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Elétricos “Made in Portugal”: fábrica da Stellantis em Mangualde dá início à produção

                                    
                                

Imagem: Jornal Económico

Autor: Ana Sofia Neto


  1. TdSR says:

    Que desperdício. Já está mais que visto que o consumidor final não está interessado em elétricos.

  2. Ricardo Abonado says:

    Existem indivíduos que acham que o dinheiro deve continuar a fluir para Arábia saudita e a Rússia e a perdermos empregos e indústria cá na Europa cada Jericó…

  3. Neurónio says:

    Ajude-me a fazer as contas pro KPI do investimento por número de novos postos de trabalho. São 119 M€ a dividir por…

  4. GM says:

    Condultando a tabela de preços que figura na página da FIAT, para as diferentes versões do e-DOBLÓ comercial, fica-se a perspectivar a versão de passageiros será upa-upa, acima de 40k€. Mobilidade segura, acessível e ambientalmente responsável. Sobretudo acessível.

  5. Carlos Fernandes says:

    Grande notícia para o PIB Português.

  6. freakonaleash says:

    Boas notícias para Mangualde e para Portugal.
    Precisamos de mais fábricas assim.

  7. Jaquim says:

    Quando o gasóleo der o salto em mais 0,50 €/L a malta começa a pensar mais seriamente, e isto está para breve, já se anda a falar…

    • PorcoDoPunjab says:

      Jaquim, é isso mesmo.
      O Gasóleo sobe 50 cêntimos e de repente todos os Portugueses vão comprar carros eléctricos, que são bem baratos.
      Entretanto como vai tudo ( não sei como ), comprar EV, as Galps da vida vão todas à falência e os biliões que o governo recebe pela venda de combustíveis fósseis deixam de entrar nos cofres do Estado porque já ninguém compra gasóleo.
      Claro que depois o Estado não vai buscar aos EV o que perdeu nos fósseis, claro que não, ora essa…

      Como se não houvessem centenas de milhares de parasitas para sustentar ad eternvm…
      E assim se inventa uma excelente história para adormecer as criancinhas…

      • JL says:

        Os combustíveis vão continuar a ser usados em outros transportes, além disso é prematuro dizer que vão todos mudar para carros eléctricos nos próximos 30 anos.

        As Galps da vida também já vendem energia eléctrica.

      • rui says:

        O que é que te faz pensar o estado efetivamente perde com o fim dos €€€ do diesel e gasolina?
        A ultima vez que vi tudo o que é combustivel é na pratica um peso negativo na importação, mesmo tendo um refinaria a exportar, acho que não tem expressão suficiente para ser positivo para a balança comercial, os eletricos por outro modo usam energia eletrica na sua maioria gerada em portugal, logo é considerado desenvolvimento de industria interna e desvalorização de importação de recursos.
        todo o gasto pelos portugueses que possa ser removido de importação para produção interna é extremamente positivo para efeitos economicos.

      • Person says:

        Tudo balelas.
        Já se fala que as empresas estão a voltar a investir nos veículos a combustão. Como todos sabemos, quem manda são as empresas, não são os políticos, o que é um claro sinal que a mudança ainda vai demorar.
        Além disso, os apoios aos EV’s estão a acabar (Na Alemanha por exemplo), e quando o estado começar a taxar os carregamentos, porque vai acontecer, vamos ver quais vão ser os custos.
        Os elétricos têm vantagens como têm desvantagens. Mas uma coisa é certa, neste momento, é muito difícil depender exclusivamente de uma viatura elétrica não tendo outra a combustão, especialmente em altura de férias.
        (Tenho uma viatura elétrica)

        • JL says:

          Em mim quem mandam sou eu, então mostre lá empresas na Europa a voltar atrás ?

          O estado já taxa os carregamentos.

          Todos eles têm vantagens e desvantagens, casa um deve escolher o que menor desvantagens trás.

          Que viatura tem ?

          • Person says:

            Não vou entrar em discussões de fanatismo (basta ver que comenta todos os artigos a defender os VE) e não queira fazer interpretações sobre algo que não foi dito. Nunca escrevi que as empresas estão a voltar atrás, apenas que estão a voltar a investir nos motores a combustão, e isso só significa uma coisa.

            Numa pesquisa rápida:

            Noticia do mês passado – “Volkswagen desvia milhões dos elétricos para motores de combustão”
            https://www.razaoautomovel.com/noticias/industria-grupo-volkswagen-volta-investir-motores-combustao/

            “A Ford já não acredita que poderá ser 100% elétrica até 2030(…)”.

            “Volkswagen vai cortar a produção de dois modelos de elétricos devido às fracas vendas”
            https://pplware.sapo.pt/motores/volkswagen-vai-cortar-a-producao-de-dois-modelos-de-eletricos-devido-as-fracas-vendas/

            Não significa que não vai acontecer, mas ainda vai demorar.

            Em relação aos custos e impostos dos carregamentos (do site da EDP):
            Consumo de energia: 3,64€
            Tarifa OPC: 2,29€
            Taxas e Impostos: 1,79€
            Custo total: 7,72€

            Portanto, são ínfimos quando comparado com os impostos que temos nos combustíveis. E quem acha que o estado não vai aumentar impostos nestes carregamentos, ainda não sabe o país onde vive.

            Finalmente, tenho um iX1, que é um carro espetacular, mas ir ao Algarve e ter que esperar na fila de carregamentos não dá.
            Numa ocorrência, um senhor parou na Ionity ao meu lado a dizer só tinha 2% de bateria, porque os 2 últimos postos onde tinha parado estavam inoperacionais.
            Isto é uma situação completamente absurda. Com uma viatura a combustão não haveriam de faltar postos para abastecer.

            Sei que vai dizer que existem 50000 alternativas e planeamentos, mas ainda sou da opinião que os veículos é que têm de se adaptar a nós e não o contrário.

          • JL says:

            Comentar é sinonimo de fanatismo ?

            Já agora defendi onde ?

            Parece que está a fazer o mesmo.

            Então não estão a voltar atrás, estão sim a usar o alívio da norma euro 7 para vender mais uns quantos para se capitalizarem, quem não vê isso só pode ser fanático.

            Afinal têm impostos, claro que são ínfimos, a electricidade não tem os impostos que os combustíveis têm de ter, e ainda assim, segundo o FMI são subsidiados.

            Nesse caso é a rede que tem de crescer, o que significa que a adoção destes veículos foi mais rápida que o crescimento da rede, a rede de combustíveis já tem mais de uma centena de anos.

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