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DAF CF: Camião totalmente elétrico oferece apenas 100 km de autonomia

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Hugo Nabais says:

    Um camião com 100 km de autonomia… e que demora entre 30 a 90 minutos para percorrer mais 100kms…
    So pode ser para rir certo?

    • Alexandre says:

      Têm de começar por algum lado. Os telemóveis antigamente só tinham memória para 30 contactos…

    • Luis says:

      Não, essa notícia não está completa. O camião tem autonomia suficiente para que foi predestinado. Esse camião é apenas usado internamente pelo grupo VW e tem como função transportar componentes para veículos eléctricos para as sua fábricas.

    • Jorge Pires says:

      Chega perfeitamente, na Holanda se conduzir mais de 150Km muito provavelmente já saiu do país.

    • Antonio Salaraz says:

      Estou de acordo que 100km realmente é pouco, mas tem de ver de outro ponto de vista.
      Pelo que parece esta empresa tem camiões que saem diariamente para fazerem entregar em 3/4 lojas e que é um percurso de menos 100km, este camião serve perfeitamente, além do mais do ponto de vista do gestor terá sido um bom investimento.
      Alguns anti carro elétricos, aí e tal não compro um carro elétrico se precisar ir ao Algarve não chega, tenho de parar para carregar não sei quanto tempo, e eu pergunto quantas vezes foste ao Algarve (ou tenha feito assim distancia tão grandes no mesmo dia) nos últimos 20 anos, e respondem nenhuma. Ok vais condicionar uma compra por algo que nunca fizeste nos últimos 20 anos, e provavelmente não vão fazer e fazer certamente precisam descansar e parar meia hora para carregar.
      Mas é o pessoal do contra, contra tudo e todos.

    • Veaceslav says:

      Absolutamente não. Eu por dia faço 50 km. Em 12 oras. Faça as contas. E se alguém trabalha nas cidades?…

  2. ElectroescadaS says:

    Quem diria, a DAF… :mrgreen:

  3. Pedro H. says:

    Isso com uma crista seria DAF(T) Punk xD

  4. anon says:

    Quando vão parar com esta utopia?

  5. Carlos says:

    Se for usado no retalho em que sai do armazém central e passa por 3 ou 4 lojas que distam entre elas cerca de 30 ou 40km… Serve perfeitamente, até porque no tempo em que descarregam a carga na loja fazem o carregamento rápido.

    Pode ser que para um fim muito específico faça sentido. Não para levar contentores de Leixões para Beja

    • JV says:

      O problema é que nesse caso será um produto de nicho, o que o tornará – teoricamente – caro por não dispor da economia de escala e não será viável financeiramente. Será mesmo esperar para ver, mas pelo custo do camião, nesse caso até me parece fazer mais sentido pegar em 2 carrinhas elétricas e fazer o trajeto em vez de um camião que custa 4 ou 5 vezes mais

      • Jorge Pires says:

        Nicho? No caso Português por exemplo, era um produto de massas para o retalho, dava para fornecer Lisboa inteira, pois a principal base de abastecimento de Lisboa é a Azambuja. Na Holanda mais ainda, tendo em conta que é um país pouco maior que o Alentejo.

        • JV says:

          Mas é claro que Portugal é Lisboa e o resto é paisagem. E o interior todo? E o resto do Litoral? Mania de achar que é tudo Lisboa. E se reduzirmos o seu uso aos grandes centros urbanos, então mais de nicho se torna lol

      • Carlos says:

        De nicho?! Todos os super em Portugal têm abastecimentos diários. Algumas superficies não chega um camião.

        Isto apenas para portugal… Eu não faço ideia do número de camiões numa frota destas para o grupo Sonae ou para o grupo JM…

        Lojas Pingo Doce são 420 (informação do site)
        Lojas Continente são à volta de 300
        Lojas Recheio são 43
        Faltam as lojas da rede continente bom dia
        faltam as lojas minipreço
        faltam as lojas Lidl
        faltam as lojas do grupo Auchan

        Isto apenas para o retalho de bem alimentares em PORTUGAL (imagina uma Alemanha…).

        Depois podes colocar ao barulho as grandes superfícies de electrodomésticos (Radio Popular, Media markt, Worten…)

        Parece-me que não entendes bem como as coisas chegam à tua casa. Nem só de importações e viagens longas as mercadorias viajam…

        (apesar deste meu comentário, eu não acredito que viaturas puramente eléctricas serão o futuro. Não considero que uma bateria seja a melhor forma de armazenar energia)

        • Falcão Azul says:

          Carlos,e faltam também as lojas do grupo Mosqueteiros,o Intermarché. 🙂

        • JV says:

          Oh amigos, mas vocês estão a assumir demasiadas coisas.

