Alpine A290: já pode encomendar o novo hot hatch 100% elétrico em Portugal
A Alpine abriu as encomendas para o A290, com os preços a começarem nos 38.700 euros (PVPR). A gama inclui quatro versões: A290 GT, A290 GT Premium, A290 GT Performance e A290 GTS.
Em junho, a Alpine apresentou o seu primeiro modelo da Dream Garage, uma garagem de sonho 100% elétrica, composta pelo A290, um citadino desportivo, e por outras propostas. O Pplware esteve presente e conheceu, em primeira mão, o modelo dinâmico e cheio de emoção que a fabricante francesa desenvolveu.
Desenhado para os condutores vaidosos e exigentes, o Alpine está disponível para encomenda, em Portugal, com os preços a começarem no 38.700 euros (PVPR).
O A290 dá forma à visão da Alpine sobre o desportivismo elétrico
A Alpine inaugura a era elétrica com o A290. Compacto, mas, ao mesmo tempo, robusto, o Alpine A290 conta com 3990 mm de comprimento, 1820 mm de largura, 1520 mm de altura e 2530 mm de distância entre eixos, bem como cinco portas e cinco lugares, e uma capacidade de carga de 326 litros.
Com um peso de 1479 kg, o fator aerodinâmico foi tido em conta em todas as fases do processo, segundo a empresa, maximizando a autonomia elétrica.
Com 300 Nm de binário, acelera dos 0 aos 100 km/h em apenas 6,4 segundos, na versão equipada com o motor mais potente. Graças ao eixo traseiro multibraços e aos quatro batentes hidráulicos na suspensão, o A290 destaca-se pelo comportamento desportivo.
A Alpine escolheu, cuidadosamente, umas generosas jantes de 19 polegadas, bem como a carroçaria em dois tons, com o tejadilho preto.
O A290 está disponível em quatro cores de carroçaria: Preto Profundo (de série), Azul Alpine Vision, Cinzento Tornado Mat e Branco Nival.
Conheça cada uma das versões da gama Alpine A290
- O A290 GT: o primeiro passo no universo Alpine
Com 180 cv e uma bateria de 52 kWh, o A290 GT vem equipado, de série, com pneus Michelin Sport EV e jantes de liga leve Iconic de 19 polegadas. Tem um carregador CA bidirecional de 11 kW e pode atingir os 100 kW CC em modo de carregamento rápido.
O interior azul tem acabamentos em tecido revestido, realçado por um volante desportivo em couro Nappa e ornamentado com uma bandeira francesa no painel de instrumentos. Os bancos dianteiros aquecidos, os vidros fumados, o controlo automático da climatização e a iluminação ambiente são todos de série.
No que diz respeito à conetividade, o A290 GT inclui o sistema Alpine Portal, com um ecrã de alta resolução de 10,1 polegadas, que inclui o Google Automotive Services com o Maps, o Google Assistant e o Google Play. Incluindo ainda o regulador de velocidade adaptativo e câmara de marcha-atrás.
- O A290 GT Premium: estilo e conforto em primeiro plano
Alimentado pelo motor de 180 cv, o equipamento topo de gama do A290 GT Premium distingue-o. Identificável pelo tejadilho bi-tom Preto, pela linha de tejadilho Azul e pelas pinças de travão dianteiras Brembo azul Alpine, o A290 GT Premium incorpora, de série, o Alpine Drive Sound, bem como o sistema áudio premium Devialet, desenvolvido com o especialista francês em tecnologia áudio de ponta.
A pele Nappa, com pespontos e monogramas Alpine, dão um toque de sofisticação ao interior.
O volante aquecido, o carregador de smartphone por indução e o espelho retrovisor sem aro e com função antirreflexo automática, proporcionam um conforto ainda maior a bordo.
- O A290 GT Performance: potência e desportivismo
Equipado com um motor elétrico de 220 cv, o A290 GT Performance acelera dos 0 aos 100 km/h em 6,4 segundos e atinge uma velocidade máxima de 170 km/h.
