Renault Scenic E-Tech 100% elétrico mostrou porque foi eleito Automóvel do Ano 2024
Fomos conhecer, com as nossas mãos, o novo elétrico da Renault, que se posiciona como um dos melhores, oferecendo uma autonomia acima dos 600 km. De forma direta e sem recorrer a preciosismos linguísticos, o carro é mesmo bom. Aliás, o Scenic E-Tech 100% elétrico provou-nos que mereceu o título "Car of the Year 2024".
Por vezes, dar dois passos atrás é para ganhar lanço
Recorrendo à história, dar dois passos atrás nem sempre é sinónimo de recuar. À Renault, por exemplo, permitiu dar lanço para a apresentação deste novo elétrico.
Em 1996, o Scenic revolucionou o mercado ao posicionar-se como o primeiro MPV (monovolume) compacto da história automóvel europeia. Sob o lema "Conceito de Segurança Incorporado num Automóvel Novo e Inovador" (SCENIC, na sigla inglesa), mudou a face do automóvel familiar.
Na altura, a Renault descrevia o Scenic como um "automóvel-casulo", concebido de dentro para fora, para responder ao desafio de dar prioridade e conforto a todos os passageiros.
Em 2024, o Scenic E-Tech 100% elétrico reinventa a norma do automóvel familiar para responder aos desafios do seu tempo:
- Evolução dos hábitos de mobilidade;
- Evolução das aspirações em termos de conforto e segurança;
- Maior escassez de recursos;
- Redução da pegada de carbono associada aos transportes.
Apesar de a empresa ter passado por um período mais difícil, onde o design e algumas características não tiveram sucesso e foram ultrapassados por outras propostas, estes novos veículos estão a devolver à marca gaulesa o bem conhecido ADN do passado.
Assim, este novo elétrico foi concebido para ser o primeiro automóvel do agregado familiar, aquele do dia a dia, mas também aquele utilizado para as longas viagens de fim de semana ou de férias.
Com um grupo propulsor 100% elétrico, a Renault sublinha a autonomia WLTP de até 625 quilómetros e um carregamento rápido até 150 kW, para responder às necessidades das famílias que procuram evasão.
O carro da família, mas 100% elétrico
Com o Scenic E-Tech 100% elétrico, a Renault oferece um habitáculo concebido para o conforto e o bem-estar de todos os seus ocupantes.
O interior é de referência, graças à plataforma elétrica dedicada, às rodas recuadas nos quatro cantos, à longa distância entre eixos de 2,78 metros, ao piso plano e à bateria compacta.
Aliás, resulta num grande espaço para os passageiros, com um raio de 278 mm para os joelhos dos passageiros nos lugares traseiros, e para a bagagem, com um volume de bagageira de 545 litros.
O inovador teto panorâmico opacificante Solarbay em vidro e o apoio de braços traseiro completam o pacote "todo-o-conforto" do habitáculo. Contribuem para redefinir a experiência a bordo, tal como o sistema multimédia OpenR Link com aplicações Google integradas, de entretenimento e informação.
Destaque para a assinatura sonora, fruto de uma colaboração com o artista, compositor e autor Jean-Michel Jarre.
Com uma potência de até 160 kW (220 cv), dimensões compactas e a plataforma elétrica dedicada AmpR Medium, o Scenic E-Tech 100% elétrico proporciona uma condução dinâmica e ágil, ajustada a todas as viagens.
A bateria de 87 kWh, a dupla compatibilidade de todas as versões com a recarga em CC nos pontos de recarga rápida existentes nos acessos às autoestradas e vias rápidas, e a recarga em CA nos pontos de recarga domésticos contribuem para o Scenic E-Tech 100% elétrico ser uma escolha tranquilizadora.
De acordo com a Renault, o Scenic E-Tech 100% elétrico está disponível em quatro níveis de equipamento, sendo o primeiro automóvel elétrico da gama da marca a incluir o acabamento Esprit Alpine, que lhe confere um toque desportivo e estimulante.
Está disponível para encomenda, em Portugal, a partir dos 40.690 €.
