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Nissan apresenta o novo Ariya NISMO: 100% elétrico e com 435 cv de potência

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. jota says:

    Se baixassem mas é os preços, é que lhes dava valor! Assim continuam alegremente rumo à falência!

    • Vítor M. says:

      Esse teu discurso é em todas as marcas. E mesmo que baixem, dizes que, mesmo assim, está alto 😀

      • Rodrigo says:

        Mas neste caso ele tem uma certa razão aqui em Portugal não deve custar menos de 75.0000€.
        Se as marcas não começam a lançar modelos para os bolsos da maioria das pessoas acabam por ter que fechar empresas…

        • Vítor M. says:

          Claro, mas ele diz em qualquer uma 😀 claro que as marcas vão ter de baixar os preços, resta saber se vção ter clientes para os produtos, antes de mais. Depois, saber se conseguem baixar sem comprometer a oferta e a própria empresa. Como temos estado a ver, há marcas que não vão conseguir. Por exemplo, a Polestar. Por muito boa que seja e que o é, não tem como baixar preços. E o mercado já a está a castigar.

          • says:

            Acredito que haja ainda margem de manobra, mas os preços não podem baixar muito mais, pelo menos em algumas marcas. Acho que tem havido falta de modelos de entrada (até 20k p.e.), mas com o tempo pode ser que a coisa melhore.

          • Contador says:

            Sim, no fundo podem apresentar carros muito belos, lindos, potentes. Se é só para ricos, então quase ninguém quer saber. Quando tiverem a preços normais, então muita gente irá querer saber. Entretanto, sim, este discurso do está caro será para todas as marcas. Se baixarem 1 cêntimo, será caro na mesma. Se colocarem carros a 25/30k para as pessoas normais(não estou a falar de carros que têm 100km de autonomia. Nem aceito que me digam para que é que eu quero mais autonomia. (um das perguntas mais ridículas sobre os carros elétricos.)Porque isso cada um é que sabe.)

        • Dinis says:

          E quanto custa um GT-R NISMO?

    • says:

      Os carros até nem são necessariamente “caros” na realidade de boa parte da UE.
      O problema é que o nível médio de vida em Portugal está muito longe de um carro novo ICE “barato”, quanto mais um elétrico. Acrescido de que o mercado de usados para carros elétricos é, por agora, uma incógnita.
      Basta olhar para as estradas e ver o que temos. Qualquer carro com menos de 10 anos é considerado novo. Até 20 ainda está “bem bom”. E só começa a ser velho depois dos 30. É triste, mas assim é.
      O meu já leva 13 ou 14 em cima do lombo e o plano é aguentar, pelo menos, até aos 20. Dependendo de como ele se portar.

      • Mr. Y says:

        Porque é que é triste? Ainda bem que dá para andar com um carro durante 20 anos.

        • says:

          É triste porque, na maior parte dos casos não é por opção.
          Depois, ainda temos a importação em massa de carros usados de outros países.

        • says:

          No meu caso pessoal, não tenho qualquer problema em manter o carro uns valentes anos. Nem nunca procurei comprar carros caros e vistosos. Desde que seja grande o suficiente, fiável qb, com manutenção a custos aceitáveis, bem tratadinho dura anos e anos. Sempre foi assim na família e continuará a ser. O dinheiro aplica-se noutras coisas mais importantes.

  2. Anung says:

    O futuro é guardar o diesel velhote, ir fazendo as reparações e manutenções necessário. Se possível com FAP e EGR anuladas. A carteira agradece e fica-se muito bem servido 😉

  3. Tafc says:

    Nismo? Dass!

    Bem, já há /M com 2500kg portanto hoje em dia vale tudo para enganar o cliente…

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