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Questão: Portugal deveria desenvolver um “carro do povo”, feito totalmente no país?

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. David Guerreiro says:

    São utopias, não temos no país know-how para o desenvolvimento de algo com qualidade. Iria ser um carro problemático, ao bom estilo soviético.

    • Lorde says:

      Agora que a mobilidade elétrica está evoluindo a passos largos nem é preciso grande know how de engenharia. Os carros elétricos são muito mais fáceis de construir. E com o lítio que temos e a futura fábrica de baterias temos tudo o que precisamos dentro de casa.

    • Paulo Moura says:

      Imagem perfeita

    • Nirelle says:

      Errado. Temos o know-how pois já há carros foram feitos por portugueses.
      Exemplos:
      – Veeco
      – UMM (1977)
      – Sado (1978 e 1985)
      – Alba 1500 (1952)
      – Edfor (1937)
      – DM (1951)
      – MG Canelas (1952)
      – Olda (1954)
      – PORTARO (1976)

      Há mais marcas. Alguns destes carros foram feitos de raiz sendo o motor também feito cá, ou seja totalmente portugueses. Havia alguns , muito poucos, que usavam motores de outras marcas.

      • João says:

        Adamastor Furia é o supercarro português. Sem indústria automóvel própria, Portugal prepara-se para rivalizar com os fabricantes de supercarros com o Adamastor Furia, proposto por 1,6 milhões.24/05/2024

      • LM says:

        E quantos se venderam?

        • Nirelle says:

          No caso do Sado vendeu-se mais de 50 unidades na altura e chegaram mesmo a ter lista de espera. No caso do UMM que começou a ser vendido de 1977 com um grande sucesso e sem que a empresa só fechou em 2006, acho que venderam mais de 6000 carros no mínimo. No caso do PORTARO foram vendidas ao todo 7000 unidades. Fazendo as contas por alto só em Portugal continental foram vendidas cerca de 20 mil unidades a 50 mil unidades no conjunto de todas as marcas.

      • AJP says:

        Falta por ai a AJP Motos também, que pode contribuir com acessorios.

      • gFan says:

        Tudo certo, mas isso era no tempo da outra senhora…quando Portugal ainda era uma potencia.
        Hoje as coisas são totalmente diferentes, depois do 25 de Abril o know-how fugiu para outras paradas….
        Hoje só nos resta politicos curruptos, Portugueses envelhecidos e imigrantes sem qualificações.

  2. Factos says:

    portugal é para passar férias, não é para investir nem ter ilusões. Acordem desse sono profundo.

    • Paulo Oliveira says:

      E mesmo assim, resta saber por quanto tempo…. Aqui ao lado, a Espanha oferece igual ou até melhor qualidade a preços medios mais baixos, paga melhor aos empregados, daí a qualidade do atendimento normalmente superior… Vamos lá ver quanto mais tempo vai durar a trend…
      Agora quanto a fabricar um automóvel de raíz com marca própria para as massas em Portugal, ui…. a não ser que quem decida fazê-lo tenha um trunfo ou tenha tido “acesso” a um trunfo, e por trunfo refiro-me a inovação ou modelo de negocio potencialmente revolucionário, não estou a ver que tenhamos nem a economia nem a escala para suportar um empreendimento desses pelo menos sozinhos…

  3. José Antunes says:

    Portanto portugal, bom os produtos nacionais são caros e por muitas vezes pior ou iguais ao mercado externo, Portugal aparece que ocupa a 43.ª posição entre 180 países com o Índice de Perceção da Corrupção (IPC) de 2024, como toda a gente sabe isto ia ser um roubo na carteira dos contribuintes caso o estado entrasse com “socio” para que haja a caridade para o carro do povo. Na minha opinião nenhuma empresa quer dar um pão e receber migalhas como troco.
    Caso o carro do povo existisse, os coitadinhos (os mesmos de sempre) iriam ter tudo facilitado e as pessoas que trabalham já não ia ter essa facilidade. O que quero dizer é que segundo o padrão de Portugal esta adotar estes últimos anos é este, então a probabilidade disso acontecer é grande.
    Resumindo carro do povo ia sair muito caro aos portugueses para beneficiar padrinhos, amigos e coitadinhos.
    A questão que eu deixo aqui é, melhorar o sistema de transportes públicos não era mais necessário?
    Um abraço a todos

    • Mário says:

      Então emigre
      Pois fique sabendo que temos uma indústria de excelência, e no meu caso particular faço questão de comprar coisas que sejam cá feitas.
      Mas pronto, o que vem lá de fora e que é bom..