O A290 GT Performance possui pinças de travão dianteiras Brembo Vermelho Racing e pneus Michelin Pilot Sport 5. Os elementos de design cromados, em preto, dão um toque dinâmico, como o emblema Alpine e o logótipo da seta em A na frente.
Também inclui espelhos retrovisores exteriores rebatíveis eletricamente. Com o foco no desempenho, o A290 GT Performance apresenta o sistema Alpine Telemetrics, que permite aos condutores monitorizar o seu desempenho, otimizar a eficiência do automóvel e aprender a explorar o seu potencial através de coaching e desafios inspirados no mundo dos jogos.
- O A290 GTS: o melhor de dois mundos
Exalando requinte e desportivismo, o A290 GTS combina o equipamento do A290 GT Premium com o motor mais potente de 220 cv.
Possui todo o equipamento dos outros três modelos, com a adição de jantes Snowflakes preto brilhante de 19 polegadas e pinças de travão dianteiras Brembo vermelho Racing.
As caraterísticas mais marcantes são o sistema áudio premium da Devialet, os pneus Michelin Pilot Sport 5, o interior bi-tom em pele Nappa e o sistema Alpine Telemetrics Premium.
Versão limitada Première Édition do A290 GTS
A Alpine está a lançar, também, o A290 Première Édition, uma série limitada de 1955 automóveis, em homenagem à criação da marca por Jean Rédélé, em 1955, que realça a natureza exclusiva deste automóvel.
Baseado na variante topo de gama GTS da Alpine, possui 220 cv e uma bateria de 52 kWh, permitindo uma autonomia de até 380 km WLTP. Com 300 Nm de binário, acelera dos zero aos 100 km/h em escassos 6,4 segundos.
Uma linha de tejadilho Azul Mate e pinças de travão Azul Alpine realçam a pintura Preto Profundo. O interior, em couro Nappa, inclui o sistema áudio de alta-fidelidade premium da Devialet, com 615 W (9 altifalantes).
As jantes Snowflake de 19 polegadas, em Preto brilhante, estão equipadas com pneus Michelin Pilot Sport 5 especialmente desenvolvidos para o efeito. A placa numerada e os tapetes do habitáculo refletem a exclusividade desta série limitada.
O A290 Première Édition está disponível em três pinturas opcionais exclusivas:
- Première Édition Beta: Carroçaria bi-tom em Branco Nival, tejadilho Preto, frisos exclusivos e jantes Iconic de 19 polegadas diamantadas com centros azuis. O monograma Alpine cromado e o emblema Alpine, nos guarda-lamas dianteiros, são anodizados em Azul Mate.
- Edição La Bleue Première: Carroçaria bi-tom Azul Alpine Vision, tejadilho Preto, stripping exclusivo, pinças de travão vermelhas e centros das rodas azuis e jantes Snowflake de 19 polegadas, com revestimento diamantado e cobertura aerodinâmica.
- Edição La Grise Première: Carroçaria em dois tons Cinzento Tornado Mat, tejadilho Preto, stripping exclusivo, pinças de travão e centros de roda azuis e jantes de 19 polegadas com revestimento semi-diamantado.
Preço das versões do Alpine A290
Conheça mais do Alpine A290:
Chamar a esses carros de desportivos com motores de eletricos 180 a 220 cv é hilariante.
A Renault não vê o que a concurrência tem no mercado?
Saberás tu mais que a Renault (já para não falar da mítica Alpine no mundo dos desportivos)? 😉 Aliás, a Dream garage é toda ela desportiva.
– https://bit.ly/4ffgJtd
– https://bit.ly/3A15Lc0
– A110 elétrico que chegará mais tarde.
Comparar um verdadeiro Alpine com isto é só de rir e fazer muita gente rebolar nos túmulos.
