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Nova bateria pode armazenar dez vezes mais energia do que a de lítio

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Pedro H. says:

    O fluoreto não entra na composição dos CFC’s? Existe alguma forma de a reacção do sal migrar para o estado gasoso logo libertar o CFC?

  2. miguel says:

    Todas as semanas existe sempre alguem que descobre uma bateria nova, no fim só banha…

    • Vítor M. says:

      Como acontece nas baterias também acontece noutras áreas. Há o que se chama de investigação, depois do produto testado passa-se para a fase de procura no mercado de quem invista, compre e transforme num produto de produção em massa.

      Por exemplo, temos a Bosch que tem imensas tecnologias criadas à espera de uma marca que invista, como já aconteceu em muitas outras que já temos dentro dos nossos carros.

      Umas vão vingar, outras não. Qual destas será a melhor e qual destas ganhará o mercado?

      No decorrer do tempo, vamos percebendo estás escolhas.

      • Nuno says:

        Concordo. Totalmente verdade. Até porque como disse e bem depois falta quem invista. Como aquela mulher Turca que inventou “plástico” à base de caroços de azeitonas, ou os painéis solares que captam raios infravermelhos colmatando assim o maior calcanhar de aquiles dos painéis solares, a não captação de energia durante a noite, ou ainda os painéis de silíco preto que possuem uma eficiência de 130 % (havendo no mercado já outro tipo de painéis de silíco preto mas com eficiência bem menor). Como se diz “é preciso dar tempo ao tempo”…

    • Rui says:

      O facto de teres uma tecnologia superior, não quer dizer que vingue no mercado, porque produzir em série custa muito dinheiro e tens de procurar um investidor que arrisque investir em ti.
      E mesmo que haja dinheiro para produzir em massa, pode não vingar. O exemplo clássico é o VHS e o Betamax, nos finais dos anos 70 e anos 80 (cassetes de vídeo). Apesar do VHS ser claramente inferior ao betamax, o VHS dominou completamente o mercado!
      Mas como deve saber o Miguel, é a investigação e muitas tentativas e erro que levam a termos cada vez mais e melhor tecnologia (agora até vem com obsolescência programada!!!!!!)

  3. Miguel Silva says:

    Tenho um Nissan Leaf que vai fazer 8 anos e ainda com a bateria de origam já só tem 2/3 da autonomia original, mas estava à espera de poder comprar uma bateria melhor para lhe dar uma nova vida, pois as outros componetes estão todos bons (só tive de trocar recentemente a bateria de 12v que é de chumbo igual às dos outros carros)

  4. R says:

    É grafeno, fluoreto e outras…
    Para mim, é mais outro lobby que está a controlar o mercado. E alternativas mais baratas não acredito – serão apresentadas como algo avançadíssimo, mesmo que custem muito menos a produzir.
    É só ver o que se passa com os carros eléctricos – a justificação ambiental não passa de uma desculpa.

    • Mateus Pinto says:

      Não estou a ver o que se passa com os carros eléctricos. Gostas de levar com o fumo dos veículos na cidade, “smog” nas grandes cidades e afins? Pois eu não.

      Quanto ao mais barato a produzir, isso acontece em todas as empresas

    • Vítor says:

      Já é possível comprar grafeno na internet, é caro, mas é um material muito leve e dá para fazer baterias baratas.

      Uma bateria do tamanho de um c credito em grafeno alimenta uma ventoinha durante uma hora. Ora se juntarmos centenas destas dará energia suficiente para veículos.

      É uma anedota o atraso da indústria automóvel neste aspecto.

  5. KodiakShadows says:

    Lá se vai o ouro negro da tuga

  6. ilmari says:

    Enquanto não se deixarem de brincar com desculpas não compro carro eléctrico como forma de poupar o ambiente.
    Ou baixavam drasticamente os impostos dos carros a gasolina novos (super eficientes) e permitiam renovar a frota automóvel por menos poluente.
    Ou, deixam-se de brincadeiras com carros a pilhas e electrificam as estradas nacionais e auto-estradas por indução sob o asfalto mantendo baterias com autonomias apenas para 100 kms e mais nada. – Podiam até Usar os separadores centrais com mini turbinas eólicas que com a simples deslocação dos veículos ajudavam a manter a rede.
    Limitar drasticamente o diesel dando a opção de retomar o diesel para abate na troca de um menos poluente.
    Acabar com os camiões a diesel também passando-os para indução.
    So assim é que deixávamos de brincar a “salvar o planeta” com carros eléctricos.

    • Tom Ashton says:

      Menos ficção por favor, andas a ver muitos filmes. Eu vou manter o meu kadjar a diesel muitos anos, o ambiente não e problema meu

      • ilmari says:

        Dude… Really? “o ambiente não e problema meu”
        Parece que não estou assim tão longe de ser cineasta…
        https://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-5958009/Scalextric-style-roads-battery-levels-electric-vehicles-journeys.html
        So um exemplo…
        Isto sim. De facto faria sentido pagar imposto de ciculacão/carga e deixávamos de brincar a carrinhas de pilhas…

      • Miguel says:

        há sempre idiotas para quem o problema é só dis outros

      • João Pedro Martins says:

        Acompanho o Ilmari (permitam-me esta forma de tratamento) e outros sobre interrogações relativamente à expressão “o ambiente não é problema meu”.
        Não gosto do aproveitamento político que se faz relativamente as questões ambientais, essencialmente porque por trás de tal está sempre a tentativa de sacar/ extorquir impostos à conta do princípio europeu da responsabilização do poluidor/pagador.

