Recentemente, a Apple autorizou a venda de NFTs na sua App Store. No entanto, associou-lhe um imposto que já está a ser alvo de críticas. Uma delas tem como emissor o CEO da Epic Games, que afirmou que a Apple tem de ser parada.
A opinião não é unânime entre os líderes da indústria.
A Apple ouve o mercado e quanto mais “barulho” o mercado fizer, mais incomoda a gigante de Cupertino. Como tal, após muitas críticas surgidas ao redor da contenda com a EPIC Games, a empresa parece querer agora estimular as pequenas empresas de programadores. Como tal, a Apple anunciou hoje uma mudança notável na sua estrutura de comissões da App Store.
A empresa está a lançar o Programa para Pequenos Negócios da App Store. Assim, a comissão da App Store será colocada nos 15% para programadores que ganharam até 1 milhão de dólares em receitas durante o ano anterior.
A Apple, através da App Store, cobra 30% pelas vendas dentro das apps. Esta comissão é acordada com os programadores e empresas detentoras das apps, no entanto, com a novela da Epic Games e do Fortnite, o caso tem escalado de dimensão. Agora chegam acusações por parte do Facebook.
O Facebook acusa a Apple de ter censurado uma atualização que mencionava a comissão de 30% da App Store para as compras dentro da app.
Como se costuma dizer, hoje há comissões para tudo e mais alguma coisa. Ao nível dos bancos as taxas são mais que muitas mas também é dessa forma que podem ter lucro.
Depois da aprovação das limitações nas comissões do MB WAY, o BCP revelou recentemente que irá começar a cobrar comissões a quem tiver mais de 10 mil euros no banco.
As energias renováveis são um assunto sobre o qual os responsáveis da União Europeia não podem ficar indiferentes, isto porque, dentro da UE, há “várias velocidades” no que toca à implementação das infraestruturas e aplicação dessas energias na vida dos cidadãos de cada país.
Depois de vermos o exemplo da Dinamarca que gerou 140% de electricidade vinda da energia eólica num dia, chega-nos a indicação que a Comissão Europeia propôs hoje uma nova configuração do mercado europeu da electricidade. Será que vamos beneficiar, nós consumidores?
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