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Comboios de São Francisco ainda são “geridos” por disquetes e a falha catastrófica é inevitável

Não, a disquete não acabou. De vez em quando somos brindados com exemplos destes, onde o velho hardware continua a gerir “vidas”. Segundo a Agência de Transportes de São Francisco, o sistema de controlo dos comboios da cidade foi implementado em 1998 e nunca mais foi atualizado. Como tal, para evoluir um sistema que ainda recorre às velhas disquetes demorará uma década e custará centenas de milhões de dólares.

Imagem dos comboios de São Francisco geridos por um sistema de controlo que usa ainda disquetes


As disquetes não morrem, mas há razões fortes para isso

Atualmente já ninguém usa disquetes nos sistemas informáticos modernos. Contudo, estes importantes dispositivos de armazenamento de dados de outrora, ainda estão vivos na indústria e dificilmente irão morrer na próxima década. Sabe porquê?

Imagem de disquetes, o armazenamento do passado ainda bem presente


Japão está em guerra aberta… com as reformadas disquetes

Além de ter caído no esquecimento de muitos graúdos, o termo disquete já nem consta do vocabulário dos miúdos. No Japão, o ministro digital “declarou guerra” à reformada tecnologia e partilhou que serão feitas atualizações para serviços online.

Além das disquetes, o ministro também pretende substituir outras tecnologias retrógradas.

Disquete


Empresa cria PC gaming retro que tem até drive falso para disquete

Se é adepto de tecnologia mais antiga, da velha guarda e que atualmente é considerada como pertencente ao passado, então anime-se, há uma novidade no segmento dos computadores que vai gostar.

A empresa Origin criou o RestoMod, um PC gaming com aparência retro que conta até com uma drive de disquete falso e botão turbo.


Para atualizações críticas do software de um Boeing 747 recorre-se a uma disquete 3,5″

Nada, ou quase nada, está livre de ataques dos hackers. Contudo, determinadas máquinas e estruturas ainda conseguem estar a salvo recorrendo aos métodos antigos, mas funcionais. Até há bem pouco tempo, os EUA, usavam as disquetes para atualizar e operar os computadores dos anos 70 que controlam os seus mísseis nucleares intercontinentais, bombardeiros nucleares e aviões de reabastecimento aéreo. Ainda hoje para atualizações críticas do software de um Boeing 747 tem de ser através de uma disquete.

Estas e outras informações foram alvo da curiosidade do evento anual DEF CON, a conferência de hacking.

Imagem de um avião Boeing 747-400 da British AirWays