Acompanhe a experiência ao volante do Renault Scenic E-Tech 100% elétrico no vídeo abaixo:
Como nota final e depois de muitas centenas de quilómetros, o carro mostrou-se muito equilibrado, com uma resposta rápida, sem ser bruto. A autonomia vai surpreender.
Embora alguns materiais beneficiassem com outra composição, o peso do carro é um dos “segredos” do sucesso.
O habitáculo traz um assistente muito inteligente. Os mais de 70 comandos permitem que o Google Assistente realize imensas tarefas e transforme vários desejos em ordens.
Bom trabalho, Renault!
Este carro é lindíssimo. É pena é ser tão caro. 40.690€ é muito dinheiro a dar por um carro, e logo aqui em Portugal.
Caro? Este carro devia ser vendido no máximo dos máximos por 25 mil euros! E mesmo assim, não eram muitos que lhe pegavam!
O carro está muito bem feito, principalmente na sua dinâmica de estrada. Com uma autonomia anunciada acima dos 600 km (claro, tem de ser com um condutor que tenha unhas para ser rápido a conduzir e destreza para usar os níveis de regeneração) facilmente consegue consumos a rondar os 16 kwh aos 100 km, o que para um carro familiar é bom e há poucos atualmente a conseguir.
Quanto aos preços, qualquer pessoa distraída manda a boca que os carros elétricos deviam ser baratos, o que, na realidade, não é ainda possível. Num futuro próximo poderão ser bem mais baratos, mas tem de haver esse tempo para as marcas produzirem, venderem, ganharem dinheiro, produzirem melhor e venderem a melhor preço. É assim o ciclo.
Os 40 mil deste familiar trazem não só tecnologia, como durabilidade. E um carro sem essa durabilidade, não é um bom investimento. É nisso que as marcas (quase todas) estão a tentar oferecer. Se queres carros abaixo dos 25 mil euros… não vais ter algumas das condições que um familiar oferece. 😉 e se vires o mercado dos térmicos, esse cenário já não acontecia há décadas. Barato e bom…. Nem nos carros chineses!!!
Depois, a Renault deve estar a vender bem, caso contrário não iria apostar em tantos elétricos. Renault Zoe, Twingo, Megane, R5, Kangoo, Tráfico, Master, Scenic… vem aí o Renault 4… e iremos possivelmente outros híbridos a receber também a versão elétrica. A plataforma Ampere parece estar a dar muitos e bons frutos à marca francesa.
25 mil euros? Nem as versões com motor de combustão eram desse preço, este carro sempre teve valores a rondar os 30 mil euros, porque haveria de um elétrico, que é tecnologia ainda muito cara, custar menos que modelos de combustão?
Sim ele sempre foi mais caro que 25k até nas versões a combustão e vendiam como pãezinhos quentes e agr só porque tu queres já não vendem ahahahahhah
As pessoas têm de deixar de ser pobres de espirito, de carteira pronto é o que é mas de espirito não. Tu queres um carro com autonomia acima dos 500 km, um familiar, que não de problemas e tudo isso até 25 mil euros. Fo%%%%-se tu deves estar doido.
Caro, é porque deve ter muita qualidade digo eu. Mas cheira-me a vender gato por lebre. Carros eletricos no maximo 10Mil e já vai com sorte, e mesmo assim acho muito. Porque se é para andar a trocar de carro de 10 ou 15 querem empurrar para de 5 em 5 anos é baixar bastante o preço. E 10Mil nos dias de hoje muitos não se dão ao luxo que os teem. Encurtar o pazo de vida util dos carros então o preço tem de ser curto também simples. Sem qualquer custo adicional. Mas em Portugal não há hipodese.
Um novo a 10 mil? Nem um a combustão
Mas quem é que te obriga a isso ? cá em casa tenho um com 23 anos, outro com 14 e outro com 4 e os 3 andam regularmente. Isso de trocar de 5 em 5 anos é para quem é rico ou se quer fazer passar por rico que infelizmente é metade das pessoas deste país.
As empresas trocam de carro de 4 em 4 por questões fiscais.
Ainda vamos em março… e já é eleito carro do ano?! Não vão haver mais carros!?