  4. pipi says:

    Associar-se a uma empresa chinesa para desenvolver um carro ? Sim , se toda a frota do estado fosse substituída por esse novo carro , o que iria provocar uma encomenda de milhares para começar

  5. Daniel says:

    As obras publicas já chegam para justificar o “desaparecimento” de dinheiro…

  6. X says:

    Algo que já devia ter sido feito à muito, carro para ir as compras no minimo e se tiverem uma visão mais além um carro que faz o mesmo que os carros caros mas com menos conforto.

    • Manuel da Rocha says:

      E quem paga 60000 milhões, de euros, para o desenvolver e suporta os 50000 euros, de preço base, para permitir vender, abaixo dos 10000 euros?
      É que 100%, das peças, será importação. Assim como o software (que pode ser 99%, mais barato).

      • X says:

        Os especialistas na matéria têm massa encefálica suficiente para encontrar soluções, o ser humano resolve problemas e cria soluções, interessa é mesmo passado mais de secúlo de inventarem o carro os portugueses possam ter um, o dinheiro se não servir o bem comum não está ser bem utilizado e o portuga já foi mais que explorado, está mais que pago.

  7. contraditorio says:

    🙂 🙂 🙂 Portugal só tem para vender o Sol 🙂 🙂 🙂 e para os meninos da AR se divertirem no recreio com cenas que só eles acham importantes 🙂 🙂 🙂 e para discutirem se aqueles meninos são azuis…ou amarelos…ou se os carrinhos deles são melhores que os dos outros…. 🙂 🙂 🙂 até a água um dia destes é importada 🙂 🙂 🙂 🙂 vá….não bebam mais uisque 🙂 🙂 🙂

  8. V says:

    A pergunta, por si só, é uma utopia.
    “Feito totalmente no país”? Sem nenhum componente importado? Não seria exequível, até tendo em conta o custo final.

  9. Olly says:

    Creio que o problema não seria nem o know how nem a matéria prima. O problema seria mesmo a quantidade de pessoas e empresas a querer tirar partido disso e a por algum para a conta. No final de contas o carro do povo iria sair ao mesmo preço de um gama média alta

  10. Joao Ptt says:

    Se aparecer um carro do “povo” terá que ser altamente personalizável, que ninguém gosta de ter um carro igual ao do vizinho, e terá de ser de alta qualidade, idealmente a durar 30 anos ou mais. Teriam de existir vários modelos para finalidades diferentes.
    Em termos de modo de fonte de energia, porque eléctricos são, hoje em dia, todos, talvez um misto de bateria (que use uma fórmula segura anti-incêndio) e outra fonte (gasóleo, gasolina, GPL, etc.), redundância parece-me boa ideia.

    Se me metia nisso, tendo dinheiro “ilimitado”, sim, mas sem dinheiro “ilimitado”, não, porque o mercado está saturado, e embora ache possível fazer melhor, implicaria um gigantesco investimento que poderá nunca ser recuperado.

    • David Guerreiro says:

      Na União Soviética eram todos iguais e ninguém se queixava. E se queixasse, bem, o gulag resolvia o problema…

      • fmov says:

        Deves ter vivido muitos anos na União Soviética, para saberes como eles viviam…
        Saberes os pontos positivos aos negativos, deve estar muito longe da realidade…
        Mas uma coisa é certa tens a cabeça bem formatada de uma realidade de tudo que te dão como certo e nada de real…
        Mas informo-te já que não vivi na UNIÃO SOVIÉTICA e não estou ciente daquilo que eles viviam como positivo e negativo…
        Mas não critico quando não sei… E não vou pela propaganda visual que me informam.

    • X says:

      Repara que nas estradas hoje em dia só se vê carros brancos, cinzentos e pretos na sua maioria. O povo tem outras necessidades do que personalizar carros, não temos cultura de carros é mesmo comprar o barato para desenrascar.