Hehehe vocês são cá um pranto. Então se toda a indústria está a evoluir (a transformar-se, a renovar-se), até a F1 já tem a sua própria evolução que se chama Formula E 😀 (os hipercarros estão já a testar alternativas elétricas e a hidrogénio), se bólides de marcas como Ferrari, Rolls Royce, Aston Martin, Bugatti, Porsche, Lamborghini, Bentley, e mais uma mão cheia de outras relevantes têm elétrico, ou eletrificados (ou já concepts para entrar nesta nova geração) e queres comparar com o tempo em que a carroça puxava o cavalo?
Os tempos são de mudança, por mais rígidos que alguns ainda estejam, não há volta a dar. 🙂
Eu também adoro o som dos motores, e tudo o que a eles se relaciona, mas a tecnologia não para.
A questão não é ser um desportivo elétrico.
Vejamos:
1. Audi Q4 e-tron 50 quattro:
Aceleração 0-100 km/h: 6,2 segundos
Velocidade Máxima: 180 km/h
2. Alpine A290:
Aceleração 0-100 km/h: 6,4 segundos
Velocidade Máxima: 170 km/h
3. Alpine A110 (modelo atual):
Aceleração 0-100 km/h: 4,2 segundos
Velocidade Máxima: 250 km/h
4. Alpine A610 (1984-1995):
Aceleração 0-100 km/h: 5,7 segundos
Velocidade Máxima: 265 km/h
5. Alpine A110 1600S (1972):
Aceleração 0-100 km/h: 6,3 segundos
Velocidade Máxima: 204 km/h
Apesar de ser um SUV compacto, o Audi Q4 e-tron 50 quattro supera o Alpine A290 tanto em aceleração (6,2 segundos contra 6,4 segundos do A290) quanto em velocidade máxima (180 km/h contra 170 km/h).
Esse desempenho mais elevado de um modelo SUV — que claramente prioriza espaço e conforto sobre desportividade — destaca as limitações do A290 num carro que leva o nome Alpine.
Quando comparamos esses números com os modelos Alpine anteriores, a discrepância fica ainda mais evidente.
O Alpine A110 moderno e o A610 clássico oferecem um desempenho de verdadeiro desportivo, enquanto o A290 fica em um nível mais próximo de veículos utilitários elétricos, como o Audi Q4 e-tron.
Mesmo o Alpine A110 1600S de 1972 é superior ao A290 em velocidade máxima e aceleração , fica claro de que o A290 não cumpre o legado de performance da marca.
E isso que interessa para dizermos se é ou não um desportivo? Agora os que tiverem tempos dos 0 aos 100 abaixo do Audi Q4 e-tron 50 quattro já não se podem considerar desportivos? Vocês dizem cada disparate!
E os desportivos que têm performance abaixo do A290? Não contam? E os que têm melhores prestações que o Audi Q4 e-tron 50 quattro, já não tiram o “título” de desportivo ao Audi Q4 e-tron 50 quattro?
🙂 é que inventam!
Então quer dizer que a Alpine não sabe o que é um desportivo ?
Já lá vai o tempo.
Ah, então os fabricantes já não sabem o que são automóveis. Loooooool
Sabem, desde que não tenha baterias pesadas e desajeitadas.
Elas até são pesadas, mas vão na melhor zona para ter peso, onde não conseguem meter motores a combustão.
Então os fabricantes não entendem nada de automóveis ? porque vocês não lançam os vossos ?
gostava de saber que “concurrência” é essa. Tesla Model 2 ???
Então porquê? Não há desportivos com motores eléctricos ?
Isto é uma ofensa contra o histórico Renault Alpine.
Agora alguém finalmente falou algo como deve ser.
Provavelmente a Alpine não sabe o que é um desportivo… Lool
Até já a Renault passou a Tesla. XD
Não, porque a Alpine afinal não sabe o que dão desportivos.
Mas esteja descansado, a Tesla também não sabe.
Argumento sem qualquer noção, é ver os exemplos que acabou de dar que fazem jus aos originais com potências dignas de rivalizar com os irmãos a combustão. Agora isto apresentado pela Renault honra a marca Alpine? Evolução sim mas não sejamos tendenciosos e sempre quinados para um lado.
