Sabe quanta energia renovável produz Portugal? Este mapa mostra tudo
A Europa continua a apostar nas energias renováveis, mas o ritmo dessa transição não é igual em todo o continente. Um novo mapa mostra a percentagem de eletricidade líquida produzida a partir de fontes limpas em cada país europeu, revelando uma divisão clara: a oeste o avanço é rápido e consistente, enquanto a leste a mudança continua mais lenta.
Europa a bordo do comboio das renováveis
Este verão foram batidos recordes de produção de energia solar, estão a ser instalados novos aerogeradores de grande dimensão e, embora com contradições como a de importar energia de África, é evidente que o continente segue a velocidade de cruzeiro nas renováveis.
No entanto, este comboio circula a duas velocidades, com países em que as renováveis praticamente não contam na sua geração elétrica.
E isso pode ver-se claramente neste mapa elaborado pela Visual Capitalist.
Com dados do Eurostat até dezembro de 2024, podemos observar que a transição para as renováveis vai de vento em popa.
A geração de energia a partir da eólica, solar, hidroelétrica, geotérmica e biocombustíveis já representa valores que ultrapassam os 99% da geração elétrica líquida de alguns países.
UE: em 2024 quase metade da energia líquida veio das renováveis
De forma geral, estima-se que, em dezembro de 2024, a União Europeia tenha obtido quase 42% da sua eletricidade líquida a partir de fontes renováveis, sendo a eólica e a hidroelétrica os pilares fundamentais desta mudança.
Curiosamente, apesar de todos os avanços em tecnologia de painéis e aerogeradores, os países em que as renováveis têm mais peso têm como protagonista a hidroelétrica.
É o caso da Albânia, que lidera a lista ao gerar mais de 99% da sua eletricidade a partir de renováveis, ou da Noruega. Já na Dinamarca, país que ocupa o terceiro lugar, é a eólica que marca a diferença.
Portugal está no bom caminho, ocupa o lugar logo a seguir ao pódio.
Quando dizíamos que o comboio vai a duas velocidades, referíamo-nos a casos como os da Chéquia, Moldávia e Malta. Em algumas zonas da Europa Central e de Leste, os combustíveis fósseis continuam a ser cruciais, e estes três países estão entre os que têm menor proporção de renováveis na sua geração elétrica.
Como lanterna vermelha, temos o Kosovo, com apenas 8,8% da sua energia proveniente das renováveis.
Portugal aposta cada vez mais no solar
Algo interessante é perceber quais são as renováveis que estão a impulsionar a energia limpa na Europa. Em Portugal, por exemplo, a aposta foi fortemente na solar, mas o mix energético que contribui para estes números depende muito de cada país e, no panorama europeu, a solar fica em terceiro lugar.
Segundo o Eurostat, a energia eólica representou 39,1% da energia renovável produzida em 2024, seguida da hidroelétrica com 29,9% e da solar com 22,4%. Os biocombustíveis ficam mais distantes, com 8,1%, e a energia geotérmica é marginal, com apenas 0,5%.
E mais do que distinguir por países, se olharmos para a situação global, vemos que mais de 40% da energia líquida produzida pela UE em 2024 vem das renováveis.
De acordo com o Eurostat, foram 47,3% da produção elétrica, o que corresponde a 1,31 milhões de GW/h e um aumento de 7,7% face a 2023.
Neste mesmo gráfico podemos ver que os combustíveis fósseis caíram 7,2% em relação ao ano anterior (quase o mesmo que cresceram as renováveis) e a nuclear, apesar dos planos de alguns países, aumentou 4,8%.
Veremos que rumo isto terá em 2026, já que um inquérito do Eurobarómetro realizado em junho de 2025 indicou um forte apoio por parte dos cidadãos da UE à adoção das renováveis, mas resta perceber se esse avanço das renováveis será compatível com outro que também está a decorrer de forma ambiciosa e que exige quantidades gigantescas de energia: o dos centros de dados.
























Franca 25%? é engracado que a franca tem 90% energia limpa mas aqui nao consideram a nuclear
Diz no artigo o que foi considerado: a geração de energia a partir da eólica, solar, hidroelétrica, geotérmica e biocombustíveis…
A nuclear é energia limpa?!
