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Twitter poderá deixar que os utilizadores denunciem publicações por desinformação

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Ana Sofia Neto


  1. Gabriel says:

    Quem é que decide o que é “desinformação” e o que não é? Quem deu ao Twitter e ao seu exército de bufos, poder e autoridade para decidir o que é a “verdade”?

    • Manuel da Costa says:

      Há sites confiáveis onde é possível comprovar que não morreram 733345547655475467345030000 portugueses, nos últimos 5 meses, por reacções adversas ás vacinas, como anunciam os 60000000000000 perfis no FB, patrocinados pelo Chega.

    • Adeus says:

      Lá vamos nós. As fontes confiáveis vêm de estudos por quem passou a vida a estudar determinada matéria . Não por aqueles que lêm uma mensagem no Facebook por alguém que leu no Twitter e por outro que diz que é mas depois não é….

    • Ismael Guimarães says:

      Desinformação é quando uma coisa que é dita é contrária à ciência ou aos factos identificados em jornais. Deve a própria denuncia ser tratada e permitir adicionar links.

  2. ACS says:

    “Apesar de as redes sociais não serem consideradas responsáveis pelas publicações dos utilizadores, têm sido altamente pressionadas para moderar o conteúdo e controlar a desinformação, pelo bem público.”

    Se passam a moderar e a controlar o que é postado ou não publicamente, então têm de ser responsabilizadas. Simples. Têm de escolher, são uma plataforma de discurso publico ou são uma plataforma de editorial.

    • Manuel da Costa says:

      Discurso público com 74000000000 perfis Portugueses? Ora que raio, dá mais de 740 perfis por cada português que o Censos 2021 identificou. Por alguma coisa, uma sondagem, no mesmo Twitter, deu mais de 63 milhões de votos a André Ventura… daria direito a 8000 deputados para a Assembleia da República e mais de 100000 câmaras municipais…

  3. A.F. says:

    Chegou a Gestapo. Agora só falta tatuar no braço e por a estrela amarela.
    E esta, hein?! (Diria Fernando Pessa se fosse vivo)

    “Fernando Pessa, aos microfones da BBC, relatou uma Inglaterra destruída pelas bombas alemães na II Guerra Mundial. Quando regressou a Portugal, deparou-se com um país escavacado, não por bombas, mas pelo desleixo.

    De estátuas sem cabeça a placas com letras apagadas, passando por buracos nas estradas e sinais de trânsito errados, nada escapou ao olho clínico do mais velho repórter português de sempre… sempre com a ironia de quem já tinha presenciado situações bem mais graves na vida. Fernando Pessa colocou os portugueses a pensar com os seus “bilhetes postais”, mas estes acabaram por não chegar ao remetente, os poderes políticos, que sempre os deixaram esquecidos na caixa do correio….

    E esta, hein?”

    • Manuel da Costa says:

      Parece que há por aí 60 de pessoas que tem mais de 65000000000000000000000 de perfis, nas redes sociais, e estão aflitos por algo tão simples e que arrasa com negócios de 2000 milhões de euros anuais. Será por isso? É que cá em Portugal, o Chega gastou 1,3 milhões de euros nas últimas eleições, a coligação CDS-PSD quase 1 milhão. Os outros, ficaram-se por 21000 euros. Por alguma coisa, a direita tem quase 700000000 de seguidores.

  4. Sardinha Enlatada says:

    Censura dura e crua. Sao os novos tempos haha. Depois do Covid o que passamos a vida a ouvir sao palavras como proibicao, censura, negacionistas, obrigatorio e por ai.

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