          1. Que o mercado da camionagem é tão pequeno como as grandes superfícies

          2. Que estas grandes superfícies vão investir milhões de euros em camiões elétricos pouco ou nada testados e que apenas agora vão sair para mercado, que têm um potencial gigante para aumentar a quilometragem, reduzindo o preço substancialmente nos próximos anos. É como comprar um carro elétrico no final dos anos 90. DUMB!

          3. Que todas essas lojas estão a uma curta distância. Sim, nos grandes centros urbanos isso acontece. Vão para o interior e digam isso a algum habitante de Bragança que se riem na vossa cara. Os 100kms por aquelas estradas só com reboque, meus amigos. Têm uma grande superfície abastecida de vez em quando e depois vários mini mercados que são abastecidos por armazéns locais.

          4. Podia continuar aqui porque vocês não vêem a “big picture”.

          Um camião que é feito com UM mercado em mente, É um camião de NICHO. Ponto! É como dizer que há milhões de gamers no mundo e que uma placa gráfica de gaming vende bem. Não deixa de ser uma placa gráfica de nicho se olharmos para o global do mercado de computação.

          • paulo rodrigues says:

            1 – Se calhar até é mais pequeno… mas, não o sendo, está dividido por muitas mais empresas que as de retalho.

            2 – As grandes superfícies (empresas de retalho) não tem frota própria.

          • Joao says:

            JV, parece-me que quem não está a ver a “big picture” es tu:

            – As àreas metropolitanas de Lisboa e Porto concentrão mais de metade da população do país.

            – O Mundo não é Portugal e como podes ver no proprio artigo, o camião foi vendido na Holanda.

            – Estima-se que em 2050, 2/3 da população MUNDIAL viva em centros urbanos.

            – Ninguém assumiu que “o mercado da camionagem é tão pequeno como as grandes superficies”. Tu é que assumiste que é uma fatia insignificante e não é assim.

            – Tanto a DAF como a Jumbo são empresas com muitas decadas de experiencia no sector. E tu? Que experiencia e conhecimentos tens?
            Achas mesmo que não fizeram as contas para calcular a viabilidade do projecto?

          • Carlos says:

            JV,

            Uma opinião que aparentemente está muito bem fundamentada e com conhecimento de causa.

            Achas que se o board da DAF pensasse que o “nicho” da distribuição não justificasse o investimento, este projecto alguma vez veria a luz do dia?

            O mesmo para as placas gráficas.

            É tudo uma questão de números…

          • Joao says:

            *concentram

  6. Parcial says:

    Acho piada a pplware comparar um Camião que já está finalizado e que já foi entregue a primeira unidade com um que é uma miragem… que está em desenvolvimento e sabe deus quando está acabado que pelo andar da carruagem só daqui a 5 anos ou mais.

  7. JJ_ says:

    Acho piada a alguns comentários… ao disserem que não compensa este tipo de camião.

    Estamos a falar da DAF, uma das principais empresas de camiões na Europa.
    Certamente analisaram o mercado e certamente viram que este tipo de camião tem mercado, mesmo que seja de nicho, é um nicho bem alargado.

    Mas, se pensarmos um pouco e olhar para a real utilização deste tipo de camião, veremos que até tem mais utilidade do que pensam.
    As principais cidades europeias, estão empenhadas em reduzir de forma significativa os veículos poluidores de dentro das cidades. Logo, os camiões são veículos bastante poluidores. Assim, este camião serve muito bem para fazer distribuição dentro das cidades.

    Alguns exemplos:
    Entre o MARL e o Centro Comercial Colombo, são apenas 25km.
    Entre o MARL e o Centro Comercial Alegro – Alfragide, são apenas uns 27km.
    Entre o MARL e o Almada Forum, são apenas uns 34km.

    Podemos olhar ainda para mais longe, no Carregado existe o centro logística Luís Simões, que distribui muitos produtos para as grandes superfícies (Continente e afins). Sendo assim:
    Entre o Carregado e o Centro Comercial Colombo, são uns 50km.
    Entre o Carregado e o Centro Comercial Alegro – Alfragide, são uns 52km.
    Entre o Carregado e o Almada Forum, são uns 60km.

    Ou seja, vemos aqui 6 ligações em que este camião conseguia o fazer só com uma carga eléctrica e em alguns casos até ia e voltava sem precisar de recarregar.

    Os camiões não servem apenas para grandes percursos.

    Só mais um percurso: da Autoeuropa para o Porto de Setúbal, são menos de 35km.

    • Hugo Nabais says:

      Amigo 100km é a autonomia máxima em condições ideias! É como o tesla do patrão diz 500km de autonomia, mas ele diz que o máximo que conseguiu foi 400km, a conduzir bem devagar1
      Este camião na prática, muito carregado, num dia frio de chuva, vento e transito se calhar fará 50 km!
      Que depois demora 1 hora a carregar (sim porque os 30 minutos não é para carga completa).
      Nem mesmo cá ninguém vai querer uma coisas dessas.
      Acredito no futuro que lá chegaremos mas este camião é só fogo de vista!