Tirando o “pequeno” problema de armazenamento do lixo nuclear (e o risco de acidentes) é energia limpa – ou seja, não são emitidos para a atmosfera gases com efeito de estufa, como o CO2, mas sim vapor de água.
Mas se não é limpa, quando se fala da eletricidade produzida já a limparam. Quando se diz que, ao contrário dos automóveis com motor de combustão, os automóveis usam energia limpa – alguém vai ver qual foi a parte produzida por centrais nucleares ou a carvão ou a gás?
As coisas que se aprendem com o Max! Não sabia que o CO2 era sujo. Às tantas até deve ser por isso que de vez em quando temos de tomar umas banhocas… para limpar todo esse CO2 que nos suja o corpo.
Eu cá, na minha ignorância, sempre julguei que uma fonte de energia suja fosse aquela que libertasse químicos tóxicos ou outras substância que nos provocassem doenças ou, pelo menos, alguma moléstia. Ou ainda, cuja produção tivesse consequências nefastas para a fauna ou flora.
Afinal não. Afinal a sujidade vem do CO2… essa coisa horrenda de que as plantas se alimentam formando então a base de toda a cadeia alimentar.
Realmente, que bom então que andam a gastar muitos milhares de milhões para acabar com o CO2… nunca mais precisaremos de banhocas!
Não precisas de aprender comigo, vem nos livros. Pesquisa por gases com efeitos de estufa, que encontras o CO2 à cabeça. Lê-os que sempre ficas um ignorante mais informado.
Mas aprendi, aprendi que o CO2 é sujo. A mim nunca tal me passaria pela cachimónia. Vou já tomar uma banhoca!
Não é o CO2 que é sujo, ninguém está a dizer que o CO2 é mau. O problema é o “o aquecimento global da temperatura media à superfície da Terra causado principalmente por atividades humanas que intensificam o efeito estufa, como a queima de de combustíveis fósseis e a redução de áreas florestais”. O aquecimento global é a principal causa das alterações climáticas – e por isso se quer reduzir as emissões de gases com efeitos de estufa, em que se destaca as emissões de CO2.
Se estás contra esta tese é uma coisa – agora estar a querer fazer dos outros parvos é outra. Então as plantas alimentarem-se de CO2 quer dizer que quanto mais CO2 se lançar para atmosfera melhor para as plantas e a vida em geral? Isso é coisa que o Trump é capaz de dizer (New Iork estava sob uma vaga de frio e ele perguntou onde é que estava o aquecimento global).
Também aprendi que o Max acredita na patacoada delirante dos alarmistas climáticos que tudo fazem para culpar a humanidade de tudo e mais alguma coisa, tenha ou não a ver com o clima… o que, por acaso, até é óptimo para desresponsabilização de muitos políticos incompetentes que assim já têm uma desculpa para quando as suas más decisões resultam em asneira. Por exemplo, as políticas referentes à floresta e à prevenção de fogos, assunto, por sinal, bem actual.
“O aquecimento global é a principal causa das alterações climáticas” – o aquecimento global não é uma causa das alterações climáticas, é uma alteração climática. Assim como o arrefecimento global também é uma alteração climática. Ou o ambiente seco e árido passar a húmido e chuvoso ou vice-versa.
Mas o que eu não percebo é este pavor de um aquecimento global por o planeta ter saído ou estar ainda a sair de uma MINI-IDADE DO GELO. Aquecimento que, aliás, tem sido bastante modesto com muitos pequeninos avanços e também outros tantos recuos pelo meio.
E neste momento até já entrámos num desses recuos!
Mas o pavor dos alarmistas num aquecimento global catastrófico sempre inventado tem sido tanto, tanto que… nem imagino o pavor que devem sentir quando a noite dá lugar ao dia e o Sol reaparece luminoso e radioso e nos volta a reconfortar com o seu calor.
E aqui faço notar que a diferença de temperaturas entre a noite e o dia não é de apenas dos tão alarmantes 1,5ºC ou 2ªC de aquecimento em 150 ou 200 anos dos alarmistas… a diferença de temperatura entre a noite e o dia (diferença de horas, portanto) é muito maior chegando facilmente a ser de 10ºC ou 15ºC até mesmo em Portugal.
