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Alpine A290: já pode encomendar o novo hot hatch 100% elétrico em Portugal

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. Blackbit says:

    Chamar a esses carros de desportivos com motores de eletricos 180 a 220 cv é hilariante.
    A Renault não vê o que a concurrência tem no mercado?

    • Vítor M. says:

      Saberás tu mais que a Renault (já para não falar da mítica Alpine no mundo dos desportivos)? 😉 Aliás, a Dream garage é toda ela desportiva.

      https://bit.ly/4ffgJtd
      https://bit.ly/3A15Lc0
      – A110 elétrico que chegará mais tarde.

      • José Fernandes says:

        Comparar um verdadeiro Alpine com isto é só de rir e fazer muita gente rebolar nos túmulos.

        • Vítor M. says:

          Hehehe vocês são cá um pranto. Então se toda a indústria está a evoluir (a transformar-se, a renovar-se), até a F1 já tem a sua própria evolução que se chama Formula E 😀 (os hipercarros estão já a testar alternativas elétricas e a hidrogénio), se bólides de marcas como Ferrari, Rolls Royce, Aston Martin, Bugatti, Porsche, Lamborghini, Bentley, e mais uma mão cheia de outras relevantes têm elétrico, ou eletrificados (ou já concepts para entrar nesta nova geração) e queres comparar com o tempo em que a carroça puxava o cavalo?

          Os tempos são de mudança, por mais rígidos que alguns ainda estejam, não há volta a dar. 🙂

          Eu também adoro o som dos motores, e tudo o que a eles se relaciona, mas a tecnologia não para.

          • Rui Machado says:

            A questão não é ser um desportivo elétrico.

            Vejamos:
            1. Audi Q4 e-tron 50 quattro:
            Aceleração 0-100 km/h: 6,2 segundos
            Velocidade Máxima: 180 km/h

            2. Alpine A290:
            Aceleração 0-100 km/h: 6,4 segundos
            Velocidade Máxima: 170 km/h

            3. Alpine A110 (modelo atual):
            Aceleração 0-100 km/h: 4,2 segundos
            Velocidade Máxima: 250 km/h

            4. Alpine A610 (1984-1995):
            Aceleração 0-100 km/h: 5,7 segundos
            Velocidade Máxima: 265 km/h

            5. Alpine A110 1600S (1972):
            Aceleração 0-100 km/h: 6,3 segundos
            Velocidade Máxima: 204 km/h

            Apesar de ser um SUV compacto, o Audi Q4 e-tron 50 quattro supera o Alpine A290 tanto em aceleração (6,2 segundos contra 6,4 segundos do A290) quanto em velocidade máxima (180 km/h contra 170 km/h).

            Esse desempenho mais elevado de um modelo SUV — que claramente prioriza espaço e conforto sobre desportividade — destaca as limitações do A290 num carro que leva o nome Alpine.

            Quando comparamos esses números com os modelos Alpine anteriores, a discrepância fica ainda mais evidente.

            O Alpine A110 moderno e o A610 clássico oferecem um desempenho de verdadeiro desportivo, enquanto o A290 fica em um nível mais próximo de veículos utilitários elétricos, como o Audi Q4 e-tron.

            Mesmo o Alpine A110 1600S de 1972 é superior ao A290 em velocidade máxima e aceleração , fica claro de que o A290 não cumpre o legado de performance da marca.

          • Vítor M. says:

            E isso que interessa para dizermos se é ou não um desportivo? Agora os que tiverem tempos dos 0 aos 100 abaixo do Audi Q4 e-tron 50 quattro já não se podem considerar desportivos? Vocês dizem cada disparate!

            E os desportivos que têm performance abaixo do A290? Não contam? E os que têm melhores prestações que o Audi Q4 e-tron 50 quattro, já não tiram o “título” de desportivo ao Audi Q4 e-tron 50 quattro?

            🙂 é que inventam!

