Videojogos já não são coisa de adolescentes do sexo masculino. Estudo mostra nova realidade!
Se há uns anos as crianças e adolescentes do sexo masculino eram a cara dos videojogos, um novo estudo mostra como o tempo alterou essa realidade. Agora, a idade média aumentou e não há uma discrepância relevante entre sexos.
Alvos de um estereótipo estabelecido, os videojogos são associados a crianças e adolescentes do sexo masculino, que, sentados nos seus quartos, com auscultadores na cabeça, imergem em aventuras virtuais e ficam preocupantemente compenetrados.
De facto, há várias décadas, a idade média dos jogadores de videojogos era de 16 anos, com uma esmagadora presença masculina, segundo o website Computer Hoy.
No entanto, apesar de esta imagem prevalecer, um estudo da Entertainment Software Association, a principal associação de videojogos dos Estados Unidos, contraria-a.
Jogadores são mais velhos e quase 50% são mulheres
A investigação descobriu que a idade média dos jogadores de videojogos subiu para cerca de 40 anos e as mulheres representam quase metade. Aproximando a indústria dos videojogos à do cinema, por exemplo, o estudo concluiu que a maioria dos inquiridos afirmaram que jogam para se divertir e que isso os ajuda a sentirem-se menos stressados.
Além disso, a maioria revelou usar os videojogos para se conectar com outras pessoas e sentir-se menos sozinha, e 81% reconheceram que os jogos lhes proporcionam estimulação mental, ou seja, ajudam-nos a praticar a resolução de problemas e a trabalhar em equipa.
Muitos jogadores afirmaram, também, que os videojogos os levaram a descobrir novos passatempos e interesses, desde a pintura e a leitura até à história ou à programação.
Curiosamente, metade dos pais que jogam afirmaram que isso reforça os laços com os seus filhos e, a partir dos 55 anos, metade dos jogadores reconheceu que isso lhes permitiu conhecer pessoas que, de outra forma, não teriam conhecido.
Embora seja apenas um estudo, entre muitos, os dados são curiosos e poderão acender o debate sobre o impacto dos videojogos, além do prejudicial, que já tão bem conhecemos.





















So joga quem e nerd social excluido e sem namorada. Arranjem um emprego, uma mulher e deixem os jogos, so fazem mal a cabeca
Todos os que começaram a jogar na minha geração ainda hoje continuam a jogar portanto é normal que suba
basicamente, é isso.
A geração do zx spectrum a chegar à terceira idade.
Isso mesmo
Ya, eu tenho 37 anos e acho que nunca vou deixar de jogar.
Eu tenho quase 40 e tou numa fase descentente, a abrandar no tempo que passo a jogar e na vontade de explorar algo novo, mas também já cá ando desde as NES clones da feira, da Master System, da Megadrive e por aí vai. Mas se me perguntassem se jogo; é obvio que diria que sim. E mesmo que não jogue, tou sempre ligado de alguma forma aos jogos.
Se decidires ser pai isso passa-te
Se te aconteceu é porque tem que acontecer a toda a gente LOL
Eheh, esse risco eu não corro, garanto. Mais depressa volto a jogar 100 ou mais horas de um jogo qualquer do que sou pai.
Passa-te durante 6 anos depois disso começas a jogar com ele
É isso e no tabaco! As mulheres são viciadas!
Estudo um pouco atrasado não? Já é assim há pelo menos 5 anos.