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Stellantis investe em tecnologia inovadora para melhorar a aerodinâmica dos carros elétricos

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. PTO says:

    Melhorem é a rapidez de carregamento das baterias, se for rápido a carregar (cerca de 10 a 15 minutos) tanto faz que um EV tenha autonomia de 300 km ou de 600km, se houver postos de carregamento em número suficiente a cobrir o território português.

    • TugAzeiteiro says:

      Com a Mobi-e no caminho, duvido muito que haja postos de carregamento em número suficiente a cobrir o território português…. Basta ver a realidade atual!

    • says:

      A velocidade de carregamento está diretamente ligada à tecnologia de baterias, mas também à capacidade da rede elétrica e/ou do posto de carregamento. Mesmo que uma bateria tenha capacidade para carregamento absurdamente rápido, é preciso que haja capacidade da rede para fornecer essa energia. É diferente ter um carregador de 15, 30 ou 60KW/h, pois mais rápido, mais potência é necessária. É como uma torneira que debita 10 litros por minuto ou outra que debita 30. É preciso que a instalação assim o permita, e, no limite, todas as instalações do país o sistema é sempre global. Acontece o mesmo na bomba de gasolina. Em algumas bombas com dois lados, quando estão a usar o mesmo combustível dos dois lados, enche mais devagar.
      É como nós em casa termos um aquecedor a óleo de 1KW vs um ventilador de 2KW. Obviamente que um tem potencial para aquecer mais depressa, mas o “pico” energético é bem maior. E se nós em casa não queremos ter de pedir aumento de potência (pagamos mais, teremos eventualmente de reforçar a capacidade da instalação e a rede local pode precisar de reforço) as instalações de carregamento têm exatamente a mesma premissa.
      Não deixam de ser problemas, mesmo que de menor monta. Eu pessoalmente viveria bem com esses problemas, mas cada um saberá da sua vida. Mas podemos chegar ao ponto de ter de os aceitar sem discutir. O petróleo não dura para sempre.

      • Yamahia says:

        O carvão e o gás tb não são eternos.

        • JL says:

          Não, por isso andam a poupá-lo.

          Mas o petróleo é eterno ? Menos para a malta que anda de eléctrico, daí o querer poupar.

          • Yamahia says:

            Andam a poupá-lo uma pinoia.
            Ano a ano as emissões vão crescendo. 2023 voltou a ser o ano de todos os records.

          • JL says:

            Claro que vão, há cada vez mais gente, e há os que diminuíram.

          • Yamahia says:

            Para que uns poucos paranóicos consigam reduzir algumas centésimas nas emissões, muitos outros estão a aumentá-las em dezenas. A produção de baterias e toda a extracção de recursos associada não perdoa no que toca às emissões. A insanidade dos promotores do “net zero” ignora completamente o impacto negativo que está a causar em escala global.

          • JL says:

            A mim parece me mais a insanidade dos promotores do petróleo como você, que nunca veem as emissões do lado da produção.

          • Yamahia says:

            Tal e qual o gás, o carvão e algum crude usado para produzir electricidade.
            Então o gás a libertar metano no caminho dos gasodutos é um festival.

          • JL says:

            Os gás não liberta metano, o gás é metano e é isso que é queimado . Muito difícil entender isto.

    • JL says:

      Isso é o que a industria a combustão anda a fazer há 100 anos, não interessando o quanto eficiente são os carros.

      Se melhorarem a aerodinâmica e a eficiência, os atuais carregadores já permitem carregar em 10 a 15 minutos para 300 kms, isto porque não precisa de de tanta energia.

  2. Ricardo says:

    Deviam era melhorar os carros, para não venderem carros que aos 45.000kms precisam de substituir a correia de distribuição!!!!

  3. nuno a says:

    podiam era investir em tecnologia antiga e passar a fazer motores com corrente de distribuiçao em vez de correia banhada a oleo que lixo, nunca mais.

    motores a gasolina com este problema stellantis e nao só:
    todos 1.2 puretech peugeot/citroen
    todos os 1.2 da opel
    todos os 1.0 ecoboost da ford

  4. Jp says:

    Em alguns essa correia de borracha lubrificada com o óleo do motor, é mesmo a sua ruína, já que reage com o óleo, liberta goma de borracha, entope as tubagens do circuito e motor gripa.

    A ideia era boa, no inicio era para ser uma correia de manutenção mais longa, não fosse esses problemas detectados.

    • jAr says:

      Pois, e foi um flop tal que deviam ser obrigados a substituir os motores com essa tecnologia!
      Mas a incompetência compensa pois agora os carros precisam de mais manutenção.

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