        • JL says:

          Então quer dizer que a Alpine não sabe o que é um desportivo ?

    • Cugumelo Mágico says:

      gostava de saber que “concurrência” é essa. Tesla Model 2 ???

    • JL says:

      Então porquê? Não há desportivos com motores eléctricos ?

  2. AlexS says:

    Isto é uma ofensa contra o histórico Renault Alpine.

  3. Focabm says:

    Até já a Renault passou a Tesla. XD

  4. José Fernandes says:

    Argumento sem qualquer noção, é ver os exemplos que acabou de dar que fazem jus aos originais com potências dignas de rivalizar com os irmãos a combustão. Agora isto apresentado pela Renault honra a marca Alpine? Evolução sim mas não sejamos tendenciosos e sempre quinados para um lado.

    • Vítor M. says:

      Claramente há uma simbiose entre a Renault e a Alpine. Vamos a um pouco de história:

      1. A Alpine foi fundada em 1955 pelo piloto e entusiasta francês Jean Rédélé. A marca ganhou reconhecimento com carros desportivos leves e ágeis, especialmente com o Alpine A110, que se destacou em competições de rali nos anos 1960.
      2. Desde os primeiros anos, a Alpine usou motores Renault nos seus carros, o que iniciou uma colaboração técnica informal entre as marcas, já que a Renault fornecia algumas das peças usadas pela Alpine.
      3. Em 1973, a Renault decidiu comprar a Alpine, integrando a empresa ao grupo Renault e tornando-a a sua divisão oficial de carros desportivos. A partir desse momento, a Alpine tornou-se uma marca sob a gestão da Renault, com modelos como o Renault Alpine A310.
      4. Durante os anos 1990, a produção de carros com a marca Alpine foi interrompida. O último modelo da época foi o Alpine A610, lançado em 1991. A marca Alpine ficou adormecida por anos, embora a Renault mantivesse a propriedade da empresa.

      Ainda tem dúvidas da se honra a marca? É apenas ter noção da história.

      • José Fernandes says:

        Ir buscar o passado para justificar o injustificável não lhe dá razão. O Vítor tem que começar neste assunto tal como noutros que não é o dono da razão. E neste caso está muito longe de a ter.

        • Vítor M. says:

          Pena que não tenha factos para contrapor. Eu prefiro argumentar com factos. E nem quero ser dono da razão. Isso deve ser chato. Eu sou é curioso e vou atrás dos factos. Isso é muito interessante e aprendemos muito.

          Abraço José.

          • José Fernandes says:

            https://www.alpinecars.pt/gama/a110-s.html

            Mas se quer factos são fáceis de apresentar. Esse é um Alpine a combustão da geração moderna, nem me vou alongar nas gerações com mais mística. Comparou grandes marcas que começam a eletrificar os seus modelos de bandeira. Agora nessas marcas, os modelos eléctricos em alguns casos em termos de performance até podem mesmo superar os modelos a combustão. Agora este Alpine eléctrico faz jus ao nome Alpine? Nem consegue ombrear com o modelo mais recente a combustão. E apresentar factos que em nada adicionam substância não é aprender, é desperdício de tempo. Um abraço

          • Vítor M. says:

            O mercado mudou. Esse de facto é um espetáculo, a última vez que andei num foi aso lado de Mick Schumacher, que me fez uma apresentação do circuito de Spa-Francorchamps 😉 fantástico.

            Mas foi também o último a combustão. A Dream Garage, como é apresentada, segue agora a total eletrificação dos desportivos. E continua a ter grandes projetos. O modelo mais recente em combustão será o próximo a ser eletrificado.

          • Rui says:

            O Vítor nunca se engana e raramente tem dúvidas.

            Posto isto perdoe mas não tem razão nenhuma.

            Alpine, Alpina, Amg, Divisão M (BMW) e muitos outros são normalmente versões bem apimentadas de carros mais normais.

