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Alterações climáticas estão a secar alguns rios do mundo… Veja estes 6 do espaço!

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Ana Sofia Neto


  1. Micas says:

    É é … É isso e os incêndios existirem devido ás alterações climatéricas.

    Amigo esses rios sempre secaram no verão.

    • Bruno Mota says:

      O Reno nunca secou no verão. Há dois mil anos, os romanos criaram uma ponte de madeira para invadir e atacar as tribos germanas a norte do Reno. E, tal aconteceu durante o verão.

      • AlexS says:

        “O Reno nunca secou no verão”

        Mais uma vez o desconhecimento da História do Clima

        Alemanha 18 Agosto 1904

        “Drought Ravages
        Towns burned and Rivers Dry”

        “For 2 weeks past the Rhine, Elbe, Oder and Vistula have been unnavigable.”

        “Such extraordinary lack of water in unprecedent, the nearest approach to present conditions of things occurring the earlier part of last century”

        Darling Downs Gazette 1904 Queensland Australia.

        O artigo está online no Trove do Governo Australiano.

    • Grunho says:

      Pois claro. Secaram porque alguém foi lá abaixo puxar a tampinha, está -se mesmo a ver.

    • ERUS says:

      Hummm, portanto, segundo, o senhor no verão os rios secam, no inverno com a chuva já tem água, fantástico, as coisas que se aprendem aqui…

    • joao says:

      exacto em Portugal as barragens estarem com estão tambem é normal, isto há cada um

  2. AlexS says:

    Penso que as pessoas deveriam conhecer mais a História do Clima

    Por exemplo podemos começar com as pedras da fome.

    https://en.wikipedia.org/wiki/Hunger_stone

  3. Antonio says:

    A desinformação é inacreditável…
    https://noticias.r7.com/lorena/pedras-da-fome-ressurgem-na-europa-como-alerta-para-mudancas-no-clima-20082022
    Riso secos estão registrados nas famosas pedras da Fome a mais de 100 anos.
    Entretanto em outras partes inundações.
    https://www.rtp.pt/noticias/mundo/sul-do-reino-unido-em-alerta-para-chuvas-fortes-e-inundacoes-subitas_n1426621

  4. Ricardo says:

    Por cá dizem o mesmo, depois descobrem milagres e concluem que a Espanha é que estava a reter água nas barragens.

  5. Vasco says:

    Podemos incluir o Tejo e outros rios. Não quero imaginar o que vai ser o ano agrícola em 2023 se não chover, na Europa e na Ásia. A perspectiva da fome é quase incontornável.

    • AlexS says:

      Se as pessoas tivessem sido educadas sobre o clima saberiam das secas Europeias no período de 1531-1540 especialmente o perído 1539-1540.

    • AlexS says:

      “Based on more than 300 first-hand documentary weather report sources originating from an area of 2 to 3 million km2, we show that Europe was affected by an unprecedented 11-month-long Megadrought. The estimated number of precipitation days and precipitation amount for Central and Western Europe in 1540 is significantly lower than the 100-year minima of the instrumental measurement period for spring, summer and autumn. This result is supported by independent documentary evidence about extremely low river flows and Europe-wide wild-, forest- and settlement fires. We found that an event of this severity cannot be simulated by state-of-the-art climate models.”

      The year-long unprecedented European heat and drought of 1540 – a worst case
      Oliver Wetter, Christian Pfister, …Jean-Laurent Spring

  6. AlexS says:

    Tradução deste artigo: https://www.spiegel.de/wissenschaft/natur/hitze-und-duerre-1540-katastrophe-in-europa-im-mittelalter-a-978654.html

    Walk through the Rhine

    People were increasingly desperately looking for drinking water in the summer of 1540. Even a meter and a half below some river beds in Switzerland, there was “no drop”, as the chronicler Hans Salat noted. Wells and springs that had never fallen dry before were broken. The others were closely guarded, and the only thing that was served was the chime. Contaminated water caused thousands to die of dysentery, an inflammation of the large intestine.

    The level of Lake Constance dropped so far that the island of Lindau was connected to the mainland in the summer of 1540, which otherwise happens at most in winter when the precipitation in the mountains remains as snow and flows into the lake with a delay. “The lake was so small,” Chronists wondered.

    Streams dried up, rivers became narrower and narrower. Even large streams such as the Elbe, Rhine and Seine “were so small that you walked on foot”, noted contemporary witnesses. While about half of the usual amount of water flowed through the Elbe in the so-called summer of 2003, it would have been just a tenth in 1540. “A record event,” the researchers state.

