Os videojogos hoje em dia!
Por André Lopes para o PPLWARE
Um dos grandes problemas que os jogos trazem é o de nos fazer abster da vida real, ficando em casa na sala ou no quarto. Aliás, muita gente hoje em dia tem aquele estereótipo de que o jogador é aquela pessoa de óculos com a pele toda branca de não sair à rua e a cheirar mal, em frente a um ecrã.
Para combater os problemas de não pertencermos a uma vida social na vida real, foram criadas redes sociais virtuais. Hoje em dia, qualquer pessoa com uma consola e acesso à Internet pode ter uma lista com vários amigos, um avatar, uma caixa de correio cheia de insultos, e milhões de pessoas para competir online. A vida real foi recriada virtualmente. Para quê andar à porrada com o tipo que me chateou hoje quando posso pô-lo knockout no Fight Night? Mais vale não sair de casa assim, tudo o que faço na vida real posso fazê-lo sem sair de casa, inclusive ter uma quinta virtual onde planto batatas e couves...
Sim, temos de admitir, é um ponto de vista sólido. No entanto e felizmente, os jogos ainda não conseguem oferecer algo muito importante, por enquanto: o tacto. Sim, o tacto. Pode parecer estúpido, mas o tacto é o factor mais importante que ainda faz com que os jogadores não joguem tanto como isso. Se pensarmos bem, quem é que não gostaria de sentir verdadeiramente uma arma nas mãos, e quando morrermos não sofrermos nada?
À medida que o tempo passa procuramos mais a imersão, não só nos videojogos como também em toda a tecnologia: o 3D foi melhorado e passou dos cinemas para as nossas próprias casas, os gadgets também começarão a vir em 3D e os jogos já permitem, para além da terceira dimensão, controlar um jogo com o nosso corpo, como é o caso do Kinect da Microsoft.
Tudo isto acontece devido ao facto de termos cada vez mais medo de enfrentarmos a vida real, por isso criamos tecnologias que nos permitem simular uma vida perfeita ao gosto de cada um, na qual nada nos acontece. Um bom exemplo disto é o filme Surrogates (Os Substitutos) que retrata muito bem um destino para o qual eu tenho medo que estejamos a caminhar.
Mas, como estava a dizer, se ainda os videojogos não são uma indústria gigante é devido ao facto de não oferecer sensações que só o tacto pode oferecer, como saltar de pára-quedas, beijar alguém ou surfar numa onda. Os jogos bem que tentam oferecer estas sensações, mas não conseguem. Agora, quando o conseguirem, deixaremos de ter razões para saltar de um avião pois o pára-quedas pode não abrir, de beijar alguém pois essa pessoa pode recusar, ou surfar numa onda pois podemos morrer afogados. Quando o conseguirem, o caso será grave.
Posso concluir que os videojogos, por enquanto, o máximo de dano que podem fazer a um indivíduo (jovem, principalmente) é ser a causa de más notas. Nesta altura ainda só há poucas pessoas a matar por causa de um jogo, sobretudo quando comparamos com o número de mortes por tabaco ou sexo.
Ainda estamos naquela fase em que os nossos pais nos dão na cabeça quando excedemos o limite de horas em frente à televisão. No futuro? Ainda não o consegui prever, mas só pode sair um de dois casos: ou os videojogos deixarão definitivamente o mercado e deixaremos de jogar, ou subirão a uma velocidade alucinante e em poucos anos a vida social (real) estará com níveis muito baixos. Pessoalmente não gosto de nenhum dos casos. E se me perguntarem porque os jogos não podem se manter ao ritmo em que estão, a resposta é muito simples: o entretenimento jogável é muito potente e, acima de tudo, ambicioso. Não vai desistir até ter conseguido captar o mundo inteiro.
Bem, estou agora no final daquilo a que chamamos "crónica". Sim, é a minha primeira. Não, não será a minha última. Despeço-me assim dos leitores que se deram ao trabalho de ler as linhas acima e, provavelmente, reflectir um bocado sobre o futuro. Despeço-me também daqueles que leram na diagonal ou que simplesmente só olharam para o início e a conclusão. Mas, acima de tudo, despeço-me daqueles que nunca chegarão a ler este texto.
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Este artigo tem mais de um ano
Falta ali na timeline o grandioso spectrum.
Faltou tb o 3DO da Panasonic.
Também reparei nisso. O famoso Spectrum que muitas dores de cabeça me deu para afinar o raio do leitor com chave de fendas!!!
xiiii, que memórias….