            Na Alpine também era assim, os modelos Alpine eram referências desportivas, pelo menos até este lançamento.

            Sendo esta versão mais potente que a normal deixa muito a desejar, apromixa-se mais de um mero “chipanço” de uma versão normal do que de um desportivo.

            Agora quando vejo BMW I3 a ter mais velocidade de ponta e quase a mesma aceleração, quando os valores apresentados por este novo Alpine são apenas medianos para um elétrico atual.

            Nada de desportivo pode ser apontado a este carro, excepção talvez para a aparência.

            Basta pensar nos saudosos, Renault 5 GT turbo, Peugeot 205 GTi, polo G40, Fiat uno turbo ir. Versões bem mais potentes e desportivas do que as versões normais.

            É apenas isso que se afirma que um carro ligeiramente melhorado em relação aoodelo base está bem longe de carros como aqueles que apontei.

          • Vítor M. says:

            Deixe-me corrigir essa sua frase: O Vítor nunca quer estar enganado e raramente fica com dúvidas. E por isso investiga.

            Passado a parte do lúdico, deixe-me dizer-lhe que neste caso misturou alhos com bugalhos.

            A Alpine tem um foco muito mais abrangente que a AMG. Alpine começou como uma fabricante francesa independente. A AMG começou como uma empresa independente de tuning e preparação de motores para a Mercedes-Benz nos anos 1960.

            Logo, vamos só ficar por aqui que daqui em diante já o Rui misturou tudo.

    • JL says:

      Não é preciso exemplo nenhum, a conclusão é que a Alpine não sabe o que dão desportivos.

  5. Barrabás says:

    Estão querer vender gato por lebre. Só um mongolóide cai nessa.

  6. Nirelle says:

    Faz-me lembrar uma história que ouvi há algum tempo.
    Havia um restaurante que vendia pratos com lebre super baratos um dia chamaram um canalizador pois havia uma fuga na parede. O canalizador partiu a parede e o que ele encontrou…. peles de gatos aos montes.
    Portanto o ditado vender gato por lebre vem daqui. Esta história já tem mais de 100 anos de existência e aconteceu em Lisboa.

    • JL says:

      Certo, mas essa história aplica-se neste caso em quê ?

      • Yamahia says:

        Decididamente estão querer vender gato por lebre.
        O R5 GT Turbo, ao qual o Alpine A290 se pretende colar, pesava apenas 850 kg. O Alpine A290, no entanto, pesa praticamente o dobro. O desempenho desportivo de ambos, especialmente em termos de agilidade, aceleração e comportamento em curva, está, portanto, fora do alcance do A290. O 5 GT Turbo, com um motor leve e uma distribuição de peso simplificada, permite ajustes desportivos sem o peso das baterias, o que favorece o seu comportamento dinâmico e uma resposta mais imediata.
        A Alpine pode, sem dúvida, continuar a mostrar o seu conhecimento na criação de desportivos, mas os seus técnicos estão inevitavelmente condicionados por uma tecnologia que não se adequa a essa pretensão.
        Esta situação sublinha a contradição que a Alpine enfrenta com uma herança baseada em leveza e agilidade, a marca vê-se hoje limitada pela necessidade de acomodar baterias e outros componentes elektros. Embora as capacidades de engenharia da Alpine permitam criar veículos rápidos e tecnologicamente avançados, a introdução do peso extra torna o objetivo de criar um desportivo ágil impossível de alcançar.
        Em suma, estamos perante um (mais um) aborto.

  7. iSheepNot says:

    Parece que muita gente aqui precisa de rever a definição de “automóvel desportivo”.

  8. PJA says:

    Um carro com uma velocidade máxima de 170km/h é um desportivo? Está boa.

  9. José Fernandes says:

    Os iluminados nos comentários nas diversas notícias são sempre os mesmos, é o que dá não ter vida e acharem ainda que são donos da razão.

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