Novo Renault Captur é dos irreverentes: mais desportivo, mais elegante e mais tecnológico
A Renault já habituou a mercado à inovação, procurando ser mais e melhor para cada condutor. Ao volante do novo Renault Captur, percebemos-lhe mais elegância e mais conforto, combinados com a tecnologia que exigimos e o aspeto desportivo que apreciamos. Acompanhe-nos nesta viagem e descubra as novidades.
Com uma nova frente e linhas mais desportivas, o novo Renault Captur conquista, desde logo, visualmente. A Renault tem este hábito: entregar carros verdadeiramente bonitos, pincelando-os com modernidade e elegância.
Este novo modelo chega com traços premium, e o novo nível de equipamento, o Esprit Alpine, confere-lhe, a par disso, características desportivas.
Foi a recolher olhares na estrada que testemunhámos uma condução dinâmica e prazerosa, e a presença ideal de tecnologia, não excedendo a necessidade com recursos desnecessários.
Em Portugal, o novo Renault Captur vai estar disponível com uma gama de quatro motorizações, entre as quais a opção E-Tech full hybrid de 145 cv.
Habitáculo tecnologicamente competente
Com um ecrã central de 10,4 polegadas, o novo Renault Captur chega equipado (consoante as versões) com o sistema multimédia OpenR Link, e garante acesso aos serviços Google, como o Google Maps, o Google Assistant e o catálogo Google Play (para aceder a mais de 50 aplicações).
Em matéria de segurança, o Renault Captur assegura ajudas à condução de última geração, como o Active Driver Assist, condução autónoma de nível 2, e Condução Híbrida Preditiva (com o grupo motopropulsor híbrido), que otimizam a eficiência e maximizam a utilização da energia elétrica durante a condução.
O Regulamento Europeu de Segurança Geral (GSR2) exige que alguns ADAS sejam ativados, por defeito, sempre que o automóvel é ligado. Para este efeito, uma nova função à esquerda do volante - My Safety Switch - permite aos condutores ativar ou desativar as suas definições preferidas, para cinco ADAS, ao mesmo tempo, com o toque de um botão.
Além das características de segurança e de conforto, o novo Renault Captur inclui uma série de desenvolvimentos de alta tecnologia para aumentar o prazer de condução.
Renault Captur com três tipos de combustível e quatro motores
O Novo Renault Captur está disponível com uma escolha de três tipos de combustível e quatro motores, proporcionando um enorme prazer, tanto para o condutor como para os passageiros.
- Gasolina:
- 1.0 TCe de 90 cv - 160 Nm de binário, motor de 3 cilindros associado a uma caixa manual de 6 velocidades. Consumo de combustível: 5,8 - 5,9 L/100 km.
- 1.3 TCe 160 cv mild hybrid 48V - 270 Nm de binário, motor de 4 cilindros associado a uma caixa de velocidades automática EDC. Consumo de combustível: 5,8 - 5,9 L/100 km
- GPL:
- 1.0 TCe 100 cv - 160 Nm de binário (170 Nm com GPL), motor de 3 cilindros bi-fuel a gasolina/GPL associado a uma caixa manual de 6 velocidades. Consumo de combustível: 6,0 - 6,1 L/100 km com gasolina e 7,7 - 7,9 L/100 km com GPL.
- E-Tech full hybrid:
- 1.6 145 cv - 205 Nm de binário, motor de 4 cilindros associado a uma caixa de velocidades automática e inteligente multi-modo. Consumo de combustível: 4,7 - 4,9 L/100 km
O motor E-Tech 145 Full Hybrid ao detalhe
O Novo Captur E-Tech 145 ganha um grupo motopropulsor "full hybrid" com uma arquitetura "série-paralela". Dois motores elétricos (um e-motor de 36 kW e um HSG - High-Voltage Starter Generator - de 18 kW) são combinados com um motor a gasolina de 1,6 L e 4 cilindros com 69 kW (94 cv) de potência e assistidos por uma bateria de 1,2 kWh.
