PplWare Mobile

O Threads da Meta, o rival do Twitter não vai ser lançado para já na União Europeia

                                    
                                

Autor: Pedro Simões


  1. Alberto says:

    Outra vez a história do twiiter a perder utilizadores? Mas vocês sabem mais que o próprio twiiter? Só porque uns esquerdalhas andam aí todos chateados com os media a ajudar, não quer dizer nada, no fim todos continuam la, a liberdade expressão permanece.

  2. SANDOKAN 1513 says:

    Não vai ser lançado mas eu já o instalei.Por mera curiosidade,mas como vou todos os dias ao site,o site Apkmirror já disponibilizou até ao momento 2 novas versões deste tal Threads.A versão 289.0.0.68.109,lançada ontem,dia 5 de Julho,e a nova versão,a 289.0.0.77.109,lançada hoje,dia 6 de Julho.Descarreguei a aplicação,instalei-a,fiz o login por intermédio da conta que mantenho no Instagram e assim dito,assim feito.Deu-me um erro técnico no fim mas voltei para trás nas configurações e lá consegui tornear o problema.Conclusão: não é nada de especial,não é assim grande coisa.Se estavam à espera de ser um concorrente do Twitter estão muito enganados.Nem aos calcanhares lhe chega.A interface e a usabilidade são muito boas,lá isso é verdade.É muito enxuta a aplicação.Mas no princípio é um bocado difícil saber como a vamos utilizar.Eu limitei-me a fazer uns likes e não passou disso.Mas a aplicação não parece passar disso.Comparada com o Twitter não tem nada a ver.Nadinha mesmo.Bem,mas resta vocês também depois darem a vossa opinião.A minha de início está dada.Foi pena mas até fiquei desiludido.Pensava noutro tipo de aplicação semelhante ao Twitter mas não a é.De todo.

    • tbss says:

      basicamente é tipo o truth social do donald trump

      assim que a instância do meta (em hebraico) estiver em federação fará o que o google fez com o protocolo xmpp infelizmente

  3. SANDOKAN 1513 says:

    “Assim, e do que Meta confirmou, o Threads só será lançado amanhã no Reino Unido e nos Estados Unidos.” Aqui está errado porque vi o próprio “chefe”(não era o Mark Zuckerberg,era o Adam Mosseri{Head of @instagram}),a dizer que a aplicação já está disponível para mais de 100 e tal países no mundo.Está lá no Threads,é um dos seus primeiros posts.

    • SANDOKAN 1513 says:

      O Mark Zuckerberg também já tem lá a sua conta.Neste momento deve ser a pessoa mais seguida na aplicação,tal como no Instagram ou até no Facebook.Digo eu,não sei.Sei que já li uns dois posts dele lá no Threads.

  4. Antunes says:

    Até que enfim os Americanos começam a perceber que a unica maneira de fazer perceber a Europa que muita das suas medidas são absurdas é cortando tecnologia.

    Acho muito bem pode ser que a burguesia da máquina europeia que vive a custa de multas, para alimentar aqueles cargos todos pagos a peso de ouro que maior parte o povo não os elegeu.

    E quem quer tecnologia Americana pode sempre instalar uma VPN e está feito e a Europa ai já não pode mandar bitaites…

  5. andre says:

    europa woke, a castrar a liberdade dos seus cidadãos deste 1900 e troca o passo

  6. Pedro says:

    Mais censura? Não, obrigado. Estamos bem com o Twitter sem o lápis azul. E quando voltar a censura ao Twitter, temos sempre o Nostr.

  7. Ismael G says:

    Devo dizer que eu não percebo porque é que não pode ser o utilizador a decidir o que quer fazer com os seus dados e a quem os quer ceder.

    Acho muito errado. Eu deixei de usar esse X (usava bastante o Twitter) e estava à espera que o Threads pudesse ser a nossa salvação, mas não… ou ainda não.

    Faz muito sentido que o dono do Instagram queira ter uma APP onde tenha o texto como principal foco, ainda mais se pensarmos que a sua APP mãe – o Facebook – já teve melhores dias e, no meu entender, já está mais do que na hora de pensar no seu fim. Acho que o Facebook deve estar a dar mais prejuízos do que proveitos, porém, sem uma APP como o Threads, a funcionar em todo o mundo fica complicado fazer essa transição.

    O Facebook só teria chance de voltar a ser uma boa casa, se toda a sua plataforma fosse redesenhada de raiz e se muitas das regras que hoje existem lá mudassem. A publicidade deveria deixar de poder ser lançada por qualquer pessoa, para passar a poder apenas ser lançada apenas por pessoas devidamente identificadas e as pessoas que lançassem publicidade enganosa deixariam de poder voltar a fazê-lo.

    Finalmente, os grupos seriam reformulados para passarem a ter outros temas. Mais, os grupos poderiam ter publicações antigas eliminadas automaticamente, ou seja, as partilhas no grupo poderiam ter uma validade. Isso seria bom em grupo de vendas, pois assim os grupos passariam a ter apenas conteúdos atualizados.

    Com esta opção de novos perfis, uma pessoa poderia ter um perfil/páginas de vendas e, com esta, lançar uma loja de artigos usados para grupos. O que aconteceria é que essa loja seria lançada como meio de galerias de fotografias com preço real e disponibilidade de stock em anexo e, depois, estas galerias poderiam ser partilhadas em grupos voltados para o comércio.

    Se o Facebook fosse redesenhado para conter essas e outras melhorias, certamente poderia voltar a ser um site mais atraente. Ninguém quer ver conteúdos de compra e venda do passado e a rede social tem que ocupar memória com esse tipo de conteúdos, tornando a sua utilização muito dispendiosa.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.