Quanto ao seu último parágrafo, dou-lhe mais duas novidades que parece que lhe têm passado ao lado: o limiar de morte por “fome” de CO2 das plantas situa-se maioritariamente, dependendo das espécies, entre as 150 e as 170 ppm (partes por milhão) de CO2 na atmosfera mas a concentração ideal para um máximo desenvolvimento das plantas situa-se, mais uma vez maioritariamente e dependendo das espécies, entre as 1000 a 1800 ppm de CO2. Em estufas a concentração recomendada ronda as 1500 ppm.
Actualmente a concentração na atmosfera é pouco mais de 400 ppm, curiosamente bem mais perto do “limiar de fome” das plantas do que da concentração ideal para um máximo desenvolvimento.
Consulte os livros que me recomendou, se os seus autores forem sérios também abordarão estes pormenores nos seus livros.
Energia limpa é toda a energia gerada sem criar efeitos nocivos ou tóxicos para o ambiente e população.
Se a energia nuclear cria resíduos perigosos e difíceis de armazenar, logo não é energia limpa.
Acima: Quando se diz que, ao contrário dos automóveis com motor de combustão, os automóveis – elétricos -usam energia limpa
Vão.
É só ver os teus comentários – os automóveis elétricos movem-se a energia limpa, limpa, limpa. A produção da eletricidade é que é um bocado suja 😉
Então veja, considero sempre essa parte.
Consegue dar um exemplo ?
Como diz o artigo, é bem mais limpa que suja, mas ok, é a sua negação de hoje.
Nuclear é tudo menos limpo. Em caso de dúvida vê Chernobyl, Three Mile Island, Fukushima …
Já viste a energia FV e a eólica, o quão sujo também são? No caso da FV, os resíduos provocados com a mineração, para obtenção das terras raras. No caso da eólica, também pelo mesmo motivo e depois os cemitérios das pás e restantes elementos, quando as torres são substituídas.
Em abaixo das mais poluentes que é o carvão:
https://world-nuclear.org/information-library/energy-and-the-environment/carbon-dioxide-emissions-from-electricity
Sim já vi.
Nenhuma forma de produção de energia esta isenta de impacto mas proclamar a energia nuclear como “limpa” ou “verde” não faz sentido para mim, é brincar com o fogo. Já temos áreas contaminadas diretas (mais de 5400km2) que chegam, não queiras adicionar mais.
Em Portugal não é habitual apresentar-se a produção de eletricidade por fontes, mas sim o consumo por fontes. Por exemplo:
“Em 2024 a produção renovável totalizou 36,7 TWh, o valor mais elevado de sempre no sistema elétrico nacional, impulsionada pelo crescimento das instalações renováveis e pelas condições globalmente favoráveis verificadas. No conjunto, as renováveis abasteceram 71% do consumo nacional.” (REN)
Também prefiro, porque resolve a questão da produção e consumo para armazenamento bombagem) e do saldo importador (em 2024, Portugal importou 20,4% da eletricidade consumida) :
(1) = 2+3+4 Produção total: 45.677 GWh
(2) Produção renovável: 36.746 GWh (71,5% = (2)/(7)%)
(3) Produção não renovável: 5.107 GWh (9,9%)
(4) Produção por armazenamento (bombagem): 3.824 GWh
(5) Consumo para armazenamento (bombagem): 4.744 GWh [(5)-(4)=920 GWh, 1,8%]
(6) Saldo importador: 10.465 GWh (20,4%)
(7) = 2+3-(5-4)+6 Consumo: 51.398 GWh (100%)
https://datahub.ren.pt/pt/eletricidade/balanco-mensal/
(selecionando 2024, dezembro, valor acumulado)
Aproveitando os números da REN para se perceber o gráfico do Eurostat, em que Portugal aparece com perto de 90% de produção por renováveis. A conta que, de certeza fizeram foi:
Produção = Renováveis (36.746 GWh) + Não renováveis (5.107 GWh) = 41.853 GWh
Renováveis/Produção % = 36.746 GWh/41.853 GWh % = 88,8%
Prefiro em % do consumo: 71,5%
Mas eles falam e bem da produção, se foi importado, conta como produção noutro país.