      • JJ_ says:

        Se reparas-te o exemplos que dei, são todos eles a baixo dos 60km. Por isso tem uma margem de 40km de carga, para ser gasta em ar condicionado e outros equipamentos. Que as pessoas tem a mania que gastam uma loucura de energia.

        Existe transito? O camião parado não gasta. Os veículos eléctricos só gastam andar. E o para arranca até ajuda a carregar e não a descarregar a bateria.

        Outro detalhe, que descarregar 30 toneladas de mercadoria e voltar a carregar, não demorar menos de 1h. Por isso, existe tempo para recarregar por completo a bateria.

        • Miguel says:

          Deixei de ler no “reparas-te”…

        • Hugo Nabais says:

          Eu consegui ler depois do “reparas-te”
          Mas deixei de ler quando achas que o pára-arranca ajuda a carregar a bateria e dás a entender que não há problema.
          Os sistemas de recuperação de energia não são 100% eficazes. Ou seja há sempre alguma energia que não se consegue aproveitar e o arranque a partir de um ponto parado, tem uma necessidade enorme de energia para vencer o atrito. Logo ir a 90km/h ou estar num pára-arranca, mesmo com um veiculo eléctrico com recuperação, não é a mesma coisa e há perca de autonomia.
          Numa descarga de mercadoria (sem recarga) é bem possível de ser feita em menos de 1 hora, se tudo tiver em paletes e tiveram uma máquina de carga, em 30 minutos descarregam a coisa. (Sei do que falo)
          Neste mercado ninguém vai arriscar a andar tão à justa. Eventualmente uma outra necessidade muito especifica de transporte a curta distância menos de 30km talvez alguém queira “brincar” com esse camião.
          Como eu disse, este modelo especifico é “brincadeira”, quando meterem pelo menos 500kW de baterias num camião a coisa pode ser diferente, mas depois há o problema do elevado custo e tempo de carga.

          • JJ_ says:

            Mas voltamos ao mesmo…
            Se forem gastos 60km de autonomia (num percurso de 40km)… e a descarregar o camião durante 30 minutos, oa mesmo tempo a carregar, ficará no final com um total superior aos 70km de carga. Logo, pode voltar ao ponto de origem, os tais 40km.

    • JV says:

      Olha mais longe. Para fora de Lisboa. O resto do país também existe. E é aí que começam os problemas.

      • Jorge Pires says:

        Se é aí que começam os problemas, então essa será a parte a evitar…

      • JJ_ says:

        Este camião é para áreas metropolitanas, não é para o resto do país.
        Assim como existe vários tipos de transportes de mercadorias, cada um para o seu tipo de mercado, este igualmente é para um tipo de mercado.

        Logicamente que este camião não é para médio e longo curso. É para pequeno curso. É um mercado como outro qualquer e talvez maior que tu imaginas.

        Alem disso eu dei o exemplo da Autoeuropa, que esta a menos de 50km para levar a mercadoria que produz.

    • paulo rodrigues says:

      E como será alimentado o sistema de refrigeração do compartimento de carga? A foto deste veículo mostra um do tipo semi-reboque… a informação é que possui um peso bruto de 37t, ainda faltam mais 3t para as convencionais 40t, pois é preciso optimizar os custos de transporte. 286cv é muito pouco para este tipo de veículo…37-28 é mesmo pouco.

      • Carlos says:

        os 286cv enquadram-se no inicio da tabela dos motores 10.8L da DAG (do site da DAF):
        Engine / Output – kW (hp) / Torque – Nm
        MX-11 220 / 220 (299) at 1675 rpm / 1350 at 900-1400 rpm
        MX-11 251 / 251 (341) at 1675 rpm / 1500 at 900-1400 rpm
        MX-11 270 / 270 (367) at 1600 rpm / 1900 at 900-1125 rpm1] 1800 at 900-1400 rpm
        MX-11 300 / 300 (408) at 1600 rpm / 2100 at 900-1125 rpm1] 2000 at 900-1400 rpm
        MX-11 330 / 330 (449) at 1600 rpm / 2300 at 900-1125 rpm1] 2200 at 900-1400 rpm

        Mas não esquecer que a entrega de potencia de um eletrico é muito diferente… já para não falar no binário (ou torque) que segundo um site da especialidade (https://www.comerciais-turbo.pt/daf-estreia-na-eletromobilidade-cf-electric/) é de 2000Nm, ficando assim enquadrado mais acima na gama.

