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Japão está em guerra aberta… com as reformadas disquetes

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Fonte: BBC News

Autor: Ana Sofia Neto


  1. iDroid says:

    Ah, os minidiscs (de áudio) deixaram-me muitas saudades…

  2. ERUS says:

    Xiiii em pleno ano de 2021 ainda ouvir falar em coisas como disquetes, fax, minidisk ainda em serviço é surreal são coisas que já estão em museus só para saber que existiram.

    • k says:

      Tenho clientes de textil que usam maquinas gigantes a fazer tapetes que são programadas com punch cards e diskettes, dependendo da máquina.

      • gambuzino says:

        Que cena !!! Ora ai está uma reportagem que gostava de ver.

      • AlexS says:

        A maquina foi um grande investimento. Não vão deitar fora. E continua a fazer tapetes.

        • rodrigo says:

          foi um grande investimento naquela altura. Mas sera que as maquinas mais modernas nao fazem tapetes mais rapidamente ou mais economicamente? Talvez isso poupe dinheiro a longo prazo.

          • Carlos says:

            “if it ain’t broke, don’t fix it”
            Essas contas são complicadas de fazer… mas se uma máquina já está paga, tudo o que sai tem apenas o custo energético e da matéria prima. Ao investir em equipamento novo, ter-se-ia que se fazer a conta a – neste caso – quantos tapetes teria que produzir e vender para pagar a máquina e passar a ter lucro… (saber qual o ROI)
            Além de que, daqui por 5 anos (quando a maquina estivesse efetivamente amortizada) surgiria outra tecnologia muuuuito melhor e toca a “investir”… E assim se passa a “alugar” uma maquina. Tal como se vê muito nos carros e nos ALDs que cada vez mais pessoas usam…

          • Miguel says:

            Concordo Carlos, ainda por cima provavelmente foi feita para durar, ao contrário da tecnologia nova

          • Manuel da Rocha says:

            Pagar 3 milhões euros por uma máquina, formar 20 pessoas para trabalhar com ela, ter suporte para a ligar a 100 aparelhos diferentes, comprar matérias-primas que não provoquem problemas… é algo que não depende da velocidade de execução ( em muita coisa, é melhor a perfeição que despejar 300000000 peças em que 30% vão para o lixo).
            E se fizer uma conta simples, pagar mais 3 milhões por uma máquina nova, pagar 11 milhões para a instalar e dar formação aos tais 20 funcionários, não é proveitoso.
            Não é só no têxtil que isto acontece. Na parte gráfica também é normal existirem plotters, dos anos 80-90, de A1, que uma máquina nova são quase 4 milhões de euros, que dão para ligar a um computador e imprimir milhões de milhões de milhões de cores. Uma palete de uma plotter chega a ser 2500000000 vezes as possíveis para as laser (há impressoras especiais mas, além de custarem muito, um toner são só 70000 euros para 1500 cópias). Uma fita são 290 euros e dá para 1000 metros de papel.

      • freakonaleash says:

        Muitas máquinas industriais continuam a usar suporte de diskette para armazenar e aceitar programas. Atualizar uma máquina para utilizar suportes de informação mais modernos é extremamente oneroso!

      • Sergio says:

        Não só por isso, mas dentro dessa logica que Portugal é dos países da zona euro que mais horas trabalha e que menos produz.
        As empresas pouco podem fazer porque ja sabemos o orçamento apertado que têm.

        Bastava haver uma redução da carga fiscal, para empresas que comprovassem por A + B que melhorando a tecnologia produziriam bem mais em grande escala.
        E este país a seu tempo gerava bem mais riqueza.

        • Manuel da Rocha says:

          Para este tipo de empresas, não interessa produzir milhões de unidades. São peças muito específicas. Daí venderem muito e a preços altos. Além que não ficam paradas 3 semanas, se um rapaz mandar com o sistema abaixo.
          Os impostos e taxas são 25% das despesas das empresas.

      • andy says:

        Funciona? Não mexa!!! 🙂

  3. Lógica da batata says:

    O Boeing 737, o 747, assim como o Airbus A320 ainda utilizam disquetes para atualizar cartas aéreas ou o sistema de voo.

    • Manuel da Rocha says:

      Não são só.
      Os F35 usam uma disquete 3.5 para activar o sistema. Sem ela o avião não funciona. É assim que impedem algum roubo ou má utilização. É uma questão de segurança que funciona.

    • Zion says:

      Vivendo e aprendendo , esta eu não sabia, pensei que com o passar dos anos eram atualizados.

  4. Tiago says:

    Pelos vistos as minhas disquettes ainda vão valer bom dinheiro !:))

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