PplWare Mobile

Esta cidade completou um ano inteiro sem mortes na estrada

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. Zé Fonseca A. says:

    Se todos conduzissem como os cá de casa essa estatística seria igual aqui em Portugal. E olha que até ando acima do limite.

  2. há cada gajo says:

    Não se pode comparar a educação e o civismo finlandês com a palhaçada portuguesa. Cada vez são mais os calhaus com olhos a circular na estrada. Fazem tudo dentro do carro, menos conduzir. Vivem alienados da realidade e só dão atenção aos écrans

  3. JL says:

    “Segundo as autoridades, pela voz de Roni Utriainen, engenheiro de tráfego da Divisão de Meio Ambiente Urbano da cidade, os limites de velocidade foram o que mais contribuiu para este marco.”

    Isto para os Portugueses está errado, não é a velocidade alta que provoca mortes, mas sim as velocidades baixas.

  4. Manuel da Rocha says:

    Além da redução de velocidade, faltam aí, outras medidas: Multa mínima de 800 euros, por paragem, em local não permitido, mesmo que colocando os 4 piscas; multa mínima de 2700 euros, até 17000 euros, por carros estacionados em local não permitido; multa mínima de 2200 euros, por passar sinal vermelho, duplicada, caso de existência de passagem de peões.
    Multas mínimas, porque o valor é baseado no rendimento anual do condutor. Um CEO, de uma empresa web, pagou 850000 euros, por deixar o BMW, parado, em cima de uma passadeira, enquanto foi, visitar um conhecido. Ainda levou 6 meses de suspensão de conduzir, comutada com um donativo de 280000 euros, a uma associação de animais abandonados. Por isso, pagou, mais de, 1 milhão de euros, por deixar o carro mal estacionado.
    Por cá, são milhares, todos os dias.

  5. V@ says:

    Países a sério, com elevada coesão social, elevado nível económico, altíssimo nível de desenvolvimento humano e onde se aposta a sério na educação (professor é uma das profissões mais bem pagas) e no equilíbrio entre vida profissional e trabalho. Estamos ainda a pelo menos uns bons cinquenta de chegarmos ao nível actual deles.

  6. V@ says:

    No meu comentário anterior queria escrever “… entre vida profissional e pessoal.”

  7. X says:

    Finlândia onde o governo contra muita coisa, fica aqui a dica, não queiram o mercado a governar-vos a vida.

    • X says:

      *governo controla

    • JL says:

      Os governos são eleitos pelo povo, portanto se fazem algo bem ou mal a responsabilidade é de quem vota, o governo é a imagem do povo, se têm um governo bom é porque o povo assim o quer.

      Em Portugal não temos porque não queremos, somos piores que eles, as vezes vemos pessoas a dizer que são corruptos, mas eles são à nossa imagem, até para passar um carro na inspeção vemos corrupção.

  8. Yamahia says:

    Como não podia deixar de ser, apareceram logo as virgens comentaristas a aproveitar a deixa da velocidade.
    As zonas urbanas de PT tbm já têm muita coisa a 30, não sei se chega aos 50% de Helsínquia, mas se não chegar pouco falta.
    Aliás temos tantas zonas de 30 q algumas nem lembram ao diabo. Como é o caso da avenida q dá acesso á minha urbanização com 2 vias para cada lado e separador central e ainda pior o caso da 2ª circular no troço da encarnação com 3 vias para cada lado e separador central tbm.

    A causa não é mais ou menos velocidade. A Alemanha não tem limites e anda taco a taco com a Finlândia no que toca às fatalidades na estrada por milhão de habitantes. Em ambos, a mortalidade é muito baixa nos meios urbanos.
    Porquê? Porque os instrumentos à disposição das autoridades são efectivamente usados para SALVAR VIDAS. Com grande enfoque nas localidades.

    Obviamente que Portugal, neste aspecto, é uma vergonha. As fatalidades em meio urbano são muito altas (mais de metade)
    E a explicação é muito simples; os meios à disposição das autoridades não são usados para SALVAR VIDAS, como elas apregoam.
    Na realidade, esses meios são aplicados onde a probabilidade de acidentes e fatalidades é muito baixa e onde a expectativa de facturação é maior.
    Radares em zonas escolares, bairros residenciais, curvas perigosas e cruzamentos? Nem vê-los!
    E isto tem um preço; Portugal está na cauda da UE no que concerne aos índices de fatalidades na estrada mas as autoridades não querem saber. Querem é continuar a encher os cofres.

    • JL says:

      Aí temos a virgem ofendida, com grandes textos a tentar desviar o assunto.

      A causa também é cultura das pessoas, por aqui até andam devagar quando inventam radares de velocidade que não existem.

  9. Max says:

    Não devem permitir os Teslas em piloto automático.
    Finalmente, a Tesla foi condenada, a pagar uma grossa maquia, como co-responsável por um Tesla em piloto automático que passou um sinal vermelho, de que resultou um morto e um ferido grave,

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.