Claramente há uma simbiose entre a Renault e a Alpine. Vamos a um pouco de história:
1. A Alpine foi fundada em 1955 pelo piloto e entusiasta francês Jean Rédélé. A marca ganhou reconhecimento com carros desportivos leves e ágeis, especialmente com o Alpine A110, que se destacou em competições de rali nos anos 1960.
2. Desde os primeiros anos, a Alpine usou motores Renault nos seus carros, o que iniciou uma colaboração técnica informal entre as marcas, já que a Renault fornecia algumas das peças usadas pela Alpine.
3. Em 1973, a Renault decidiu comprar a Alpine, integrando a empresa ao grupo Renault e tornando-a a sua divisão oficial de carros desportivos. A partir desse momento, a Alpine tornou-se uma marca sob a gestão da Renault, com modelos como o Renault Alpine A310.
4. Durante os anos 1990, a produção de carros com a marca Alpine foi interrompida. O último modelo da época foi o Alpine A610, lançado em 1991. A marca Alpine ficou adormecida por anos, embora a Renault mantivesse a propriedade da empresa.
Ainda tem dúvidas da se honra a marca? É apenas ter noção da história.
Ir buscar o passado para justificar o injustificável não lhe dá razão. O Vítor tem que começar neste assunto tal como noutros que não é o dono da razão. E neste caso está muito longe de a ter.
Pena que não tenha factos para contrapor. Eu prefiro argumentar com factos. E nem quero ser dono da razão. Isso deve ser chato. Eu sou é curioso e vou atrás dos factos. Isso é muito interessante e aprendemos muito.
Abraço José.
https://www.alpinecars.pt/gama/a110-s.html
Mas se quer factos são fáceis de apresentar. Esse é um Alpine a combustão da geração moderna, nem me vou alongar nas gerações com mais mística. Comparou grandes marcas que começam a eletrificar os seus modelos de bandeira. Agora nessas marcas, os modelos eléctricos em alguns casos em termos de performance até podem mesmo superar os modelos a combustão. Agora este Alpine eléctrico faz jus ao nome Alpine? Nem consegue ombrear com o modelo mais recente a combustão. E apresentar factos que em nada adicionam substância não é aprender, é desperdício de tempo. Um abraço
O mercado mudou. Esse de facto é um espetáculo, a última vez que andei num foi aso lado de Mick Schumacher, que me fez uma apresentação do circuito de Spa-Francorchamps 😉 fantástico.
Mas foi também o último a combustão. A Dream Garage, como é apresentada, segue agora a total eletrificação dos desportivos. E continua a ter grandes projetos. O modelo mais recente em combustão será o próximo a ser eletrificado.
O Vítor nunca se engana e raramente tem dúvidas.
Posto isto perdoe mas não tem razão nenhuma.
Alpine, Alpina, Amg, Divisão M (BMW) e muitos outros são normalmente versões bem apimentadas de carros mais normais.
Na Alpine também era assim, os modelos Alpine eram referências desportivas, pelo menos até este lançamento.
Sendo esta versão mais potente que a normal deixa muito a desejar, apromixa-se mais de um mero “chipanço” de uma versão normal do que de um desportivo.
Agora quando vejo BMW I3 a ter mais velocidade de ponta e quase a mesma aceleração, quando os valores apresentados por este novo Alpine são apenas medianos para um elétrico atual.
Nada de desportivo pode ser apontado a este carro, excepção talvez para a aparência.
Basta pensar nos saudosos, Renault 5 GT turbo, Peugeot 205 GTi, polo G40, Fiat uno turbo ir. Versões bem mais potentes e desportivas do que as versões normais.
É apenas isso que se afirma que um carro ligeiramente melhorado em relação aoodelo base está bem longe de carros como aqueles que apontei.
Deixe-me corrigir essa sua frase: O Vítor nunca quer estar enganado e raramente fica com dúvidas. E por isso investiga.
Passado a parte do lúdico, deixe-me dizer-lhe que neste caso misturou alhos com bugalhos.
