Alterações climáticas estão a secar alguns rios do mundo… Veja estes 6 do espaço!
As consequências das alterações climáticas saltam descaradamente à vista e os últimos verões têm sido prova clara disso. Um dos exemplos mais berrantes é a seca, que tem provocado preocupações e estimulado avisos: os rios do mundo estão a secar e as diferenças já são notórias.
Com imagens captadas do espaço, veja como estão estes seis rios.
Seca dos rios já é evidente
As ondas de calor que temos conhecido não consomem apenas os seres humanos. Muito pelo contrário, impactam a natureza de uma forma que é já impossível de ignorar. A par delas, a falta de chuva contribui também para preocupantes secas e para a consequente falta de água.
Por não ser um problema pequeno, há rios por todo o mundo a sentir o efeito das alterações climáticas e a ver o seu caudal significativamente reduzido. Desde os Estados Unidos da América à Ásia, não escapando a Europa, muitos são os rios a ver-se prejudicados pelas alterações climáticas que, consequentemente, afetam a vida dos seres humanos que dependem deles – seja para acesso a água potável, rega de alimentos, energia ou transporte de mercadorias.
Perante este cenário de seca, a CNN compilou imagens de seis rios vistos a partir do espaço. Partilhamo-la, agora, consigo.
Rio Colorado
À medida que a seca histórica, no Oeste dos Estados Unidos, mostra poucos sinais de abrandamento, o rio Colorado está a secar e a afinar-se. Essencialmente, este é mantido por dois dos maiores reservatórios do país, estando um deles, o Lago Mead, a diminuir em tamanho a par da descida dos níveis da água.
Apesar dos níveis da água estarem em queda desde o ano 2000, esta acentuou-se, em 2020.
Existem cerca de 40 milhões de pessoas, sem sete estados americanos e no México, dependentes do rio para acesso a água, para agricultura e para eletricidade. Por forma a salvaguardar a bacia hidrográfica, o governo implementou cortes de água obrigatórios e pediu aos estados que apresentassem planos de ação adicionais.
Rio Yangtze
Fica na Ásia e está a ver as suas margens a secar. Apesar de o seu leito estar a emergir em algumas áreas, os seus afluentes estão extremamente ressequidos. A província de Sichuan, que aloja 84 milhões de pessoas, tem recebido metade da chuva que habitualmente recebe e há reservatórios que já secaram completamente.
O impacto da seca no rio Yangtze tem sido enorme, de acordo com a CNN. Em Sichuan, a energia hidroelétrica representa cerca de 80% da capacidade elétrica, sendo que grande parte desta provém do rio.
Pela primeira vez em alguns anos, a China emitiu um alerta nacional relativamente à seca, em resposta à onde de calor mais longa das últimas seis décadas.
Rio Reno
Dos Alpes Suíços até ao Mar do Norte, passando pela Alemanha e pelos Países Baixos, o Rio Reno é um canal crucial para a navegação europeia. No entanto, neste momento, não tem respondido da forma mais animadora: partes do seu leito têm emergido acima da superfície da água, pelo que os navios que tentam navegá-lo são obrigados a contornar um conjunto de obstáculos, atrasando todo o processo.
Os baixos níveis da água representam um custo mais alto para as empresas que as querem navegar, passando esse custo para os consumidores.
Rio Pó
Este rio é alimentado pela neve dos Alpes e pelas chuvas da primavera, e possui uma queda íngreme que lhe garante um fluxo rápido. Como os que vimos anteriormente, o seu aspeto já dá conta da seca de que é alvo.
Um dos grandes problemas é que há milhões de pessoas dependentes do rio pó, principalmente para a agricultura. Aliás, a CNN refere que cerca de 30% dos alimentos italianos são produzidos ao longo do rio e algumas das exportações do país, como o queijo parmesão, são feitas por lá.
Rio Loire
O Loire sustenta o vale vinhateiro onde são produzidos alguns dos vinhos mais famosos do mundo e, sendo considerado o último rio selvagem de França, apoia ecossistemas ao longo de todo o vale. Algumas das suas partes estão tão secas que as pessoas já conseguem atravessar a pé.
As manchas de terra à volta do rio Loire são castanhas e murchas, ao passo que, há um ano, eram verdes e viçosas.
Rio Danúbio
É o rio mais longo da Europa Ocidental e um canal de navegação crucial que passa por 10 países. Embora não esteja em tão mau estado quanto outros rios europeus, a verdade é que países, como a Hungria, dependem de tal forma dele para o turismo, por exemplo, que os impactos já estão a ser sentidos.
