o Watson, volta a surpreender. A ideia não é usar estas máquinas no mundo dos jogos, mas sim criar cérebros digitais. Se isso já é possível, poderemos realmente acelerar a investigação do cancro, a ponto de encontrar uma cura, com a ajuda de mega “pensadores”, como o Watson?