Xiaomi inaugura nova fábrica de carros elétricos de última geração em Pequim
O sucesso da aposta da Xiaomi nos carros elétricos está mais do que provado. A marca, tradicionalmente associada a dispositivos móveis, resolveu criar e lançar o SU7 de raiz, para procurar novas áreas de negócio. Com o seu sucesso, a Xiaomi resolveu alargar as suas instalações e preparou uma nova fábrica de carros elétricos de última geração em Pequim.
A Xiaomi, deu um passo importante na sua estratégia de expansão no mercado de carros elétricos com a inauguração da sua nova fábrica em Pequim. Esta unidade, com capacidade para produzir até 40 veículos por hora, representa um investimento estratégico da empresa no setor automóvel. Destaca-se pela sua eficiência, capacidade produtiva e compromisso com a sustentabilidade.
Eficiência e capacidade de produção em destaque
A nova fábrica da Xiaomi em Pequim é um exemplo de vanguarda tecnológica e eficiência industrial. Com um elevado grau de automatização e a utilização de tecnologias inovadoras como o sistema Hyper Die-Casting, a fábrica consegue produzir um veículo a cada 76 segundos. O sistema de inspeção inteligente X-Eye garante a precisão e qualidade de cada carro elétrico produzido.
Investimento em infraestruturas avançadas
A fábrica integra produção, pesquisa e desenvolvimento (R&D), testes, vendas e experiência do consumidor num único espaço, impulsionando a inovação e reduzindo o tempo de desenvolvimento de novos carros elétricos. A pista de testes de 2,5 km permite rigorosos testes dinâmicos antes da entrega ao cliente.
Sustentabilidade como prioridade da Xiaomi
A fábrica da Xiaomi em Pequim reflete o compromisso da empresa com a sustentabilidade. Com painéis fotovoltaicos no telhado e a utilização de alumínio reciclado na produção, a fábrica reduz significativamente as emissões de CO2.
Compromisso com a inovação e a mobilidade sustentável
A inauguração desta nova fábrica consolida a posição da Xiaomi no crescente mercado de carros elétricos. A empresa demonstra o seu compromisso em oferecer veículos de alta qualidade, produzidos de forma eficiente, inovadora e sustentável. Este é mais um passo importante na jornada da Xiaomi rumo à liderança no setor de carros elétricos, impulsionando a mobilidade sustentável do futuro.
Com resultados impressionantes nesta nova área, com o SU7, a Xiaomi aposta agora na sua fábrica para agilizar ainda mais o processo de construção. Este poderá em breve ser o ponto de onde vão sair todos os carros que a marca quer colocar fora do mercado da China.
Estes a abrirem e a VW a fechar… sinais dos tempos que correm!
Enquanto o ocidente “alargado” investe em guerras e armas a China investe em inovação, sustentabilidade, mantendo-se assim na vanguarda tecnológica…
A China nem têm uma forte industria de armamento nem nada.
Em quanto o ocidente têm contas a prestar aos eleitores a China é uma ditadura, se não consegues ver a diferença, então sim na China é tudo fantástico.
Claro que sim! As ameaças dos donos disto tudo e vassalos são para levar a sério… Depois não acrescentas mais nada, é a retórica da cinofobia, aquela que vai alimentando a manada…
“cinofobia” é fobia a cães, deve querer dizer “sinofobia”
Lapso! Obrigado.
Curioso é ver que Você até usa a linguagem estapafúrdia do Kremlin. A China investe? Só se for em espionagem! Não uso nada que seja chinês em tudo na minha vida, veja só!Nuca se perguntou como chegamos até aqui? Ou acha que obra e graça do “Espírito Santo”, ou pelo contrário, foi a capacidade inovadora e criativa do Ocidente, que permite estar aqui a usar tudo tecnologia criada no Ocidente para dizer e fazer propaganda contra o mesmo Ocidente que lhe deu tudo isso, e permite-lhe viver em Democracia e Liberdade, apesar dos esforços, já histéricos, de gente como o senhor. Acho graça a tipos como você semp0re a dar tiros nos pés, mas já tiveram mais piada, é um facto.
Mais uma vez venho aqui desmistificar a realidade chinesa. Não é uma ditadura. Não consegues ter uma ditadura a funcionar num país de 1.2 mil milhões de pessoas.
Desde o facto de existirem sub culturas em sub culturas etc , imensas linguas.
Este ódio pelos chineses é dor de cotovelo.