A caixa de velocidades inteligente multi-modo de dentes direitos, na realidade não tem embraiagem. Tem 4 mudanças para o motor a gasolina e 2 mudanças para o motor elétrico principal. A eficiência energética é otimizada pelas 14 combinações possíveis de funcionamento do motor de combustão e do motor elétrico.
O automóvel arranca sempre em modo elétrico e pode funcionar em modo totalmente elétrico até 80% do tempo em cidade. Num ciclo urbano, por exemplo, permite uma poupança de combustível de até 40%, em comparação com um motor a gasolina convencional.
A nova função E-SAVE, que é ativada por uma configuração no painel de instrumentos, mantém uma carga de bateria de, pelo menos, 40%. Isto assegura um desempenho ótimo quando se conduz numa subida, por exemplo.
O grupo motopropulsor altamente eficiente reduz as emissões de CO2, em comparação com a anterior geração, para apenas 105 g/km, colocando o Novo Captur ao nível dos melhores da sua classe. Além disso, proporciona o silêncio de um veículo elétrico, sem os constrangimentos do carregamento.
Preço
O Novo Captur é comercializado com quatro motores diferentes nas versões Evolution e Techno: TCe 90, TCe 100 GPL, TCe 160 EDC mild hybrid 12V e E-Tech full hybrid 145. A versão Esprit Alpine está equipada com os motores TCe 160 EDC, mild hybrid de 12V e o híbrido E-Tech 145. A entrega das primeiras unidades está prevista para o segundo semestre de 2024.
O preço de entrada do novo Renault Captur TCe 90 é de 23.200 euros, para a versão Evolution. Na versão Techno, os preços começam nos 25.200 euros.
No Captur TCe 100 Bi-Fuel, Gasolina-GPL, o preço de entrada é de 24.300 euros, para a versão Evolution. Na versão Techno, os preços começam nos 26.300 euros.
Para o motor TCe 160 mild hybrid, equipado com caixa automática EDC, o preço de entrada é de 28.500 euros, para a versão Techno. Na versão Esprit Alpine, os preços começam nos 30.800 euros.
Com o motor E-Tech full hybrid, o preço de entrada do Novo Captur é 28.500 euros para a versão Evolution, 30.500 euros para a versão Techno e de 32.800 euros para a versão Esprit Alpine.
Mas os preços não estão invertidos? O hibrido não deveria estar mais barato?
Assim nunca mais terminam os veículos a combustão.
Tecnologia mais cara, associada ao custo da bateria.
Não é só isso, é também o imposto sobre a cilindrada, que só à conta dele faz subir o preço 3 ou 4 mil euros. O ISV são 2 impostos: um sobre a cilindrada, outro sobre as emissões de CO2 de homologação, que são o cúmulo da vigarice, e o estado sabe.
Mild hybrid e full hybrid são carros a combustão.
Que dependem de motores eléctricos e baterias para terem mais rendimento e eficiência……
Pois a @Josefina tem que perceber que não é esta a receita para acabar com os motores a combustão lol
Os motores a combustão são para acabar ? Deve ser por não prestarem para veículos.
Não é o que a UE quer?
(mais vai deixar de querer. A propósito, tem visto por aí o Timmermans?)
Não, qual UE ? A de Marte ou Júpiter ?
E você tem visto ? Já foi abafado pelo lobby ?
Verdade. A diferença é que, ao contrário dos plug in, toda a electricidade é produzida pelo motor de combustão, que é muito melhor aproveitado.
São carros com motores a combustão não são carros a combustão, tal como o nome indica são hibridos
Pois são híbridos que sem motor a combustão não andam.
Nem andam sem motor eléctrico, daí serem híbridos.
Andam na mesma. Basta anular o que está a mais.
Não não andam, nenhum deles.
Por isso serem híbridos.
Portanto o que o motinhas está a dizer é:
Os carros híbridos sem a parte eletrica andam na mesma
Os carros híbridos sem o motor a combustão não andam portanto os eléctricos sem nenhum motor a combustão devem ser uma tecnologia alian ahahah não te trates não motinhas
Independentemente desta barbaridade um carro híbrido continua a ser um carro híbrido tem as duas tecnologias
O que não falta ai é pessoal a retirar a componente electrica dos hibridos e transforma-los 100% a combustão.