Quando se fala da produção elétrica em cada país não e leva em conta a importada. Claro que a que for importada foi produzida noutro país.
Mas, ó embirrento, a maior parte da energia elétrica que Portugal importa vem de Espanha. A Espanha, no mix de eletricidade que produz, grande parte vem de centrais atómicas, de centrais a gás e ainda há restos de centrais a carvão. E importa eletricidade de Marrocos, produzida em centrais a carvão.
Uma vez que Portugal, em 2024, importou 20,4% da eletricidade consumida, que é uma percentagem considerável, teria interesse conseguir fazer uma estimativa do peso da que foi produzida por centrais nucleares e da proveniente de energias renováveis e não renováveis.
Por exemplo, até parece que Portugal não consome energia elétrica proveniente de centrais atómicas, só porque não a produz (mas importa, no mix da produção da eletricidade importada).
Claro que não, se ela é produzida noutro país, porque havia de ser considerada produzida no próprio país ?
Então Portugal também produz petróleo e carvão ?
A birra é sua, tem o artigo a desmentir.
E a maior parte que Espanha importa vem de Portugal e França.
A importada de Marrocos não entra em Portugal, mas sim em Espanha.
Tanto consome de centrais atómicas que aparecem nos dados sobre os consumos, mas não é produzida cá, como deve saber, portanto conta como produzida no país de origem.
Acho que nem leu o título.
Eu não digo … embirrento, enguia e chato como a potassa.
Só pegando numa – se Espanha importa eletricidade produzida pelas centrais a carvão de Marrocos junta-a ao mix da eletricidade disponível que é exportada para Portugal, tal como a produzida em Espanha nas centrais atómicas ou das suas centrais a combustíveis fósseis. Tem algum filtro para a eletricidade que importa de Marrocos a gastar em Espanha e não a exportar para Portugal. Não, essa eletricidade entra na rede espanhola e uma parte é exportada para Portugal.
Se o título fala das fontes de produção da energia elétrica na Europa e em cada país, já não se pode falar da produção de energia elétrica – e do consumo por fontes em Portugal?
Tem, basta verificar o mix da de Espanha.
https://www.ree.es/en/datos/exchanges
Exato, o titulo fala na Produção, e não no consumo.
E a exportada, importamos e exportamos tb pode é ser quase dada
Resumindo…. onde é que isto se traduz numa redução da fatura?????
Se apostares nos painéis solares ainda poderás ver essa tal redução. De outra forma… não vejo jeito!
Dizes bem. Porque não ver o Boletim da ERSE de “Comparação de preços da eletricidade – Eurostat”, do 2º semestre de 2014 (o último publicado)?
Até tem um mapa dos preços semelhante a um do post (da % de produção renovável, em dezembro de 2024 – e não no ano de 2024, como possa parecer por causa dos outros dados anuais).
Sumariando:
“No 2.º semestre de 2024, os preços médios de eletricidade em Portugal apresentam valores inferiores aos da média da União Europeia, para os segmentos doméstico e não doméstico.
Em relação a Espanha, os preços em Portugal são mais baixos no segmento não doméstico, mas mais elevados no segmento doméstico.”
O preço médio, com impostos, para os consumidores domésticos em Portugal foi de 0,2871€kWh e em Espanha de 0,2615€kWh, uma diferença 2,6 cêntimos.
https://www.erse.pt/media/rzipfunp/boletim-eletricidade-eurostat_2024s2.pdf
Em resumo, a renovável só é mais barata artificialmente. Isto é, enquanto despejarem milhares de milhões para ventoinhas e espelhos ao mesmo tempo q penaliza fortemente, a reboque da farsa do CO2, a electricidade a carvão, gás ou petróleo.
Adivinhem quem paga estes devaneios? Claro!!!!
A este propósito, os trabalhistas, OS “TORIES”, que eram piores que o @JL qd estavam no governo, enfiaram na areia enquanto oposição com direito a demissão do líder alucinado e tudo loool
https://www.instagram.com/reel/DHWDzrJAcMB/?igsh=eGYza2gwM3pxODZ6
https://www.instagram.com/reel/DMQOlJINJAD/?igsh=dGxqaHRvNzUyN3Bt
https://www.instagram.com/reel/DLaEYreN0eW/?igsh=YmttaTZ6NzQ4YnRj
Não vi o resumo que fizeste no boletim da ERSE.