Na Roménia, na Sérvia e na Bulgária os trabalhadores estão a dragar o rio para garantir que as embarcações ainda o podem navegar.
Os rios adornam muitas paisagens e deslumbram mesmo aqueles que são menos impressionáveis. Além da sua vertente visual, são cruciais ao desenvolvimento de algumas atividades e à garantia de qualidade de vida de muitas pessoas por todo o mundo. As alterações climáticas estão a prejudicá-los e, como vimos, a eliminar alguns.
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Este artigo tem mais de um ano
É é … É isso e os incêndios existirem devido ás alterações climatéricas.
Amigo esses rios sempre secaram no verão.
O Reno nunca secou no verão. Há dois mil anos, os romanos criaram uma ponte de madeira para invadir e atacar as tribos germanas a norte do Reno. E, tal aconteceu durante o verão.
“O Reno nunca secou no verão”
Mais uma vez o desconhecimento da História do Clima
Alemanha 18 Agosto 1904
“Drought Ravages
Towns burned and Rivers Dry”
“For 2 weeks past the Rhine, Elbe, Oder and Vistula have been unnavigable.”
“Such extraordinary lack of water in unprecedent, the nearest approach to present conditions of things occurring the earlier part of last century”
Darling Downs Gazette 1904 Queensland Australia.
O artigo está online no Trove do Governo Australiano.
Governo Austríaco, não?
Pois claro. Secaram porque alguém foi lá abaixo puxar a tampinha, está -se mesmo a ver.
Hummm, portanto, segundo, o senhor no verão os rios secam, no inverno com a chuva já tem água, fantástico, as coisas que se aprendem aqui…
exacto em Portugal as barragens estarem com estão tambem é normal, isto há cada um
Penso que as pessoas deveriam conhecer mais a História do Clima
Por exemplo podemos começar com as pedras da fome.
https://en.wikipedia.org/wiki/Hunger_stone
wikipedia….really?!
Nem me interessa a discussão aqui mas gostava de saber o porque da wikipedia ter tao ma fama quando é de longe o sitio mais fiavel para informação
O pessoal que diz que a Wikipédia não presta são aqueles que se acreditam nas notícias que vêm no facebook e grupos de whatsap/telegram…
As pessoas são livres de acreditarem naquilo que quiserem mesmo quando são enganadas pelos meios de comunicação. Lá calha…
A desinformação é inacreditável…
https://noticias.r7.com/lorena/pedras-da-fome-ressurgem-na-europa-como-alerta-para-mudancas-no-clima-20082022
Riso secos estão registrados nas famosas pedras da Fome a mais de 100 anos.
Entretanto em outras partes inundações.
https://www.rtp.pt/noticias/mundo/sul-do-reino-unido-em-alerta-para-chuvas-fortes-e-inundacoes-subitas_n1426621
Quando puseram lá as pedras da fome, presumo que houvesse seca nessa altura, ou não?
Por cá dizem o mesmo, depois descobrem milagres e concluem que a Espanha é que estava a reter água nas barragens.
Podemos incluir o Tejo e outros rios. Não quero imaginar o que vai ser o ano agrícola em 2023 se não chover, na Europa e na Ásia. A perspectiva da fome é quase incontornável.
Se as pessoas tivessem sido educadas sobre o clima saberiam das secas Europeias no período de 1531-1540 especialmente o perído 1539-1540.
Está a esquecer-se da curiosidade das
Pedras da Fome
https://en.m.wikipedia.org/wiki/Hunger_stone
“Based on more than 300 first-hand documentary weather report sources originating from an area of 2 to 3 million km2, we show that Europe was affected by an unprecedented 11-month-long Megadrought. The estimated number of precipitation days and precipitation amount for Central and Western Europe in 1540 is significantly lower than the 100-year minima of the instrumental measurement period for spring, summer and autumn. This result is supported by independent documentary evidence about extremely low river flows and Europe-wide wild-, forest- and settlement fires. We found that an event of this severity cannot be simulated by state-of-the-art climate models.”
The year-long unprecedented European heat and drought of 1540 – a worst case
Oliver Wetter, Christian Pfister, …Jean-Laurent Spring
Tradução deste artigo: https://www.spiegel.de/wissenschaft/natur/hitze-und-duerre-1540-katastrophe-in-europa-im-mittelalter-a-978654.html
Walk through the Rhine
People were increasingly desperately looking for drinking water in the summer of 1540. Even a meter and a half below some river beds in Switzerland, there was “no drop”, as the chronicler Hans Salat noted. Wells and springs that had never fallen dry before were broken. The others were closely guarded, and the only thing that was served was the chime. Contaminated water caused thousands to die of dysentery, an inflammation of the large intestine.
