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Estradas Portuguesas: Há 175 pontos negros. Saiba onde…

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Vasco says:

    Na Rua de São Bento não existe um ponto negro… Existe é um buraco negro cheio de escumalha incompetente que continua a viver á vontade nota do erário público. Esse sim, é o principal problema em Portugal.

    • Grunho says:

      Sim, agora imaginem o que era quando o buraco fosse infestado de laranjolas e cheganos.

      • Realista says:

        É difícil imaginar. Os “cheganos” nunca lá estiveram e dos últimos 28 anos, os “laranjolas” só lá estiveram lá 7. O país está como está devido aos restantes 21 anos de desgoverno e de bancarrotas provocadas pelas esquerdas, que agora assobiam para o lado e se fazem de amnésicas…

        • Novochegano says:

          Nice, quem escreve o que não deve, lê aquilo que não quer.
          @Grunho perdeste uma oportunidade de estar quieto, os esquerdolas a levar 0-1.

    • Jorge says:

      Pois é verdade.
      Infelizmente não largarão o poleiro tão cedo … a quantidade de parasitas que vive dos subsídios ou que está pendurada na função pública é mais que suficiente para os eleger repetidamente
      (atenção que na função publica há quem trabalhe e muito, para receber muito pouco, mas é uma minoria).

      Isto só mudaria se houvesse um confronto económico entre o sector privado (o que gera riqueza) e o sector publico (o que rouba e destrói riqueza em troca de muito pouco).

      Atualmente o sector privado é um lacaio do sector publico, um paradoxo.
      Não há cores/ideologias nos políticos, apenas há interesses.

      Uma solução seria o privado unir-se, e durante meses a fio passar a entregar a totalidade dos salários aos seus funcionários, deixar de entregar IVA ao estado, deixar de pagar IRC, deixar de adiantar PC, deixar de pagar TSU, deixar de pagar IRS, deixar de pagar derramas, deixar de pagar IES, etc etc …
      Ao fim de 6 meses o Estado entraria em colapso, e aí sim, finalmente as regras poderiam começar a mudar.

      Mas como poderá o privado unir-se se está sempre demasiado ocupado a trabalhar para tentar pagar tudo o que o estado rouba?

  2. Vasco says:

    Leia-se “à conta” onde está “vontade nota”… Erro por causa do Self writing

  3. PeterOak says:

    A fotografia foi tirada na Ventosa?

  4. B@rão Vermelho says:

    Eu pergunte-me há pontos negros na estras ou pessoal que não sabe adaptar a velocidade ao estado da via?
    É que quando chove todas as estradas são pontos negros.
    Já conduzi por muitos sítios, carro mota ou veiculo pesado e nunca tive um acidente em que fosse culpado, todos os anos visito países Asiáticos e conduzo por lá também e até a data 0 incidentes.
    Sou por norma um condutor pacifico conduzo dentro dos limites do código da estrada, e por isso em questões de autonomia as minhas viaturas não são exemplos.

  5. Joca says:

    E não se faz nada? Faz-se, ou melhor, a ANSR faz recomendações, que habitualmente não acatadas.
    Relatório da ANSR: “Pontos negros 2020 – situação em julho de 2023”
    http://www.ansr.pt/SegurancaRodoviaria/PontosNegrosRecomendacoes/Documents/PN2020_SITE_28julho2023.pdf

  6. NjsS says:

    É , no mínimo, caricato não estar nessa lista o IP3, gostaria de perceber o porquê, no ano passado houve acidentes e mortes, este ano até hoje tem pelo menos 1 mortos e 10 feridos graves.

    Alguém se esqueceu(pelos mais diversos motivos e interesses) que isto existe?

    Reconhecida como “a estrada da morte” pela liga portuguesa de bombeiros, tem nada menos que 151 mortos, 347 feridos graves entre 97 e 2023.
    Fica ainda a nota para a intervenção/conversão em AE anunciada pelo galamba visa alterar um troço que na realidade até é dos menos maus do IP3, o problema está entre Santa Comba e Coimbra, onde se registaram até 2018 nada menos que 1825 acidentes, com 1836 feridos e 123 mortos.

  7. mikado says:

    Acho que se o país volta-se à monarquia estes pontos desapareciam.

  8. Joao Ptt says:

    “pontos negros”? Isto não é racismo? Descriminação?
    Porque não chamar “locais extremamente perigosos”, por exemplo?

  9. John says:

    Não devem conhecer a N125 que cruza o algarve de ponta a ponta…

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