Conheco alguns Toyota Prius assim, Gastaram dinheiro para retirar performance e aumentar o consumo aos carros.
Looool, boa….
Obviamente não há interesse em retirar. O q está em discussão é q se retirar o
sistema o carro anda na mesma. Se retirar o motor a combustão é q não anda de todo.
Nem conseguem, precisam dos 2 para trabalhar, os toyotas nem têm motor de arranque nem alternador.
Portanto compraram um carro hibrido para deitar fora metade do carro já dizia o outro “e o burro sou eu?”.
Já agora adoraria ver essas modificações porque que eu saiba todos os toyotas que tive lá na oficina não tinham alternador era o motor eléctrico que dava o arranque do motor a combustão, que foi bastante inteligente da parte da toyota diga-se de passagem, portanto essas alterações que falas retiram a parte eléctrica no entanto têm de depois encaixar lá todo um novo sistema de arranque com alternador e correias como já disse adoraria ver esses prius só para ver a bandalheira que vai debaixo daquele capo um processo destes fica de certeza mais caro do que comprar um carro usado
Verdade. Até a bateria de 12v m ais parece de uma mota.
O híbrido “full” precisa de ser 1.6L , binário menor que o mild para uma redução de 1L/100, que duvido que seja real.
Ou seja, carro mais pesado, dobro dos problemas com que vantagens?
Continuo a não entender a vantagem estes “híbridos”…
O mild na realidade não é híbrido: não tem tracção eléctrica às rodas. Tem é um motor eléctrico que transmite por correia à cambota para ajudar o de combustão a subir de de rotação nas fases de aceleração queimando menos combustivel. O full hybrid trabalha só a electricidade durante bastante tempo, sobretudo em cidade, que é onde se notam as diferenças nos consumos.
Nem mais.
Em todos os consumidores que conheço de híbridos que funcionam só a bateria em percursos pequenos (cidade), queixam-se mesmo assim de elevados consumos (todos a gasolina).
Por isso não entendo a vantagem entre um de menor cilindrada, mais leve, apesar de ICE, em comparação com um mais pesado (+bateria etc), +caro com motor qb para aguentar a configuração.
As vantagens são muitas, mild hybrid não conheço mas tenho um plug-in e foi a melhor coisa que fiz vou e venho do trabalho só em eléctrico 50km de autonomia dá para ir e vir chego a casa e é só ligar uma ficha viagens grandes vou a combustão e chego a todo o lado no dia a dia o motor a combustão passa meses sem sequer ligar a principal vantagem é o custo antes gastava 150€ em gasolina agora gasto 25 em electricidade são 125€ todos os meses que se poupam já lá vão 6 anos outra das vantagens são as manutenções baixíssimas a parte eletrica praticamente não tem portanto o que gastei foi oleo que é sempre por tempo e nunca por km, mudei agora o oleo porque já tinha quase 3 anos e tinha 3000km pastilhas com a regeneração do motor eléctrico praticamente não gasta nada mas já as mudei. Para mim isto é o ideal não quero só eléctricos nem só combustão este meio termo para mim é óptimo
Ora aí está uma boa utilização de um híbrido plugin. Parabéns, bons KMS com ele.
@JL chamado á recepção por favor?
Vem cá dizer mal disto… Estes dão para colocares na empresazita unipessoal onde declaras o salário minimo?
Porque havia de dizer mal ? não tenho os seus vicios.
E não, não tenho empresa unipessoal, e também não tenho salário.
Se não tem empresa e também não tem salário, então de que vive? não é daquilo que alguns estão a pensar.
Se não tenho empresa e não tenho salário sou um ENI, duuuhhhhh.
É um dos carros muito bonitos que andam a circular nas nossas estradas opinião pessoal.
No ano passado bateram-me no meu carro e enquanto estive à espera da reparação andei com um Captur gostei muito do interior do carro e do conformo mas a nível de potência deixou um pouco a desejar, depois ao brincar com os menus do carro encontrei o modo Sport e ai sim já deixou melhor impressão.
quase 10€ em portugal para fazer 100km….
A mentalidade de escravo esta a funcional em tugalandia.