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Xiaomi inaugura nova fábrica de carros elétricos de última geração em Pequim

                                    
                                

Autor: Pedro Simões


  1. Rei D. Afonso Eléctrico says:

    Estes a abrirem e a VW a fechar… sinais dos tempos que correm!

  2. Carlos says:

    Enquanto o ocidente “alargado” investe em guerras e armas a China investe em inovação, sustentabilidade, mantendo-se assim na vanguarda tecnológica…

    • B@rão Vermelho says:

      A China nem têm uma forte industria de armamento nem nada.
      Em quanto o ocidente têm contas a prestar aos eleitores a China é uma ditadura, se não consegues ver a diferença, então sim na China é tudo fantástico.

    • José says:

      Curioso é ver que Você até usa a linguagem estapafúrdia do Kremlin. A China investe? Só se for em espionagem! Não uso nada que seja chinês em tudo na minha vida, veja só!Nuca se perguntou como chegamos até aqui? Ou acha que obra e graça do “Espírito Santo”, ou pelo contrário, foi a capacidade inovadora e criativa do Ocidente, que permite estar aqui a usar tudo tecnologia criada no Ocidente para dizer e fazer propaganda contra o mesmo Ocidente que lhe deu tudo isso, e permite-lhe viver em Democracia e Liberdade, apesar dos esforços, já histéricos, de gente como o senhor. Acho graça a tipos como você semp0re a dar tiros nos pés, mas já tiveram mais piada, é um facto.

      • SouHumanoNaoOcidental says:

        Mais uma vez venho aqui desmistificar a realidade chinesa. Não é uma ditadura. Não consegues ter uma ditadura a funcionar num país de 1.2 mil milhões de pessoas.
        Desde o facto de existirem sub culturas em sub culturas etc , imensas linguas.
        Este ódio pelos chineses é dor de cotovelo.
        Quanto não usar produtos chineses é melhor rever isso porque usas e muito. E serviços?
        Vou dar um exemplo bom da China estar ligados a nós. Porto de Sines. Se não fossem os chineses não estariam a aumentar o Porto para receber mais navios, nem estaríamos finalmente a criar um corredor ferroviário decente para entrada e saída de mercadorias para a Europa. Em termos de influencia positiva na balança comercial no futuro é só esperar.
        Fidelidade o mesmo. Banca o mesmo.

        • David Guerreiro says:

          Que belo conceito de democracia, onde o povo não elege líderes. Onde o líder é eleito no politburo.

        • freakonaleash says:

          Na China vai para a net falar mal do governo e vê o que te acontece…eu não tenho ódio contra os chineses, aliás eu não odeio povos, já os governantes é que não gosto lá muito deles.

        • says:

          É uma ditadura sim. Pode não ter um “Ditador”, mas tem um partido totalitário com secções regionais e uma estrutura muito bem definida. O tamanho e a população do país não são relevantes se houver boa gestão.
          Agora país onde não há eleições “populares” e os líderes são escolhidos por “meia dúzia” de gatos pingados, enfim… Não quero com isto dizer que a “nossa” democracia seja perfeita, mas pelos menos existe a ilusão de que escolhemos alguma coisa e liberdade de expressão no geral. E ninguém vai preso ou “desaparece” por ter ideias contrárias. Apesar de não ser do meu tempo, já tivemos disso em Portugal. Pena é que os que por lá passaram já não se lembram bem e os mais novos pouco sabem.
          Por outro lado, o facto de ser um país com liderança não eleita e que não precisa de dar cavaco a ninguém, faz com que nos grandes projetos simplesmente se decidam e façam. Para o bem e para o mal não andam com burocracias. Mas também à custa disso mandam muitos pregos com megraprojetos falhados. Mas lá está, ninguém lhes pede contas. Mas isso acontece na China, nos EAU, no Qatar, na Coreia do Norte…
          Quanto às imensas subculturas e línguas que existem no território Chinês, bem sabemos o que fazem aos que são “não alinhados” (e não uso este termo ao acaso). Ou são assimilados ou sofrem as consequências. Faz lembrar os Borg.

  3. Toni da Adega says:

    Enquanto isso a Europa a discutir o que que fazer.

    • NunoManuelAlves says:

      A Xiaomi apostou bastante nesta máquina fantástica… Sistema operativo fantástico, specs muito cima da média, preço canhão para entrar no mercado entretanto vai aprimorar o fabrico do carro até diminuir o suposto prejuízo e entrar na faixa do lucro, muito bem Xiaomi :):) ao contrário dos palhaços da Apple que tentaram e falharam redondamente… Pensaram que iam fabricar um carro por 5 paus e vender a 120 mil…. Só que afinal não …. Tentaram os coreanos da Kia e da Hyundai e levaram comma.porta fechada :):):) bíblico

    • says:

      Infelizmente assim é. É o preço da democracia.

  4. AJMS says:

    Eles tinham peixe e nós fazíamos canas de pesca, vendíamos a eles e eles vendiam o peixe a nós e ganhávamos todos, mas depois fomos gananciosos, porque fazer a cana na Europa e EUA custava 100€ / $ e podíamos construir a mesma cana na China por 10€ e o lucro era bem maior, agora têm o resultado o chines viu como se fabrica a cana e passou ele a fabricar e agora vende o peixe e já não compra a cana. VW …TESLA…APPLE… ETC. Enquanto eles investem nas estruturas criticas na Europa, Energia, telecomunicações e transportes….. não abram os olhos não que vamos ficar com eles em bico.

    • says:

      Tens razão em boa parte. Mas há também a questão da escala. Mesmo sem o “ocidente” a China consegue sustentar gigantes na produção de quase tudo só com mercado interno. Basta, por exemplo, proibirem certas marcas de carros “premium” que vai logo dar molho.

  5. Luís Martins says:

    A Europa está a investir em taxas CO2 e carros elétricos com baterias produzidas na china em energia solar com os painéis solares produzidos na china e a destruir as centrais nucleares que produzem energia barata.
    Na Europa a energia e a eletricidade está ao preço do ouro as fábricas que gastam muita energia não conseguem competir com as fábricas chinesas pois na China não há atrasados mensais que impõem carradas de taxas ambientais na energia e combustíveis e assim desta forma louca a Europa está a destruir as suas empresas, sejam de automóveis, produção de aço, vidro etc O melhor a fazer é aprender chinês pois os chineses serão os novos patrões das grandes empresas europeias e os novos políticos e governantes passam a ser comissários políticos da China pois senão ficam no desemprego.

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