  11. Fulguroso Carrazeda says:

    Os portugueses não querem esses carrecos, preferem passar fome e ter um BMW ou Mercedes.

  12. António says:

    Sim, claro que deveríamos desenvolver um carro. Temos muito know how

  13. António says:

    Sim, claro que deveríamos desenvolver um carro. Temos muito know how

  14. Fundwell says:

    E temos muita produção de peças o que daria para comprar tudo internamente.

  15. ze says:

    Portugal precisa é de habitações com relação preço/ordenado. Precisa é de bens essenciais a preços decentes, os portugueses precisam de ser menos explorados.

  16. Paulo Moura says:

    Não deveria. Podemos ter bons gestores e equipas de trabalho capazes de fazer isso, mas o governo e as suas burocracias, os seus “politicamente corretos”, as suas complicações centralizadas, iriam pôr tantas dificuldades ao projecto, que no fim ficava mais caro que um Rolls Royce. Isto é bom para passar férias e produzir vinho (e mesmo aí não é do melhor), não é para projectos complexos como esse.

    • Manuel da Rocha says:

      Se o governo não suportar 65000 milhões, assim como 200000 milhões, em salários, dos gestores, ninguém o fará.
      Empresas só funcionam se puderem ter lucros, acima de, 100000 vezes, o preço de custo.

  17. Carlos+Fernandes says:

    Portugal, assim como toda a Europa, devia construir, armas, drones, carros de combate ou para serviços militares.

  18. A F says:

    Com certeza que sim. Deveria ser um carro para exportar também. A mobilidade deve ser elétrica, embora haja diferentes opções.

  19. Manuel Simão says:

    Sim, a gasolina. Nada de extraordinário. Falta um investidor.

    • Miguel says:

      Ai até nem ha problema..
      Invés de mandares Milhares de Milhãoes de €, do sangue suor e Lágrimas dos Portugueses para a Ucrânia, para arderem em 1 dia…pega nesse dinheiro e desenvolve Portugal!!

  20. André R. says:

    O povo já tem TVDE a pontapés, não precisa de comprar carro…

  21. yivaro says:

    Em Portugal o Know-how existia, mas emigrou…

    União Metalo Mecânica (UMM), carros feitos para durar, resustitem esta marca
    Um re-design mais moderno e hibridos.

  22. Luis Rodrigo says:

    Somos todos Portugueses e somos bons muito bons merecemos melhores políticos e não são eles que mudam somos nós que os temos de mudar, devemos ter um pais muito melhor temos capacidade para isso.
    As universidades os empresários e se necessário o estado podem e devem desenvolver uma marca automóvel nacional não só uma gama mas aquelas que o mercado exiga. Somos capazes de fabricar milhares de componentes para as outras marcas e não o somos para uma marca nacional é querer mos e fazemos tudo melhor que os outros haja consenso entre quem pode e queira andar com um projecto destes o estado pode ajudar mas com benefícios para quem trabalha no projecto e para quem adquirir os veículos não há que ter medo mas sim pensar em quem investe e nos portugueses

  23. Jorge says:

    Sim, faz falta. A produção industrial cria riqueza e temos quase tudo para o construir. O veiculo teria de ser pensado ao contrário: qual seria o preço maximo de venda? 19.000€? Então teria de ser fabricado por 12.000€. Deveria ter 2 modelos de passageiros e 2 modelos van (tipo berlingo e sprinter) no maximo, com opções de acabamentos e de extras.
    Quanto ao motor, quem mora no 5° andar e não tem garagem, dificilmente adquire veiculo eléctrico. Se a aposta for o eléctrico , rápidamente será cilindrado pelos chineses.

  24. Rui Fazenda says:

    Entendo a ideia é gosto bastante deste espaço, mas colocada desta forma é uma parvoíce de pergunta!
    O mercado automóvel não é algo em que Portugal enquanto estado se deva imiscuir.
    Empresas Portuguesas, por iniciativa própria ou juntamente com empresas de outros países podem investir na indústria automóvel? Claro! Portugal necessita de investimento a todos os níveis, só assim é possível manter um país.