Sabes como se realiza este evento e quais as premissas? 😉 ora vai ler ao site da entidade que promove.
Eu fui e logo o ponto 1:
“1, “Car of the Year” is an award, with a corresponding trophy, of an international
character, which is awarded annually to the most outstanding new car of that year, sold
in the European market, and voted by an independent jury of professional motoring
journalists drawn from different countries and regulated by a “Jury Committee”. It is
organized by a group of European publications known as the “Organizing Committee”.
Both bodies are governed by the rules and regulations which are set out below:”
Realço o “car of that year”.. ou em Português “o automóvel daquele ano”.
Depois na elegibilidade:
“2. Be a model that has been available to the majority of members of the Jury for a test
drive sufficient to form a founded opinion during the current calendar year”
Realço o “current calendar year”, ou em Português: “ano do calendário corrente”.
https://www.caroftheyear.org/downloads/coty-statues.pdf
Se o prémio diz “Carro do ano 2024” o ano nas frases acima é…. 2024. Mas 2024 apenas vai em março.
Posso estar a ver mal a coisa, mas parece-me estranho anunciar-se um carro do ano X quando esse ano nem a meio vai. E Se é para os membros do júri votarem nos 7 de 27 nomeados, cujos estatutos dizem que têm que os poder testar…
Acho que deveria ser era o carro do ano – 1… mas isso sou eu e é apenas uma opinião. Mas na realidade podem dar o nome que quiserem… Mas este, tal como está, é apenas marketing para a venda de carros.
E isto é apenas uma opinião pessoal. E é referente ao titulo do prémio em causa (deveria ser “carro do primeiro trimestre de 2024”) e não da qualidade ou do resultado do prémio, pois tanto me dá que fosse o Scenic ou o EX30…
Isso mesmo, impecável. Até se quiseres mais alguma informação detalhada: https://bit.ly/4cq46uQ
Sobre o ano não ir a meio, isso não tem relevância se as marcas já fizeram os seus planos para a apresentação do carro em 2024. Nenhuma marca vai ainda apresentar o conceito, a proposta, o protótipo, o carro de produção (para ensaios) e o produto final este ano. Começam anos antes e propõe uma data de lançamento. Se o carro aparecer depois do evento, está habilitado para o evento do ano seguinte, como é o caso, por exemplo, desse que falaste, o EX30. Que fizemos o ensaio ano passado com um carro de produção.
Estes foram os carros na final:
1 – BMW Série 5
2 – BYD Seal
3 – Kia EV9
4 – Peugeot e-3008/3008
5 – Renault Scenic
6 – Toyota C-HR
7 – Volvo EX30
Sobre a tua opinião, claro que se fazem um evento destes para um produto que está à venda, não será para promover o produto? Claro que é marketing, mas dentro de todos os que estão propostos, um irá vencer. Isto é um evento do segmento do mundo automóvel para dinamizar o mundo automóvel. Faz sentido o mercado automóvel promover-se… digo eu!
De referir que qualquer proposta apresentada era seguramente grande máquina.
A minha pergunta é porquê? A autonomia do scenic é uma miséria visto que o WLTP é práticamente impossivel. Supostamente deveria ser um monovolume, agora é um SUV que é uma cópia literal do 3008…O Preço nem vamos falar nisso porque o carro é vazio e precisa de milhares de extras para estar ao lado de outros modelos de outras marcas. Sinceramente não entendo estes prémios, a Byd foi bem mais inovadora com o atto 3…
Autonomia? WLTP se é impossível para a Renault, também é para todos os outros 😉 ou estás a segregar por um motivo “escondido”? No geral, acredita que estás errado! Quando peguei na segunda-feira no carro, como podes ver nessa foto, https://bit.ly/4amShn8 a bateria estava carregada nos 100% e com autonomia acima dos 620 km. Depois, e como referi no artigo, o carro é mesmo bom por isso mesmo. Vais conseguir médias muito interessantes. Fizemos montanha, urbano e suburbano, com autoestrada e a picar os limites de velocidade. Ar condicionado ligado (porque estavam 29ºC) e mesmo assim, conseguimos médias no primeiro dia de 17 kWh e no segundo dia (o tempo estava mais fresco, sem ar condicionado e numa rota mais “normal”) dentro dos 16 kWh. Portanto, a tua primeira “intuição” quanto á autonomia não está correta, atenção, pelo que fizemos com o carro!