The level of Lake Constance dropped so far that the island of Lindau was connected to the mainland in the summer of 1540, which otherwise happens at most in winter when the precipitation in the mountains remains as snow and flows into the lake with a delay. “The lake was so small,” Chronists wondered.
Streams dried up, rivers became narrower and narrower. Even large streams such as the Elbe, Rhine and Seine “were so small that you walked on foot”, noted contemporary witnesses. While about half of the usual amount of water flowed through the Elbe in the so-called summer of 2003, it would have been just a tenth in 1540. “A record event,” the researchers state.
Europe covered in smoke
There was no whole day of rain between February and the end of September, a Heinrich Bullinger wrote in Zurich in 1540. Farmers registered in Franconia only on 19 days of raindrops until August. Throughout 1540 there was just a third as much rainfall as usual on average in Central Europe, reports Christian Pfister from the University of Bern. “The first longer casting was only available again in 1541.”
The harvest withered. “Prices for flour and bread went through the ceiling,” the scientists write. At the beginning of August, the trees lost their dust-dry leaves, “as if it were already autumn”, a chronicler from Ulm logged.
Then the fire came. The dry soil ignited, forest and bush fires blazed across the country – and they crawled into the cities, which were built up with half-timbered houses. More communities than ever in peacetime in the past millennium have been destroyed by flames, Pfister reports. For weeks, gray smoke covered the continent, behind the sun and moon almost disappeared as pale red shimmers.
Segundo a Wikipedia a Megaseca já tinha começado em 1539 em Italia.
https://en.wikipedia.org/wiki/1540_European_drought
Certo. E então? Uma coisa são anomalias climáticas, outra coisa são as tendências climáticas, que pendem decididamente para o acentuar dos fenómenos climáticos extremos, para o aumento das superfícies desertificadas, para o aumento da temperatura média global. Tudo mais do que aceite e quantitativamente justificado pelas maiores sociedades científicas do mundo, pelos melhores cientistas. Ah, mas no passado a Terra já esteve muito mais quente…. E então? Tinha a Terra uma sociedade tecnológica globalizada com aproximadamente 8.000 Milhões de seres humanos para alimentar numa conjuntura de colapso de todos os ecossistemas com extinções em massa, como as que presenciamos actualmente? É que uma coisa é a Terra aquecer com meia dúzia de milhões de seres humanos, outra coisa é assistirmos ao potencial colapso de sociedades inteiras -o que para o planeta não será mal de todo dado que poderá eventualmente recuperar, mas para nós será catastrófico! Quanto mais complexo é um sistema mais pontos fracos e de falha ele possui. É ponto assente que o clima da Terra está a tornar-se altamente instável, que as grandes zonas climáticas estão a tornar-se altamente instáveis, e que tudo isso é maioritariamente nossa responsabilidade, enquanto humanos, através do nosso consumismo, dos nossos comportamentos, das nossas falhas. O que está a causar O actual ciclo de aquecimento é alterações climáticas é essencialmente a acção humana e não os “espirros” do Sol ou outro factor qualquer. Não sou eu que O digo mas sim as maiores mentes que a ciência tem actualmente.
“É ponto assente que o clima da Terra está a tornar-se altamente instável, que as grandes zonas climáticas estão a tornar-se altamente instáveis, e que tudo isso é maioritariamente nossa responsabilidade”
Falso, nada disso está provado. aliás é possível provar o contrário:
https://en.wikipedia.org/wiki/Storm_tides_of_the_North_Sea
Como raio prova que o clima hoje é mais instável que há 1000 anos? ou 2000 ou…
Só o facto de você falar em temperatura media global é ridiculo. Com o se tal coisa fosse medível e nós tivessemos dados para sequer medir 100 anos de uma temperatura media global.
Depois de tentar conseguir definir o que está comparado com o que foi ainda tem de conseguir atribuir a culpa.
Que claro é humana própria do angst da época histórica em que estamos. A arrogância humana passou de podemos fazer tudo para somos a culpa de tudo e se nos portarmos bem que invariavelmente quer dizer pagar mais impostos conseguimos controlar o clima em decimas de grau…
Nem as religiões mais fanáticas reclamam ser capazes de controlar o clima.