  25. José Reis says:

    É um problema complexo. Temos técnicos tão bons ou melhores que os outros. Temos poucos gestores capazes de desenvolver um projeto desse tipo. Temos políticos perfeitamente incapazes de tomar as decisões corretas e uma política de impostos perfeitamente desastrosa. O mercado Português não tem dimensão. Estamos a viver uma transição de modelo economico a nível Mundial. As alterações climáticas também irão ter uma palavra a dizer em toda essa mudança. A nossa forma de viver num futuro muito próximo vai mudar radicalmente. Penso que o car sharing e os transportes públicos serão o futuro. O preço do estacionamento nas cidades irá atingir valores exorbitantes. Penso que se deveria sim em veículos eléctricos portugueses quer para uso privado mas especialmente para transportes públicos. Penso também que se devia incentivar a investigação portuguesa para desenvolver baterias no estado sólido ou outro tipo de baterias mais amigas do ambiente.

  26. Ernesto says:

    Concordo plenamente portugal devia fabricar um carro totalmente portugues e acecivel .

  27. AL says:

    “Portugal deveria…”. Alto lá e para o baile. Isto cheira a dinheiro do contribuinte. Como se não tivéssemos problemas graves por resolver. As empresas privadas que tomem a iniciativa.

    • Vítor M. says:

      E não poderiam ser empresas nacionais com apoios estatais e comunitários?

      • AL says:

        Poderiam ser empresas nacionais, mas tirem os apoios estatais, i.e., dinheiro do contribuinte. Há outras prioridades, como escolas e hospitais a precisar de obras, tribunais que não funcionam. Ainda estamos a pagar as dívidas do BPN, Sócrates, Novo Banco, TAP, Efacec, etc. Mais casos destes, não obrigado. Se a indústria nacional acha que há mercado que se organizem e avancem. Até aceito que existam benefícios fiscais, mas dinheiro vivo, não. Apoios comunitários sim, se forem criados especificamente para a indústria automóvel e não desviados de outros áreas.

      • acs says:

        Porque isso vai contra as regras da EU, chama-se concorrência desleal. Quando fosse para exportar poderia pedir ajuda ao portugal 2030 na ajuda da internacionalização mas nunca mais que isso.

  28. Marco says:

    A Questão não é se deviamos ter um carro prórpio, mas sim há quantas decadas é que estamos atrasados para o lançar no Mercado.
    O País precisa de um para ontem!!

    Um Carro tipo os Dacias, um veiculo que o País precisa, como pão para a Boca.
    O Adamastor Furia, não é esse tipo de carro, serve apenas para 0.001% da população, não cria riqueza nem impacto social.
    Um Carro Utilitário, sim cria impacto económico e Social.Depois é uma questão de soberania, e uma botija de oxigénio económico brutal.

    Mas estas coisas deveriam ter sido feitas ha muito tempo.
    No entanto, mais vale tarde que nunca.

    Portugal Fabrica carros para os ricos Europeus na AutoEuropa, financiada com o Sangue Suor e Lágrimas dos Portugueses…que raio..isso não favorece o País, pois estamos a ajudar os outros, e ocupados com isso não somos depois capazes de nos ajudar a nós.
    Contruem carros que o País precisa, para nós, e depois podemos exporta-los eventualmente, nem que seja para os PALOPs, isso sim desenvolve o País, cria postos de trabalho, desenvolve competências,e cria um impacto social positivo colossal.

    Nós somos capazes de fazer carros com qualidade, nem que haja tecnologia Chinesa nos mesmos, com o tempo, adquirimos competências, e tornamos-nos mais autosuficientes.

  29. PN says:

    Retirando a parte das baterias, hoje, é muito maus facil construir um carro. Temos industria que ja constroi grande parte dos componentes para outras marcas. O problema principal poderá ser a escala de produção que não teria capacidade para produzir componentes a preços competitivos, no entanto, se não pensarmos só no nosso mercado mas, por exmplo, na boa aceitação que temos no mercado africano, o “caso” muda de figura. Tipo joint venture luso-africana 🙂

  30. maxapadajáá says:

    Toda a gente com o mesmo carro parece-me ideais extremistas de esquerda, mas na direita também não seria surpresa nenhuma. Extremismos sempre deram com pessoal todo igual, vestido da mesma maneira e com o mesmo carro não seria surpreendente. Qualquer dia somos todos filhos do Rei como no Irão.