    Europe covered in smoke

    There was no whole day of rain between February and the end of September, a Heinrich Bullinger wrote in Zurich in 1540. Farmers registered in Franconia only on 19 days of raindrops until August. Throughout 1540 there was just a third as much rainfall as usual on average in Central Europe, reports Christian Pfister from the University of Bern. “The first longer casting was only available again in 1541.”

    The harvest withered. “Prices for flour and bread went through the ceiling,” the scientists write. At the beginning of August, the trees lost their dust-dry leaves, “as if it were already autumn”, a chronicler from Ulm logged.

    Then the fire came. The dry soil ignited, forest and bush fires blazed across the country – and they crawled into the cities, which were built up with half-timbered houses. More communities than ever in peacetime in the past millennium have been destroyed by flames, Pfister reports. For weeks, gray smoke covered the continent, behind the sun and moon almost disappeared as pale red shimmers.

    Segundo a Wikipedia a Megaseca já tinha começado em 1539 em Italia.

    https://en.wikipedia.org/wiki/1540_European_drought

    • Vasco says:

      Certo. E então? Uma coisa são anomalias climáticas, outra coisa são as tendências climáticas, que pendem decididamente para o acentuar dos fenómenos climáticos extremos, para o aumento das superfícies desertificadas, para o aumento da temperatura média global. Tudo mais do que aceite e quantitativamente justificado pelas maiores sociedades científicas do mundo, pelos melhores cientistas. Ah, mas no passado a Terra já esteve muito mais quente…. E então? Tinha a Terra uma sociedade tecnológica globalizada com aproximadamente 8.000 Milhões de seres humanos para alimentar numa conjuntura de colapso de todos os ecossistemas com extinções em massa, como as que presenciamos actualmente? É que uma coisa é a Terra aquecer com meia dúzia de milhões de seres humanos, outra coisa é assistirmos ao potencial colapso de sociedades inteiras -o que para o planeta não será mal de todo dado que poderá eventualmente recuperar, mas para nós será catastrófico! Quanto mais complexo é um sistema mais pontos fracos e de falha ele possui. É ponto assente que o clima da Terra está a tornar-se altamente instável, que as grandes zonas climáticas estão a tornar-se altamente instáveis, e que tudo isso é maioritariamente nossa responsabilidade, enquanto humanos, através do nosso consumismo, dos nossos comportamentos, das nossas falhas. O que está a causar O actual ciclo de aquecimento é alterações climáticas é essencialmente a acção humana e não os “espirros” do Sol ou outro factor qualquer. Não sou eu que O digo mas sim as maiores mentes que a ciência tem actualmente.

      • AlexS says:

        “É ponto assente que o clima da Terra está a tornar-se altamente instável, que as grandes zonas climáticas estão a tornar-se altamente instáveis, e que tudo isso é maioritariamente nossa responsabilidade”

        Falso, nada disso está provado. aliás é possível provar o contrário:

        https://en.wikipedia.org/wiki/Storm_tides_of_the_North_Sea

        Como raio prova que o clima hoje é mais instável que há 1000 anos? ou 2000 ou…
        Só o facto de você falar em temperatura media global é ridiculo. Com o se tal coisa fosse medível e nós tivessemos dados para sequer medir 100 anos de uma temperatura media global.
        Depois de tentar conseguir definir o que está comparado com o que foi ainda tem de conseguir atribuir a culpa.
        Que claro é humana própria do angst da época histórica em que estamos. A arrogância humana passou de podemos fazer tudo para somos a culpa de tudo e se nos portarmos bem que invariavelmente quer dizer pagar mais impostos conseguimos controlar o clima em decimas de grau…
        Nem as religiões mais fanáticas reclamam ser capazes de controlar o clima.

        • Adeus says:

          Cá está mais um cientista da Internet… E logo a usar a Wikipédia. É importante que oiça quem todos os dias estuda o assunto. Só a parte em que diz “Como raio prova que o clima hoje é mais instável que há 1000 anos? ou 2000” prova a sua ignorância. Uma coisa é não entender como algo é feito, outra é ser um completo ignorante.

