Twitter poderá deixar que os utilizadores denunciem publicações por desinformação
As empresas responsáveis pelas redes sociais estão a remar, arduamente, contra a maré da desinformação. Embora seja um trabalho complicado, as plataformas têm tentado implementar medidas que impeçam a disseminação de desinformação. Depois de uma parceria com a Reuters e a Associated Press, o Twitter vai envolver os utilizadores no processo.
A rede social está a testar uma nova funcionalidade que dará aos utilizadores a capacidade de denunciar conteúdos falsos.
Embora trabalhem nesse sentido, as redes sociais são, frequentemente, apontadas como um espaço onde a desinformação se dissemina muito facilmente. Afinal, são plataformas que contam com milhões de pessoas e, conforme temos acompanhado, não é fácil moderar tudo o que por lá se vai dizendo.
Durante a pandemia, o problema agravou-se, tornando-se muito mais evidente a necessidade de as empresas responsáveis pelas redes sociais intervirem no sentido de impedir que as informações falsas circulassem.
Nesse sentido, o Twitter revelou, no início deste mês, que iria unir-se à Reuters e à Associated Press, para começar a combater a desinformação. Agora, anunciou que vai envolver também os utilizadores no processo de deteção dos conteúdos falsos ou enganosos.
O Twitter está a testar uma nova funcionalidade que permitirá aos utilizadores denunciarem qualquer conteúdo que considerem falso. Embora permita, atualmente, que os utilizadores denunciem publicações, o pop-up que surge para que justifiquem a denúncia não inclui motivos de desinformação. Portanto, ser-lhe-á acrescentada a opção “é enganoso”.
Conforme adiantado, o Twitter, ainda está a “avaliar se esta é uma abordagem eficaz” e, por isso, estão a “começar em pequena escala”. Assim sendo, a partir desta semana, a funcionalidade estará disponível para alguns utilizadores na Austrália, Coreia do Sul e Estados Unidos.
Podemos não tomar medidas e não podemos responder a cada relatório da experiência, mas a sua contribuição ajudar-nos-á a identificar tendências para que possamos melhorar a velocidade e a escala do nosso trabalho sobre a desinformação.
Apesar de as redes sociais não serem consideradas responsáveis pelas publicações dos utilizadores, têm sido altamente pressionadas para moderar o conteúdo e controlar a desinformação, pelo bem público.
Este artigo tem mais de um ano
Quem é que decide o que é “desinformação” e o que não é? Quem deu ao Twitter e ao seu exército de bufos, poder e autoridade para decidir o que é a “verdade”?
Há sites confiáveis onde é possível comprovar que não morreram 733345547655475467345030000 portugueses, nos últimos 5 meses, por reacções adversas ás vacinas, como anunciam os 60000000000000 perfis no FB, patrocinados pelo Chega.
IDI OTA
Lá vamos nós. As fontes confiáveis vêm de estudos por quem passou a vida a estudar determinada matéria . Não por aqueles que lêm uma mensagem no Facebook por alguém que leu no Twitter e por outro que diz que é mas depois não é….
Desinformação é quando uma coisa que é dita é contrária à ciência ou aos factos identificados em jornais. Deve a própria denuncia ser tratada e permitir adicionar links.
“Apesar de as redes sociais não serem consideradas responsáveis pelas publicações dos utilizadores, têm sido altamente pressionadas para moderar o conteúdo e controlar a desinformação, pelo bem público.”
Se passam a moderar e a controlar o que é postado ou não publicamente, então têm de ser responsabilizadas. Simples. Têm de escolher, são uma plataforma de discurso publico ou são uma plataforma de editorial.
Discurso público com 74000000000 perfis Portugueses? Ora que raio, dá mais de 740 perfis por cada português que o Censos 2021 identificou. Por alguma coisa, uma sondagem, no mesmo Twitter, deu mais de 63 milhões de votos a André Ventura… daria direito a 8000 deputados para a Assembleia da República e mais de 100000 câmaras municipais…
Chegou a Gestapo. Agora só falta tatuar no braço e por a estrela amarela.
E esta, hein?! (Diria Fernando Pessa se fosse vivo)
“Fernando Pessa, aos microfones da BBC, relatou uma Inglaterra destruída pelas bombas alemães na II Guerra Mundial. Quando regressou a Portugal, deparou-se com um país escavacado, não por bombas, mas pelo desleixo.
De estátuas sem cabeça a placas com letras apagadas, passando por buracos nas estradas e sinais de trânsito errados, nada escapou ao olho clínico do mais velho repórter português de sempre… sempre com a ironia de quem já tinha presenciado situações bem mais graves na vida. Fernando Pessa colocou os portugueses a pensar com os seus “bilhetes postais”, mas estes acabaram por não chegar ao remetente, os poderes políticos, que sempre os deixaram esquecidos na caixa do correio….
E esta, hein?”
Parece que há por aí 60 de pessoas que tem mais de 65000000000000000000000 de perfis, nas redes sociais, e estão aflitos por algo tão simples e que arrasa com negócios de 2000 milhões de euros anuais. Será por isso? É que cá em Portugal, o Chega gastou 1,3 milhões de euros nas últimas eleições, a coligação CDS-PSD quase 1 milhão. Os outros, ficaram-se por 21000 euros. Por alguma coisa, a direita tem quase 700000000 de seguidores.
Não sei se já reparaste mas ninguém quer saber da tua verborreia…nem o cão mais sujo.
Censura dura e crua. Sao os novos tempos haha. Depois do Covid o que passamos a vida a ouvir sao palavras como proibicao, censura, negacionistas, obrigatorio e por ai.