Em Portugal, o preço médio da eletricidade inclui – custo de produção, CIEG, redes (incluindo perdas) e impostos e taxas.
O que dizes, de subsídios a produtores de energia solar e eólica (que cada vez são mais reduzidos ou inexistentes), o seu valor está incluído no CIEG. Ou seja, o preço para o consumidor já inclui os subsídios pagos aos produtores e outros valores.
Nos outros países europeus há de ser o mesmo, por isso pode-se comparar o preço médio da eletricidade de cada um deles. O preço da eletricidade em Portugal está abaixo da média da UE.
O que eu gostava de ver para comparar, mas não há, seria:
– O custo de produção (sem subsídios) de cada renovável e não renovável e o custo da importada
– o preço da eletricidade excluindo impostos e taxas (como se faz nos combustíveis).
Ver o preço da eletricidade sem impostos é fácil, basta ver o preço OMIE e dividir por mil e tem o preço kWh sem impostos, quando as renováveis estão em máximos que costuma ser durante as horas de Sol o preço da eletricidade chega a roçar zero cêntimos, durante a noite sobe para os +/- 10 a 12 cêntimos o kWh, os impostos rondam os 9/10 cêntimos o kWh. Quando as renováveis não produzem o preço kWh dispara.
“O preço OMIE da eletricidade é o preço transacionado no mercado grossista ibérico de eletricidade, determinado por leilões diários de oferta e procura entre produtores e comercializadores, e usado como referência para tarifas indexadas, onde o seu valor varia com as flutuações diárias ou mensais do mercado”.
Preço da eletricidade ao consumidor = custo de produção + CIEG + redes (incluindo perdas) + impostos e taxas (é um que preço médio reportado a um certo período de tempo)
O preço OMIE, para Portugal e Espanha, mesmo que calculado como valor médio, para um período, não seria o preço ao consumidor sem impostos, visto que também não incluía CIEG e redes.
Mas do que falei foi da comparação internacional, do preço ao consumidor sem impostos – que não há (mas há para os combustíveis).
Quanto ao custo de produção por renovável e não renovável, não sendo praticável, pode ser substituído pelo respetivo total – mas sempre referido a um mesmo período de tempo (de preferência ano) para se poder comparar – e também não há.
É impossível porque os vossos lobbies não deixam ?
“…embora com contradições como a de importar energia de África…”
A D O R E I
Portanto… Mais milho para pardais, visto que a conta sistematicamente continua a aumentar a cada mês…
É cada mente brilhante…
– energias “limpas” são energias que na sua produção não há emissão de gases nocivos ou quaisquer outros produtos nocivos para o ambiente/ será vivos. É óbvio que na produção e reciclagem das máquinas, há sempre uma componente nocivas, mas isso é impossível evitar. A energia nuclear não é considerada limpas (a não ser pelos interessados…) porque a produção do material radioactivo (inicial e final) não são limpos e atualmente fica armazenado o resultante sem uma solução à vista ativa.
– muito países como Portugal, investem com o dinheiro dos portugueses (EDP) em energias renováveis, vendem os créditos e energia verde cara ao exterior, mas o português em si não vê uma ínfima do resultado do dinheiro que foi obrigado a meter lá. Quando a EDP era totalmente estatal, andaram décadas a meter para as renováveis mas outras livros ficavam para a EDP e gestores com prémios milionários. Isso sim está tudo bem e é legal, não é A.M.?
Agora já só falta obrigarem mas grandes cidades a andarem carros euro 4 ou mais, obrigarem as motos todas a inspeções a controlar os níveis de ruído e consumo (ainda hoje na cidade onde estou foi a manhã praguejada de rateres e dB como dum avião, a sair das duas rodas; ou então de carros desportivos alterados sem catalisador e panela alterada… Mas isso as autoridades não estão para isso, não é? A ganharem 1500€/mês não estão para isso …
Quando a EDP era estatal mal se falava de energia eólica e solar, só hidrica, e aí existiram investimentos que o mexia aproveitou para vender e a empresa arrecadr milhões sem impostos e o mexia lá levou mais uns milhões de prémios do chinocas