        • paulo rodrigues says:

          Entretanto deslumbra-se mais uma oportunidade de negócio nas grandes empresas de retalho: enquanto esperam e/ou durante a descarga, os veículos recarregam as baterias nos terminais existentes no local, exploradas pela empresa retalhista que enviará a factura ao transportador e/ou ao operador logístico….

          • Carlos says:

            Igual ao que se passa hoje: o fornecedor de energia cobra a quem a compra, seja energia no estado líquido (gasóleo) ou não. Até é melhor para o transportador pois deixa de ter que se deslocar de propósito a uma bomba de combustível.

      • JJ_ says:

        Se gastas menos no combustível, logo essas menos 3t irão logo ficar compensadas (e bem).

        Em relação aos custos de carregamento, a coisa funciona assim: https://www.mobie.pt/how-electric-mobility

  8. Elcio says:

    Não gente….esse veículo já começou errado….basta ver a grafia da escrita “camião”…..minha nossa Língua Portuguesa…….

  9. zé abilio says:

    Tendo em conta que para produzir electricidade para carregar estes meninos é necessário carvão , gás etc não vejo redução de emissores

    • JV says:

      Isso é um problema que se está a resolver com o tempo. Não é “difícil” a instalação de painéis e baterias que possam carregar estes meninos. Já nos camiões a gasóleo não há forma de obter o combustível de outra forma que não fóssil.

  10. Antonio Silva says:

    Com baterias no atrelado, dando apenas para 100km é pouco. Agora 100km apenas com a cabine ja não é mau.

  11. Joao Carvalho says:

    Daqui a nada estão-se a queixar das kangoo que só transportam 500kg comparado com as 37 toneladas de um camião.

    Mercados diferentes, necesidades diferentes, estratégias diferentes.
    Certamente que nem todos necessitam de autonomias de 1000km.

    100km de autonomia, como muitos já explicaram, é perfeitamente aceitável em diversos cenários. Neste tipo de mercados ainda mais sentido faz, pois facilmente se tem áreas de carga enquanto os camiões estão parados em operação de carga e descarga de mercadoria.

    Isto vai certamente baixar o custo do bicho face a outros veículos concorrentes, permitindo poupanças significativas para o mercado de transporte de mercadorias de curta distancia, que na Europa é bastante relevante.

    • Hugo Nabais says:

      Há pessoas que têm uma dificuldade enorme em analisarem a realidade e não se deixarem cair em utopias, mas vou tentar ajudar a ver as coisas como são:
      – A autonomia de 100km é estimada em condições ideias!
      Um tesla P85D (bateria de 85 kWh) que pesa apenas 2 toneladas e tem uma aerodinâmica altamente boa e optimizada, tem de autonomia real cerca de 400km.
      Achas que um camião com 170 kWh (apenas o dobro da bateria deste Tesla!!) se tiver carregado com 40 toneladas (20 VEZES mais pesado que o tesla) e com muito pior aerodinâmica, vai fazer os 100km?
      Apenas em sonhos.
      – Segundo o fabricante: “Fast charging up to 50% can be done in half an hour. Full charging will take 90 minutes.”
      Ninguém quer camiões que demorem 1 hora e meia a carregar.
      – Segundo a DAF: “The e-truck will costs four to five times the price of a conventional diesel truck”
      Pelo preço de um camião destes limitadíssimo em autonomia e em tempo de carga podias comprar 4 ou 5 camiões normais?! Mas algum gestor de frota ia cometer essa loucura, de ter possíveis problemas ou atrasos de autonomia quando podia comprar algo 4 ou 5 vezes mais barato e sem esses problemas?!
      Tendo em conta que um camião normal diesel hoje em dia custa +- 80.000€ (semi-reboque) este custará +- 350.000€!!!!!
      Para amortizar a diferença de valor seria preciso um século a conduzir para começar a ter lucro por pagar electricidade e não diesel!
      Vamos pensar um pouco antes de falar…
      Com isto quero dizer apenas que este modelo especifico é apenas uma “brincadeira” que vai ter nenhuma ou muito pouca saída!
      Acredito que é por aqui o futuro mas terá que se com outra tecnologia, exemplo:
      “Tesla, for instance, unveiled its Semi, a heavy-duty truck capable of transporting 40 tons over distances up to 800 km, with its American competitor Nikola doing even better with a 2.000 km range on hydrogen.”

  12. informado says:

    PArabéns aos construtores 😉 Vivas aos veículos eléctricos e às empresas que os fabricam 🙂

  13. ElectroescadaS says:

    Os veículos eléctricos não podem ser construídos com materiais que possam ajudar a carregar as baterias internas? Quando digo construídos refiro-me a poderem aproveitar a energia solar para ajudar?

    Por exemplo os “ailerons” que os camiões têm por cima do tractor não podiam receber energia solar?

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