Cá está mais um cientista da Internet… E logo a usar a Wikipédia. É importante que oiça quem todos os dias estuda o assunto. Só a parte em que diz “Como raio prova que o clima hoje é mais instável que há 1000 anos? ou 2000” prova a sua ignorância. Uma coisa é não entender como algo é feito, outra é ser um completo ignorante.
E o teu contributo para esta discussão é…chamares os outros de ignorantes.
https://www.ncei.noaa.gov/news/how-do-scientists-study-ancient-climates
«Paleoclimatologists look for clues in Earth’s natural environmental records. Clues about the past climate are buried in sediments at the bottom of the oceans and lakes, locked away in coral reefs, frozen in glaciers and ice caps, and preserved in the rings of trees. These natural recorders provide scientists with information about temperature, precipitation, and a number of other aspects of climate. Many of them have some type of layers, bands, or rings that represent a fixed amount of time, which can be as precise as a year or growing season. The layers vary in thickness, color, chemical composition, and more, which allows scientists to extrapolate information about the climate at the time each layer formed.»
Sinceramente nem sei porque vocês se preocupam. O que tá a dar mesmo é muito solinho para esturricarem na praia, muitas festas de verão e um campeonato a ver 22 maluquinhos a correrem atrás duma bola.
Tudo o resto (para muitos de vocês) é secundário…
Boa semana para todos…
Mas afinal como e que o sol seca a agua ? Algum esperto consegue explicar isso ?
O problema não é O desaparecimento da água mas sim a alteração acentuada dos padrões de precipitação. As grandes cidades, os países, civilizações inteiras desenvolveram-se precisamente nos locais onde esses padrões possuíam uma previsibilidade acentuada. A previsibilidade é a condição base para o desenvolvimento é sobrevivência das comunidades humanas. Motivos? Agricultura, pecuária, disponibilidade de água potável para consumo imediato. Tudo isso esta a ser posto em causa não pelo desaparecimento da água mas sim pela alteração acentuada da sua disponibilidade nos locais em que previsivelmente costuma estar disponível, o que poderá ser catastrófico a médio prazo. É por catastrófico poderemos pensar no colapso de sociedades inteiras, falhas e quebras brutais de produção agrícola, alterações geopolíticas que conduzam a guerras pelo seu controle, etc, devido ao facto de não podermos dispor de um período de tempo suficiente para nos adaptarmos a uma situação sem parelelo -do ponto de vista global – na nossa memória histórica recente. Junte a isso O colapso de ecossistemas inteiros provocado pelo excesso de consumo e pela poluição num planeta com perto de oito mil milhões de pessoas…
Nunca ouviste falar em evaporação?
Para os eco ansiosos que não conhecem a história do clima nos últimos 600 anos , Só há uma solução é acabar com o Ser Humano.
O que irá acabar com o ser humano, ou eventualmente com as sociedades humanas tal como as conhecemos actualmente será a nossa tendência para tratar os bens materiais como uma extensão dos nossos egos, consumindo quase sem regras e tendo apenas como limite a nossa capacidade financeira de aquisição, o que criou todo um conjunto de aberrações, como mega yates, aviões a jacto personalizados, viagens de massa low cost, cruzeiros para turismo de massa que poluem o equivalente a milhões de veículos, excesso de consumo de novidades tecnológicas, etc, etc. E tudo isso tendo por base um padrão cultural que se universalizou e constitui o objectivo de vida maior a alcançar por milhares de milhões de seres humanos. Desde a década de 70 que era previsível que no virar do milénio iríamos começar a pagar bem caras as consequências do nosso comportamento inconsciente. Basicamente, num sistema fechado em que os recursos só são repostos ao longo de milhões de anos, esta voragem só poderia conduzir aos estágios iniciais de uma catástrofe que todos começamos a presenciar e que terá implicações profundas nas nossas vidas. Mas apesar dos avisos, dos milhares de trabalhos publicados pelas melhores mentes do planeta, os negacionistas agarram-se sempre às excepções à regra, negando evidencias, ignorando a realidade, numa tentativa vã de reassumirem o controlo do mundo físico criando uma espécie de religião que visa servir a sua representação particular e interna do mundo, que é muito mais tranquilizadora do que aquela que a realidade nos apresenta. E a realidade é que a maior parte das culturas agrícolas do mundo estão a ser grandemente afectadas pela destruição do meio ambiente provocada pela acção humana, que isso poderá originar uma fome de proporções bíblicas e que dificilmente alguém conseguirá sair incólume dessa situação. Só para citar algo que é mais visível, mais imediato. Piores surpresas, muito piores mesmo, nos estão reservadas. É ponto assente que todos os modelos estão a ser largamente ultrapassados e que as piores previsões têm pecado por defeito e não por excesso. Dou-lhe um bom ponto de partida para estudar o assunto recorrendo a informação credível, com os tópicos essenciais compilados por uma das instituições mais respeitadas do mundo, como a NASA. https://climate.nasa.gov/ Acha que os climatólogos e os cientistas da NASA desconhecem a história do clima e elaboram os seus modelos “apenas porque sim”? Era tão bom, mas mesmo tão bom, que eles todos estivessem errados!