Não é um monovolume porque a marca (digo eu) quer apostar na Espace como o seu monovolume (eventualmente eletrificar a gama num próximo update). Como tal, deu ao Scenic uns centímetros extra que faltaram no Megane.
Comparando com a Espace, este elétrico oferece menos espaço. Esta configuração não assume três fileiras de assentos, e tem “medidas” de SUV. Lá terá a sua lógica na estratégia da marca. Visto que atualmente a linha Austral nos híbridos assume também esta responsabilidade, deixando o monovolume para a Espace.
Quanto ao ser cópia literal do novo 3008, também não faz sentido, visto que esta linha gráfica dos novos Renault começou lá atrás no Megane, com a nova posição do losango, a leitura das óticas, evoluiu na grelha diamantizada no Austral, Espace, Clio, e virá também no Rafal. Possivelmente a Peugeot inspirou-se na Renault 😉 se calhar foi mais isso 😉
Quanto ao preço, bom, cada um faz a sua avaliação. O mais barato, de 40 mil euros, tem uma bateria de 60 kWh, que oferecerá uma autonomia a rondar os 400 km (oferece mais autonomia do que o Atto 3, conforme podes ver nos números). Traz um conjunto muito completo de ADAs, traz um conjunto completo de infoentretenimento, e mesmo a parte do aspeto do carro não está nada despido, em comparação com o Iconic.
Em termos de inovação, o Atto 3 é um bom carro, não tenho dúvidas, mas quem escolheu, teve uma avaliação a outros aspetos que não a parte mais “show off” do BYD.
Há aqui gente que não deve fazer muito bem contas. Carros novos a 10.000? Só se for um papa formigas ahahha
Não sabe é o ano que estamos… com €12.000 nem sequer compras um carro com autorádio.
Tlv o C3 tenha autorádio. Já tiraste isso a limpo?
O C3 não custa €12.000 …. é mais caro.
É só mais 1000 eurinhos…
o C3 começa nos 18 mil euros
Desde 13570, IVA incluido:
https://www.citroen.pt/models/new-c3.html
Existem, mas são campanhas e são limitadas por unidade.
Neste momento existem 3 Citroen C3 YOU, pré configurados ao preço de €13.000 + Despesas.
Depois tens mais 3 unidades C3 YOU a €13.500 + despesas e o preço vai subindo até que encontras a versão C3 You 1.5Hdi a €23.000
Deve estar errado, porque na configuração o C3 ORIGIN Max custa 18459com IVA.
Já agora, a Dacia está a fazer a mesma campanha com o Spring e podes encontrar no site alguns a €16.850 (iva incluído).
LOL
https://www.dacia.pt/webstore.html?model.adminId=spring-electric-bbg-ph1&model.code=S1E&sortKey=prices.discountedPriceWithTaxes&sortOrder=%2B
Uma empresa que necessite de um carro, basicamente pode escolher entre um:
Dacia Sandero que lhe vai custar €12.500 ou um Dacia Spring que lhe vai custar €13.600.
Parece que vem aí um banho de sangue para os carros a combustão…
Sobre o Sandero para empresas isso só é possível na República das (dos) Bananas .
Em Espanha os elektros tiveram q baixar e bem numa tentativa de vender alguma coisa de jeito. Na Alemanha idem, sendo q esse Spring anda nos 11000 desde Janeiro.
Não me parece q venha aí um banho de sangue para os combustão. Apesar dessas baixas generalizadas do PVP dos elektros nos principais mercados da UE, a participação elektra nas vendas de carros continua ao nível do inicio de 2023 e muito abaixo dos restantes meses do ano passado . Neste momento já assistimos não à tão falada desaceleração elektra, mas sim à estagnação elektra.
Inclusivamente já foram passados pelo Diesel em 3 pontos percentuais. Daqui ao abismo é só um pequeno passo e só confirma que as pessoas estão finalmente a abrir os olhos.
