Atualmente já ninguém usa disquetes nos sistemas informáticos modernos. Contudo, estes importantes dispositivos de armazenamento de dados de outrora, ainda estão vivos na indústria e dificilmente irão morrer na próxima década. Sabe porquê?
Além de ter caído no esquecimento de muitos graúdos, o termo disquete já nem consta do vocabulário dos miúdos. No Japão, o ministro digital “declarou guerra” à reformada tecnologia e partilhou que serão feitas atualizações para serviços online.
Além das disquetes, o ministro também pretende substituir outras tecnologias retrógradas.
Se é adepto de tecnologia mais antiga, da velha guarda e que atualmente é considerada como pertencente ao passado, então anime-se, há uma novidade no segmento dos computadores que vai gostar.
A empresa Origin criou o RestoMod, um PC gaming com aparência retro que conta até com uma drive de disquete falso e botão turbo.
Nada, ou quase nada, está livre de ataques dos hackers. Contudo, determinadas máquinas e estruturas ainda conseguem estar a salvo recorrendo aos métodos antigos, mas funcionais. Até há bem pouco tempo, os EUA, usavam as disquetes para atualizar e operar os computadores dos anos 70 que controlam os seus mísseis nucleares intercontinentais, bombardeiros nucleares e aviões de reabastecimento aéreo. Ainda hoje para atualizações críticas do software de um Boeing 747 tem de ser através de uma disquete.
Estas e outras informações foram alvo da curiosidade do evento anual DEF CON, a conferência de hacking.
Em 2016, o Ministério da Defesa dos EUA foi notícia por ainda recorrer a disquetes e computadores dos anos 70 para controlar os seus mísseis nucleares intercontinentais, bombardeiros nucleares e aviões de reabastecimento aéreo!
Contudo, tal cenário sofreu agora uma mudança drástica. As disquetes foram substituídas por discos modernos com alta segurança.
Há estudos muito interessantes que convertem determinada informação em "medidas" que podemos facilmente entender. Segundo uma investigação, os humanos armazenam...