E o pessoal que se queixa hoje em dia dos loadings….. se eles vivessem o belo load””
@running_wild
Bem visto. No entanto e para matar saudades o Pplware já postou num passado algo longínquo um artigo sobre o grande 48k. Podem ver aqui:
https://pplware.sapo.pt/jogos/load-a-era-do-48k/
E a Saturn e a Commodore 64 e mais uma serie delas que considero importantes no mundo dos video jogos… Mas melhor que nada. Agoro classicos, nunca perco a oportunidade de jogar numa classica quando posso.
Creio que a timeline é só para consolas, pelo que o spectrum e a commodore 64 não se qualificam.
Isso é uma outra “história” a evolução de videojogos em computadores “domésticos”.
Relativamente à Sega Saturn está lá, em 1994, não tem é imagem.
A game gear realemente não aparece, sei que o sucesso de mercado não se igualou ao Game Boy, mas podiam fazer uma menção honrosa.
Abraços
E a game gear?
Noto que muita gente se esquece desta consola e que nao teve o destaque que merecia.. afinal de contas a nintendo lançou o game boy color que em 98 com grande sucesso(e nem ecra retroiluminado tinha), quando a game gear ja era de 90! Nunca percebi o sucesso da ninendo com o gameboy quando havia algo muito mais avançado :\
bom post,
cumps!
Se calhar pk a game gear era uma consola semi-portatil 🙂 visto que era havida por pilhas 🙂
A Nintendo teve um sucesso merecido com o Game Boy. A Sega e a Atari tinham melhores máquinas mas pecaram na durabilidade da bateria. A Nintendo soube equilibrar qualidade com durabilidade, fazer um produto bastante resistente e vasto no leque de jogos. Não obstante, o marketing da Nintendo foi o principal motor do sucesso da empresa. 😉
Sempre achei a game gear melhor, mas talvez os jogos, a bateria e o marketing tivessem feito a diferença na altura. Foi pena a Sega ter ficado para trás nesta corrida, as coisas podiam ter sido bem diferentes. Ainda me lembro da velha rivalidade Sega vs Nintendo,
Ninguém me tira da cabeça que durante os anos que a Nintendo “teve a soro” foi o GamBoy que a salvou, mantendo um numero aceitável de vendas, também era a única consola portátil existente.
Não é verdade que o Gameboy era a única consola portátil, o GB nem foi a primeira consola portátil… O que o que aconteceu é que o GB eclipsou a concorrência, ao ponto de praticamente só existir a memória da GG como concorrente…
Eu tive duas! E achava fantastica!!
Um dia mais tarde o botao direcional avariou… Entao comprei outra a um amigo meu.
Meses mais tarde voltou a acontecer o mesmo e ela acabou por ficar parada.
Á uns anos deu-me a nostalogia e fui ao ebay e comprei outra. Ainda hoje funca! 😀
É engraçado falarem nisso porque ainda á uns dias estive a arrumar os jogos dela numa gaveta. 🙂
Velhos tempos!
A Game gear usava 6 (ou 8 que já nem me lembro) pilhas que duravam … uns “minutos” e era de longe muito mais cara que o GB que usava 4 pilhas e que durava horas.
Os jogos do GB embora mais limitados eram muito mais em numero e mais divertidos.
A Nintendo continua a fazer frente à Sony com a DS que é muito mas muito mais limitada que a PSP …
A sega … depois da Mega Drive (que já existia à altura que a GG saiu … só fez cagada … e pagou o preço …
E tive essas 2 consolas portateis pelo que sei do que falo …
e tambem falta a Sega Saturn e o seu viciante Daytona USA xD
UIII afinal não sou o unico que sente essa falta 🙂
Tambem Nights, Clockwork Knight, Guardian Heroes e Dragon Panzer preencheram a minha infancia 😀
falta aí um Die Hard Arcade… belos tempos de Saturn 😀
Dragon Panzer que JOGAO… e o primeiro Tomb Raider 😀
Falta tb o World Wide Soccer e o Sensible Soccer, muito importantes!
Só para responder o jogo vai antigo do mundo e o mais viciante é estar com a mulher……..
Nem tudo é um jogo. :p
… a própria !? … 😀
Belo artigo. =)
Boa crónica mesmo.
Mas receio que estejamos mesmo a caminhar para um sitio parecido com esse que foi descrito em cima.
Como tudo na vida evolui, talvez nos humanos estejamos a passar por uma fase rápida da evolução e talvez seja esse o caminho que estamos a seguir ou não 🙂
Se perguntar-mos ao macaco se ele queria ser Humano talvez a resposta dele fosse Não, mas contudo evoluiu para outra forma.
Talvez nos Humanos num futuro tenhamos outro aspecto que não o de hoje :), o que tambem nao me agrada lol.
Cumprimentos .:!:.
Que Artigo excelente, acho que está muito bem constituído .