É a mesma república das bananas que dá 50% de dedução de IVA para o gasóleo.
É a mesma república das bananas que discrimina a gasolina em relação ao gasóleo e é a mesma república das bananas que subsidia o gasóleo profissional…
Aliás, foi a mesma republica das bananas que andou a subsidiar combustíveis com o auto voucher e que continua a subsidiar de forma direta e indireta os combustíveis.
Portanto não venha com histórias da carochinha…
E continua a insistir na tua narrativa, sr Restelo.
Só fico contente qd pagarem ISV como os outros, qd pagarem IUC + estacionamentos a triplicar pq estragam mais que os outros e qd pagarem o kWh a 1€ para consumos superiores a 300kWh mensais para uma família padrão de 4 pessoas!
Ponto 1:
O IUC incide sobre duas vertentes:
1) Impacto ambiental
2) Conservação da rodovia.
Assim se és a favor por uma questão de justiça que os BEV paguem IUC apenas para a conservação da rodovia, então também será justo que os térmicos paguem mais pelo impacto ambiental quanto mais velhos eles forem…
Tens a certeza que queres ir por essa justiça de pensamento?
Ponto 2:
Muitos carros a combustão são mais pesados que muitos carros elétricos. Por exemplo o meu carro elétrico pesa 1200kg enquanto que um Peugeot 3008 (um dos carros mais vendidos em Portugal) pesa 1600kg…
Um Citroen Ec3 pesa 1500kg, um
A métrica que usas não faz qualquer sentido nem sequer é equitativa. Tens a certeza que queres ir por essa via?
Ponto 3:
Uma casa consome 500kW facilmente e sem precisar de carro elétrico. Basta por exemplo usar ar condicionado ou ter alguém durante o dia em casa a fazer o almoço/jantar.
Mas ao contrário do seu fumarento, podes muito bem produzir energia e guarda-la. E com a descida de preços dos carros elétricos também estamos a assistir a uma descida de preços das baterias para residências assim como de painéis solares.
O futuro é elétrico sr. Restelo. 🙂
Ele sabe bem que o futuro é eléctrico, só defende soluções eléctricas, só que não entende muito bem como funcionam, fala do peso mas depois defende soluções que dê baseiam em electricidade e que ainda são mais pesadas, vejamos se depois também defende impostos mais altos e energia mais alta para esses, depois vamos ver quem são os demagogos.
Os diesel foram passados pelos eléctricos ? Sim, já há bastante tempo e assim se mantém, enquanto os diesel continuam a baixar.
A esses medias só consegues fazer 500km no máximo e com sorte porque ninguém com 3 dedos de testa iria até a 0%…
Inspiração?? Meu caro, a Citroen, Peugeot e Renault são o mesmo grupo, os designers são os mesmos, o chassis é o mesmo, a plataforma é a mesma, a única coisa que muda alguma coisa é o design interior. Já agora, não esquecer que em termos de aerodinâmica qualquer suv fica aquém na autonomia
Citroen, Peugeot, Fiat, Abarth, Opel, Maseratti, Jeep… é que são da mesma empresa a Stellantis.
A Renault é um grupo à parte.
Exatamente. O TM está a dizer disparates.
Não venham com tretas o carro é bem bonito. E 600km de autonomia já começa a abafar os a gasóleo e gasolina. Venham mais eléctricos.
600km só se tiver uma bateria gigante. Se for tipo as de 64kw 600km só se andarem sempre a 80. Metam lá o carro numa AE a 120 no mínimo para ver se faz os 600. Deve fazer deve. Na lua.
Agarra-te a ele e lança-te à estrada, depois vem cá contar o que tiveste de fazer para chegares à autonomia de 600 km…
Muito bom este artigo, com independência e cheio de pormenores que nem na “suposta” comunicação dedicada aos automóveis conseguimos encontrar.
Parabéns pplware
Excelente BEV com uma autonomia real de 500km, tempos de carga de 40′, preço normal. O preço dos veículos familiares nos BEV subiu dos 30k para 40k.