        • Mr. Y says:

          https://www.ncei.noaa.gov/news/how-do-scientists-study-ancient-climates

          «Paleoclimatologists look for clues in Earth’s natural environmental records. Clues about the past climate are buried in sediments at the bottom of the oceans and lakes, locked away in coral reefs, frozen in glaciers and ice caps, and preserved in the rings of trees. These natural recorders provide scientists with information about temperature, precipitation, and a number of other aspects of climate. Many of them have some type of layers, bands, or rings that represent a fixed amount of time, which can be as precise as a year or growing season. The layers vary in thickness, color, chemical composition, and more, which allows scientists to extrapolate information about the climate at the time each layer formed.»

  7. ElectrorelvaS says:

    Sinceramente nem sei porque vocês se preocupam. O que tá a dar mesmo é muito solinho para esturricarem na praia, muitas festas de verão e um campeonato a ver 22 maluquinhos a correrem atrás duma bola.

    Tudo o resto (para muitos de vocês) é secundário…

    Boa semana para todos…

  8. Profeta says:

    Mas afinal como e que o sol seca a agua ? Algum esperto consegue explicar isso ?

    • Vasco says:

      O problema não é O desaparecimento da água mas sim a alteração acentuada dos padrões de precipitação. As grandes cidades, os países, civilizações inteiras desenvolveram-se precisamente nos locais onde esses padrões possuíam uma previsibilidade acentuada. A previsibilidade é a condição base para o desenvolvimento é sobrevivência das comunidades humanas. Motivos? Agricultura, pecuária, disponibilidade de água potável para consumo imediato. Tudo isso esta a ser posto em causa não pelo desaparecimento da água mas sim pela alteração acentuada da sua disponibilidade nos locais em que previsivelmente costuma estar disponível, o que poderá ser catastrófico a médio prazo. É por catastrófico poderemos pensar no colapso de sociedades inteiras, falhas e quebras brutais de produção agrícola, alterações geopolíticas que conduzam a guerras pelo seu controle, etc, devido ao facto de não podermos dispor de um período de tempo suficiente para nos adaptarmos a uma situação sem parelelo -do ponto de vista global – na nossa memória histórica recente. Junte a isso O colapso de ecossistemas inteiros provocado pelo excesso de consumo e pela poluição num planeta com perto de oito mil milhões de pessoas…

    • secalharya says:

      Nunca ouviste falar em evaporação?

  9. Micas says:

    Para os eco ansiosos que não conhecem a história do clima nos últimos 600 anos , Só há uma solução é acabar com o Ser Humano.

    • Vasco says:

      O que irá acabar com o ser humano, ou eventualmente com as sociedades humanas tal como as conhecemos actualmente será a nossa tendência para tratar os bens materiais como uma extensão dos nossos egos, consumindo quase sem regras e tendo apenas como limite a nossa capacidade financeira de aquisição, o que criou todo um conjunto de aberrações, como mega yates, aviões a jacto personalizados, viagens de massa low cost, cruzeiros para turismo de massa que poluem o equivalente a milhões de veículos, excesso de consumo de novidades tecnológicas, etc, etc. E tudo isso tendo por base um padrão cultural que se universalizou e constitui o objectivo de vida maior a alcançar por milhares de milhões de seres humanos. Desde a década de 70 que era previsível que no virar do milénio iríamos começar a pagar bem caras as consequências do nosso comportamento inconsciente. Basicamente, num sistema fechado em que os recursos só são repostos ao longo de milhões de anos, esta voragem só poderia conduzir aos estágios iniciais de uma catástrofe que todos começamos a presenciar e que terá implicações profundas nas nossas vidas. Mas apesar dos avisos, dos milhares de trabalhos publicados pelas melhores mentes do planeta, os negacionistas agarram-se sempre às excepções à regra, negando evidencias, ignorando a realidade, numa tentativa vã de reassumirem o controlo do mundo físico criando uma espécie de religião que visa servir a sua representação particular e interna do mundo, que é muito mais tranquilizadora do que aquela que a realidade nos apresenta. E a realidade é que a maior parte das culturas agrícolas do mundo estão a ser grandemente afectadas pela destruição do meio ambiente provocada pela acção humana, que isso poderá originar uma fome de proporções bíblicas e que dificilmente alguém conseguirá sair incólume dessa situação. Só para citar algo que é mais visível, mais imediato. Piores surpresas, muito piores mesmo, nos estão reservadas. É ponto assente que todos os modelos estão a ser largamente ultrapassados e que as piores previsões têm pecado por defeito e não por excesso. Dou-lhe um bom ponto de partida para estudar o assunto recorrendo a informação credível, com os tópicos essenciais compilados por uma das instituições mais respeitadas do mundo, como a NASA. https://climate.nasa.gov/ Acha que os climatólogos e os cientistas da NASA desconhecem a história do clima e elaboram os seus modelos “apenas porque sim”? Era tão bom, mas mesmo tão bom, que eles todos estivessem errados!