  31. acs says:

    Desde que não metam dinheiro dos contribuintes força! quem é o capitalista português ou empresa com capital para fazer tal coisa?

  32. freakonaleash says:

    Temos o know how sim senhor até porque temos várias fábricas em Portugal a fabricar componentes mais as linhas de montagem.
    A imagem escolhida para o artigo é que não faz muito sentido, o clone do Isetta é tudo menos um carro do povo, além de caríssimo é um quadriciclo, antes a imagem de um wuling.

  33. PJA says:

    Votei não. Somos um país demasiado pequeno para ter projetos desta grandeza, seria deitar dinheiro fora, temos ser realistas. No entanto, a iniciativa privada é livre de fazer o que quiser. Pode ser que haja algum empresário que esteja interessado.

    • AJP says:

      Tu já estas a contruir Carros de gama média pelo menos, na AutoEuropa, que estão a ser pagos pelos Portugueses.
      Porque não contruir para o Português, aquilo que o Português precisa??
      Não percebo o teu comentário.

      Pode por favor expandir, para perceber que lógica é a sua?

      • PJA says:

        A lógica é um empresário português lançar uma marca, não é ser o estado. Já agora você quer comparar uma possível marca de automóveis portuguesa com a VW?

  34. Carpints says:

    Nem a fruta que se vende em Portugal é na maior parte nossa quanto mais fazer carros.
    A malta olha para a china e vê que por lá é fácil fazer carros e ainda por cima alguns deles bons, e pensa que o mesmo se aplica aqui ou em outro lado qualquer, só a vontade não chega, convém ter bolsos fundos e conhecimento.

  35. Joaquim says:

    Sim sou de acordo que se produzam carros e não só no nosso país, estamos ao tom do que os outros países querem para tudo, o que é do vizinho é bom.
    Produzimos com qualidade e por vezes sem icentivos, primeiro estão os bolsos de alguns abutres.
    País à beira mar plantado a viver do turismo que já é trabalhado pelo estrangeiro, não falta muito para estarmos à pesca sem barco e sem cana.

  36. EuAI says:

    Já existe. Ou melhor, já existiu uma tentativa. Chegou a ser comercializado e eu vi a circular normalmente na estrada.
    Podem pesquisar por Futi carro eléctrico.

  37. Fernando says:

    Caros comentadores devo lembrar que já fizemos carros portugueses e bons .chegaram a ser exportados exemp umm
    Tinhamos a necessidade de veículos para fins militares e fez-se, Portugal tem capacidade de sobra para construir de raiz um carro elétrico e na minha opinião devia ser incentivado a isso ,estamos no início da era dos carros elétricos,eu tenho um e acho que ainda falta muito para ser perfeito.utopia e fazer qualquer carro elétrico,ele tem que ir ao encontro do desejo das massas como o carocha e não um carro de protótipo.

  38. Antonio Tomé says:

    Sim. Está fora de questão um veiculo familiar concebido para grandes viagens, lotação de 5 pessoas, grande mala de transporte. O que precisamos é de um veículo muito simples, muito leve, tipo quadriciclo, lotação maxima de 3 pessoas e espaço para compras de supermercado ou pequenas cargas. Idealmente, a carrocaria, que deve ser em materiais leves, deve integrar paineis solares que permitam carregamento das baterias para não depender unicamente do carregamento por ligação à rede.

  39. Lanterna Vermelha says:

    É uma questão de haver bons gestores principalmente no governo e trabalhar com as universidades existentes nas áreas envolvidas. O resto, se o produto for bom e apelativo vende-se por si mesmo.
    Acho que fazia todo o sentido, já que não se aposta na ferrovia, pelo menos uma marca de automóveis a bons preços (equivalentes ao chineses), agora a questão essencial: combustão, elétrico, híbrido ou hidrogênio?
    Por mim não poderia ser apenas carros para o consumo “doméstico”, mas também e mais para o sector empresarial com foco em camiões, com o objectivo de baixar preços em produtos importados e exportados.

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