A Alpine tem um foco muito mais abrangente que a AMG. Alpine começou como uma fabricante francesa independente. A AMG começou como uma empresa independente de tuning e preparação de motores para a Mercedes-Benz nos anos 1960.
Logo, vamos só ficar por aqui que daqui em diante já o Rui misturou tudo.
Não é preciso exemplo nenhum, a conclusão é que a Alpine não sabe o que dão desportivos.
Estão querer vender gato por lebre. Só um mongolóide cai nessa.
Quer dizer então que a Alpine não entende nada de automóveis e desportivos, ainda bem, assim já não compro nenhum. LOOOL
Era preciso que tivesses dinheiro para isso
Para este valor não falta, esteja descansado.
Faz-me lembrar uma história que ouvi há algum tempo.
Havia um restaurante que vendia pratos com lebre super baratos um dia chamaram um canalizador pois havia uma fuga na parede. O canalizador partiu a parede e o que ele encontrou…. peles de gatos aos montes.
Portanto o ditado vender gato por lebre vem daqui. Esta história já tem mais de 100 anos de existência e aconteceu em Lisboa.
Certo, mas essa história aplica-se neste caso em quê ?
Decididamente estão querer vender gato por lebre.
O R5 GT Turbo, ao qual o Alpine A290 se pretende colar, pesava apenas 850 kg. O Alpine A290, no entanto, pesa praticamente o dobro. O desempenho desportivo de ambos, especialmente em termos de agilidade, aceleração e comportamento em curva, está, portanto, fora do alcance do A290. O 5 GT Turbo, com um motor leve e uma distribuição de peso simplificada, permite ajustes desportivos sem o peso das baterias, o que favorece o seu comportamento dinâmico e uma resposta mais imediata.
A Alpine pode, sem dúvida, continuar a mostrar o seu conhecimento na criação de desportivos, mas os seus técnicos estão inevitavelmente condicionados por uma tecnologia que não se adequa a essa pretensão.
Esta situação sublinha a contradição que a Alpine enfrenta com uma herança baseada em leveza e agilidade, a marca vê-se hoje limitada pela necessidade de acomodar baterias e outros componentes elektros. Embora as capacidades de engenharia da Alpine permitam criar veículos rápidos e tecnologicamente avançados, a introdução do peso extra torna o objetivo de criar um desportivo ágil impossível de alcançar.
Em suma, estamos perante um (mais um) aborto.
Então a Alpine não entende nada de carros ? é isso ?
Que tem o r5 gr turbo a ver com os carros de agora ? também air bags ?
Como sabe que está ? já o conduziu ?
Então a alpine não entende nada de carros ? é isso ?
A resposta está lá. Aprenda a ler e a reflectir.
Então mas entende ou não ?
Parece que muita gente aqui precisa de rever a definição de “automóvel desportivo”.
Segundo a malta daqui quem precisa de ver essa definição é a Alpine.
Mas quando se tem palas não vale a pena contrariar. Metade desta gente nunca deve ter conduzido ou tem um verdadeiro desportivo na garagem. Verdadeiros homens do teclado isso sim
Já conduziu este desportivo ?
Eu também nunca conduzi um Bugatti Veyron e sei que é um carro desportivo. Como que a sua mente consegue “digerir” isto?
O Bugatti Veyron não é um desportivo. É um superesportivo de alto desempenho. Nem sabes o que estás a dizer ao certo 😉 esse bólide traz certos elementos que o colocam na categoria de superesportivos e hipercarros, ao lado de outros modelos icónicos, como o McLaren P1, Ferrari LaFerrari e Porsche 918.
Sabe porquê? Porque a marca o diz ?
Um carro com uma velocidade máxima de 170km/h é um desportivo? Está boa.
Para ser desportivo, para ti, tem de ter uma velocidade máxima de quanto? Assim para a malta ter uma noção…
Os iluminados nos comentários nas diversas notícias são sempre os mesmos, é o que dá não ter vida e acharem ainda que são donos da razão.
É, parece que sim, agora até vêm dizer que a Alpine não entende nada de automóveis e desportivos, é mesmo só rir.