        Mas vejam este exemplo. Ia deitar pela janela do carro fora um papelito de um rebuçado que o meu cunhado holandês me tinha oferecido instantes antes. Fui interrompido por um sonoro “João! João! João!!. De seguida, de dedo indicador apontado para o cinzeiro ele indicou o lugar do dito papelito. Já mais calmo, o meu cunhado explicou-me: João, a Holanda é cerca de um terço de Portugal e somos 15 milhões. Se todos os holandeses fizerem o mesmo que ias fazer, o nosso país ficará rapidamente um caixote de lixo.
        Foi o despertar da minha consciência ecológica, há cerca de 30 anos atrás. Nunca me tinha ocorrido que o meu gesto pudesse ter este impacto.
        Em Singapura, Hong Kong e na Suíça (e noutros países) já é assim: Eu gostaria imenso de não ter que viver num Estado Policial onde cada um pode ser severamente repreendido e financeiramente prejudicado por deitar umas beata ou um papelito em zonas públicas.
        Como dizem os Beirões:
        Bem Haja (ficando subentendido o “por Bem fazer”)

        E portanto, guardo os papelitos (que já são lixo) até os conseguir pôr no lixo. Ou seja, deixo as praias , as ruas, os jardins, as estradas, as zonas de circulação dentro e fora de edifícios (lojas, prédios, passeios) nas condições em que as encontrei, ou melhor. Alguém fez isto por mim e pelos outros antes de eu passar por aquele sítio. Faço o mesmo para os que me seguirem. Sai mais barato para todos: menos carros de limpeza, menos pessoas a limpar o que sujei, menos taxas e impostos, etc.

        Consequentemente, o ambiente é problema de cada um, e cada um pode fazer a sua parte. Se alguém prefere viver numa pocilga, que o faça, mas respeite os outros.

    • Rui says:

      As tuas ideias ilmari é que estão a provocar a decadência do ocidente e partilhadas pela maioria!!!!!

      O maior disparate feito pelo ocidente, a indústria é muito poluidora, vamos liquidar a indústria e deslocalizá-la para a China que não se importa com a poluição! Resultado, a China vai ser a maior super-potência à face da terra e por mais que reclame Trump e companhia, nada podem fazer! O mundo ficou mais limpo, com a indústria sem regras a poluir na China? Não me parece, mas a verdade é que toda a gente está apetrechada de chinesices e a encher os bolsos da China (que só por acaso nem sabe o que fazer a tanto dinheiro e desatam a comprar todas as empresas do mundo inteiro);
      O teu carro eléctrico que vai salvar o mundo anda a água? A pintura é biológica? E os pneus não são de borracha? Não tem as baterias ecológicas?

      Meu caro, como ainda sei fazer contas, vejo que Portugal tem a maior ou das maiores taxas de cobertura do consumo de energia por energias ditas limpas e agora pergunto, quer isso dizer que a nossa energia é mais barata que nos outros países? Muito pelo contrário! O que quer dizer que alguém anda a contar-nos histórias da carochinha!

      • ilmari says:

        Boas Rui.
        Então qual é o teu plano para pores 1.4 biliões de chineses (entre outros) a fazerem melhor?
        Concordo com grande parte dos teus argumentos.
        Historia da carochinha sem duvida. E carros a pilhas como os que andam a ser apregoados é mais uma [historia].
        A minha ideia resultaria ainda mais em Portugal dadas as fontes de energia limpas. Mas sim de facto, o mundo é governado por dinheiro e tudo o que seja solução “barata” tem de ficar “cara” para encher os bolsos de muita gente…
        Gr. Abr!

    • João Pedro Martins says:

      Essa das mini turbinas eólicas já me tinha ocorrido há algum tempo: com a deslocação dos veículos automóveis, em especial os pesados (basta ver a ondulação das plantas9 é uma constante fonte de energia que se perde.

      Quanto ao diesel, gasolina, não percebo (isso e muitas outras coisas deste nosso rectângulo) o motivo pelo qual existem tantos preconceitos relativamente a carros movidos a gás.
      Sou (de origem) meio holandês e, por causa disto oiço falar de carros movidos a gás (muito mais barato) desde muito pequeno (6 – 8 anos) – tenho quase 59 anos – as tecnologias a gás estão dominadas (que eu saiba) e as regras de segurança são muito mais exigentes com este combustível do que os normais gasolina e diesel, para o ambiente o gás é muito mais ecológico.
      Ora, suspeito que o Estado não estará interessado: mais 50% do preço que se paga com combustíveis são impostos para o Estado. Perder receita? Impensável !! Bom. também é impensável que quando Portugal entrou para a UE (a então CEE) em 1986 (eram 13 parceiros na altura) eramos um dos países mais pobres da altura. Hoje, em 2019 (sim, já lá vão 33 anos), com 25 parceiros europeus e apesar das maciças injecções de fundos comunitárias, estamos em quartos, a contar do fim, em poder de compra. Interesses a mais em todas estas questões.
      Vem-me à cabeça a canção “Demagogia”, soberbamente interpretada por Lena d’Água & Atlântida

  7. iDespairing says:

    Que venha ela antes de 2025.

  8. Jonas says:

    Se é para poupar o meio ambiente por que não investem no muammer yildiz de uma vez por todas???
    https://youtu.be/5eZ9wkFqstc

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