Quanto não usar produtos chineses é melhor rever isso porque usas e muito. E serviços?
Vou dar um exemplo bom da China estar ligados a nós. Porto de Sines. Se não fossem os chineses não estariam a aumentar o Porto para receber mais navios, nem estaríamos finalmente a criar um corredor ferroviário decente para entrada e saída de mercadorias para a Europa. Em termos de influencia positiva na balança comercial no futuro é só esperar.
Fidelidade o mesmo. Banca o mesmo.
Que belo conceito de democracia, onde o povo não elege líderes. Onde o líder é eleito no politburo.
Na China vai para a net falar mal do governo e vê o que te acontece…eu não tenho ódio contra os chineses, aliás eu não odeio povos, já os governantes é que não gosto lá muito deles.
É uma ditadura sim. Pode não ter um “Ditador”, mas tem um partido totalitário com secções regionais e uma estrutura muito bem definida. O tamanho e a população do país não são relevantes se houver boa gestão.
Agora país onde não há eleições “populares” e os líderes são escolhidos por “meia dúzia” de gatos pingados, enfim… Não quero com isto dizer que a “nossa” democracia seja perfeita, mas pelos menos existe a ilusão de que escolhemos alguma coisa e liberdade de expressão no geral. E ninguém vai preso ou “desaparece” por ter ideias contrárias. Apesar de não ser do meu tempo, já tivemos disso em Portugal. Pena é que os que por lá passaram já não se lembram bem e os mais novos pouco sabem.
Por outro lado, o facto de ser um país com liderança não eleita e que não precisa de dar cavaco a ninguém, faz com que nos grandes projetos simplesmente se decidam e façam. Para o bem e para o mal não andam com burocracias. Mas também à custa disso mandam muitos pregos com megraprojetos falhados. Mas lá está, ninguém lhes pede contas. Mas isso acontece na China, nos EAU, no Qatar, na Coreia do Norte…
Quanto às imensas subculturas e línguas que existem no território Chinês, bem sabemos o que fazem aos que são “não alinhados” (e não uso este termo ao acaso). Ou são assimilados ou sofrem as consequências. Faz lembrar os Borg.
Enquanto isso a Europa a discutir o que que fazer.
A Xiaomi apostou bastante nesta máquina fantástica… Sistema operativo fantástico, specs muito cima da média, preço canhão para entrar no mercado entretanto vai aprimorar o fabrico do carro até diminuir o suposto prejuízo e entrar na faixa do lucro, muito bem Xiaomi :):) ao contrário dos palhaços da Apple que tentaram e falharam redondamente… Pensaram que iam fabricar um carro por 5 paus e vender a 120 mil…. Só que afinal não …. Tentaram os coreanos da Kia e da Hyundai e levaram comma.porta fechada :):):) bíblico
Infelizmente assim é. É o preço da democracia.
Eles tinham peixe e nós fazíamos canas de pesca, vendíamos a eles e eles vendiam o peixe a nós e ganhávamos todos, mas depois fomos gananciosos, porque fazer a cana na Europa e EUA custava 100€ / $ e podíamos construir a mesma cana na China por 10€ e o lucro era bem maior, agora têm o resultado o chines viu como se fabrica a cana e passou ele a fabricar e agora vende o peixe e já não compra a cana. VW …TESLA…APPLE… ETC. Enquanto eles investem nas estruturas criticas na Europa, Energia, telecomunicações e transportes….. não abram os olhos não que vamos ficar com eles em bico.
Tens razão em boa parte. Mas há também a questão da escala. Mesmo sem o “ocidente” a China consegue sustentar gigantes na produção de quase tudo só com mercado interno. Basta, por exemplo, proibirem certas marcas de carros “premium” que vai logo dar molho.
A Europa está a investir em taxas CO2 e carros elétricos com baterias produzidas na china em energia solar com os painéis solares produzidos na china e a destruir as centrais nucleares que produzem energia barata.
Na Europa a energia e a eletricidade está ao preço do ouro as fábricas que gastam muita energia não conseguem competir com as fábricas chinesas pois na China não há atrasados mensais que impõem carradas de taxas ambientais na energia e combustíveis e assim desta forma louca a Europa está a destruir as suas empresas, sejam de automóveis, produção de aço, vidro etc O melhor a fazer é aprender chinês pois os chineses serão os novos patrões das grandes empresas europeias e os novos políticos e governantes passam a ser comissários políticos da China pois senão ficam no desemprego.