      • Adeus says:

        Aqui está alguém que coloca um enorme bom senso nos comentários e ainda se prende alguma coisa 🙂 obrigado

      • Há cada gajo says:

        A solução é mesmo travar o crescimento enquanto espécie. Aquela premissa de fazer algo hoje para que os teus filhos e netos tenham uma futuro melhor é completamente errada. Não podemos ter mais filhos e netos. É tão simples quanto duro como isto. Não podes enquanto espécie perpetuar a multiplicação pois algum dia o planeta vai ceder com consequências imprevisíveis. Depois tens um sistema económico que também tem de ser todo posto em causa, pois a sua premissa é também o crescimento. Não são as medidas avulsas que vamos vendo todos os dias na televisão, nos filmes, nas novelas…isso não resultará. A questão é muito mais profunda e negra. O ponto da sustentabilidade já foi ultrapassado há muito.

      • João says:

        Todos? Já há quem tenha coragem de assumir posições contraditórias, ainda recentemente: https://clintel.org/world-climate-declaration/

        • Mr. Y says:

          Ao menos faz alguma pesquisa antes para saberes se o estudo é credivel ou não.

          Bastou-me pesquisar por “Blanca Parga Landa” que pelos vistos é uma das signatárias e a área de especialidade dela não está relacionado com o tema mas sim em Ciências dos Materiais

  10. dfs says:

    Não sei se as alterações climaticas se devem apenas ao homem, ou a alterações naturais terrestres. Contudo mesmo que as alterações se devam a alterações terrestres, a acção humana agrava essas alterações.

    • João says:

      Quais das ações humanas? E quais as consequências para os humanos de se alterarem determinadas ações humanas? Essa é, na minha opinião, a pergunta do 1M€.

      • PML says:

        Sabe-se que quanto mais CO2 existir na atmosfera, maior aquecimento. Se a razão do aumento é do homem ou não até dou de barato a discussão. Contudo, podemos achar que não fazemos nada para alerar o planeta quando, só em plástico temos no pacífico uma ilha com 1.6Mkm^2? Os gases que emitimos são mioto mais do que os plásticos, por isso podemos imaginar. Outro ponto – está visto que a secas são cada vez mais e os extrmos climáticos. Manter o que fazemos é a solução? Mais uma vez dou de barato que não é o homem, mas se visitarem uma grande cidade na Índia ou na China onde não se consegue ver o sol, o que pensam? É do bafo dos animais? É por causa dos óculos estarem embaciados ou é por causas humanas? Porque este tipo de fenómenos acontece só em zonas onde há mais poluição? É apenas coincidência?
        É claro que as energias verdes são um lobby e querem fazer dinheiro. Acham também que as do petróleo e das energias não renováveis que andam cá há mais tempo não o são? E estas têm muito mais dinheiro e poder de lobbying que fazem com que cabeças ocas não pensem por si.

  11. José Alberto says:

    Estragaram o mundo com industrialização e consumismo agora choram sobre o leite derramado…

  12. Tiago says:

    Ou seja, Nostradamus 2022, a peste (covid-19), a guerra (Ucrânia por enquanto) e a fome (rios a secarem, produção alimentos a diminuirem, catástrofe ambiental).

  13. joca says:

    É tudo comodismo, se imaginassem quando litros de águas são desperdiçados só para fazer umas torradas. Todos se queixam mas ninguém deixa encher as barragens até pelo menos abril e não produzir eletricidade com água doce até acabar o verão.

  14. Tiago says:

    Só acredita nisto quem quer. Devem pensar que nao temos pensamento crítico. Estão sempre a dizer na tv, o reio baixou devido às alterações climáticas. “Já é possível ver uma aldeia que esteve vários anos por baixo das águas”. Agora eu questiono, se não fosse a construção de barragens, de presas de água, será que as aldeias estariam por baixo de água? Ou seja, não secou, simplesmente está no nível normal.

  15. secalharya says:

    A idade do gelo foi há 12 mil anos portanto agora estamos a andar para o lado oposto. Mas o homem tem acelerado esta mudança nos últimos 200 anos com tanta poluição e destruição da natureza.

    Preparem-se para “assar” nas próximas décadas. Verões cada vez mais quentes.

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