Aqui está alguém que coloca um enorme bom senso nos comentários e ainda se prende alguma coisa 🙂 obrigado
A solução é mesmo travar o crescimento enquanto espécie. Aquela premissa de fazer algo hoje para que os teus filhos e netos tenham uma futuro melhor é completamente errada. Não podemos ter mais filhos e netos. É tão simples quanto duro como isto. Não podes enquanto espécie perpetuar a multiplicação pois algum dia o planeta vai ceder com consequências imprevisíveis. Depois tens um sistema económico que também tem de ser todo posto em causa, pois a sua premissa é também o crescimento. Não são as medidas avulsas que vamos vendo todos os dias na televisão, nos filmes, nas novelas…isso não resultará. A questão é muito mais profunda e negra. O ponto da sustentabilidade já foi ultrapassado há muito.
A taxa de crescimento tem vindo a baixar desde os anos 70 e prevê-se que o pico do número de habitantes seja atingido no final do século.
Todos? Já há quem tenha coragem de assumir posições contraditórias, ainda recentemente: https://clintel.org/world-climate-declaration/
Ao menos faz alguma pesquisa antes para saberes se o estudo é credivel ou não.
Bastou-me pesquisar por “Blanca Parga Landa” que pelos vistos é uma das signatárias e a área de especialidade dela não está relacionado com o tema mas sim em Ciências dos Materiais
Não sei se as alterações climaticas se devem apenas ao homem, ou a alterações naturais terrestres. Contudo mesmo que as alterações se devam a alterações terrestres, a acção humana agrava essas alterações.
Quais das ações humanas? E quais as consequências para os humanos de se alterarem determinadas ações humanas? Essa é, na minha opinião, a pergunta do 1M€.
Sabe-se que quanto mais CO2 existir na atmosfera, maior aquecimento. Se a razão do aumento é do homem ou não até dou de barato a discussão. Contudo, podemos achar que não fazemos nada para alerar o planeta quando, só em plástico temos no pacífico uma ilha com 1.6Mkm^2? Os gases que emitimos são mioto mais do que os plásticos, por isso podemos imaginar. Outro ponto – está visto que a secas são cada vez mais e os extrmos climáticos. Manter o que fazemos é a solução? Mais uma vez dou de barato que não é o homem, mas se visitarem uma grande cidade na Índia ou na China onde não se consegue ver o sol, o que pensam? É do bafo dos animais? É por causa dos óculos estarem embaciados ou é por causas humanas? Porque este tipo de fenómenos acontece só em zonas onde há mais poluição? É apenas coincidência?
É claro que as energias verdes são um lobby e querem fazer dinheiro. Acham também que as do petróleo e das energias não renováveis que andam cá há mais tempo não o são? E estas têm muito mais dinheiro e poder de lobbying que fazem com que cabeças ocas não pensem por si.
Estragaram o mundo com industrialização e consumismo agora choram sobre o leite derramado…
Ou seja, Nostradamus 2022, a peste (covid-19), a guerra (Ucrânia por enquanto) e a fome (rios a secarem, produção alimentos a diminuirem, catástrofe ambiental).
É tudo comodismo, se imaginassem quando litros de águas são desperdiçados só para fazer umas torradas. Todos se queixam mas ninguém deixa encher as barragens até pelo menos abril e não produzir eletricidade com água doce até acabar o verão.
Só acredita nisto quem quer. Devem pensar que nao temos pensamento crítico. Estão sempre a dizer na tv, o reio baixou devido às alterações climáticas. “Já é possível ver uma aldeia que esteve vários anos por baixo das águas”. Agora eu questiono, se não fosse a construção de barragens, de presas de água, será que as aldeias estariam por baixo de água? Ou seja, não secou, simplesmente está no nível normal.
A idade do gelo foi há 12 mil anos portanto agora estamos a andar para o lado oposto. Mas o homem tem acelerado esta mudança nos últimos 200 anos com tanta poluição e destruição da natureza.
Preparem-se para “assar” nas próximas décadas. Verões cada vez mais quentes.