Cumpts,
Sendo o pplware.com parceiro do Sapo, não entendo como não referiram um dos mais recentes produtos da Meo, o Meo Jogos.
http://jogos.meo.pt/
É simples: Quem escreveu o artigo não foi nenhum dos editores do pplware. Para além do mais, o Meo Jogos é tão mau comparado com estas consolas que nem vale a pena ser mencionado.
Porque é que dizes que é mau? Também dizes o mesmo sobre o OnLive e semelhantes?
Sabes no que consiste esta plataforma? Já testaste?
Gostava de te ver jogar Dirt 2 e jogos de semelhante consumo de recursos num computador com um processador Atom.
Não sei no que te baseias para fazer uma afirmação dessas.
Abraço
Wow, adorei! Finalmente uma crónica de jeito! Foste mesmo tu que a esreveste?!
Espero mesmo que não seja a última 😀
Vi a reportagem ha coisa de 3 semanas no canal discovery qualquercoisa. Optimo post
Muitas horinhas a jogar na Mega Drive, Sonic, Super hang on, collumns, os torneiros de “freguesia” de world cup 90, enfim… momentos bem passados..
Excelente artigo.
PS: Eu li o texto:)
Filosofia a mais! E muitos “se não me enganos”! Bahh
Excelente post. Bem escrito e com substância.
Continua.
AHAHAHA as minhas nintendos 🙂 (1983 e 1996) verdadeiras reliquias ! 😀
e ainda a mais recente a xbox1 😛
Paulo, fizeste um bom artigo, porém discordo de ti em um importante aspecto: a ideia de que os jogos foram feitos para “vivermos uma segunda vida”.
Na verdade, a maioria dos jogos já lançados não tem esse objetivo. Pegando como exemplo um clássico, podemos analisar Mário: a diversão desse jogo não é se sentir como o encandor, mas sim testar suas abilidades no videojogo. Outos jogos de ideia semelhante são os clássicos PacMan, Sonic e o próprio Pong. Algo recente é o próprio conceito do atual console da Nintendo, o qual (ao contrário do da playstatin) não busca essa “imersão”, mas sim a diversão em grupo e interatividade com o videojogo.
@Aquele Lá
Antes do mais uma breve correcção. O artigo é da inteira responsabilidade do André Lopes.
Quanto ao ponto que mencionas apenas gostaria de adicionar mais uns pozinhos.
Um videojogo deve estar devidamente separado da realidade. O próprio conceito de videojogo leva a que ele próprio não aspire a ser mais nada que isso. Um jogo de computador/consola. Compreendo que cada vez mais, os títulos que sendo lançados conseguem trazer níveis de imersão elevadíssimos e quase nos fazem esquecer o mundo “cá fora”, mas um jogo na sua essência é um escape, ou um momento de diversão, … e não deverá passar essas barreiras.
Há casos de jogos que até podem ter outras utilidades como por exemplo na ajuda de doentes na preparação de operações cirúrgicas ou em situações de apoio a idosos Nintendo Wii) para que de certa forma os ajudem a combater os inevitáveis problemas de artrites e afins. No entanto, e como mencionei antes trata-se simplesmente de jogos que são um escape, uma diversão momentânea, …
Um jogador deve sempre discernir onde essa linha se encontra, pois se um jogador começa a ter duas vidas (uma no jogo e outra na realidade) pode-se começar a tornar em algo nefasto para o equilíbrio psicológico ou social do próprio jogador, mas pior ainda será quando o jogador não consegue discernir entre o que é real e o que é jogo e o jogo começa a imiscuir-se na sua realidade. Esse é um caso extremo que pode levar a acontecimentos lamentáveis como alguns que têm sido veiculados pelos media de vez em quando.
boas
posso dizer que fui um felizardo em ter uma atari e uma mega drive (ainda a tenho), passei muita hora a jogar, super viciante!
Realmente a game gear na altura foi brutal, pelos visto e como dizem, faltou o merecido destaque até porque havia um acessório que permitia ver televisão. aposto que era um dos muito poucos aparelhos que permitia ver tv portatil e o mais importante a cores.
Bom artigo, veio recordar a minha infancia!
Abraço
Simplesmente excelente, apesar de eu nunca ter sido muito virado para jogar mas excelente!
Consolas que passaram por aqui…
Commodore 64
ZX Spectrum
Sega Master System
Sega GameGear (Não me recordo se foi antes ou depois da MegaDrive)
Sega Mega Drive
Sega Saturn
Depois nessa altura como já tinha PC e já não ligava mesmo quase nada aos jogos acabei por nunca mais comprar nenhuma consola…
Já mais recentemente
Sony PSP 2000
Excelente crónica, Paulo Silva! Continua a escrever assim, que tens, pelo menos, um leitor garantido…
Concordo, com tudo o que escreves-te… Muitas vezes não penso no assunto mas, a verdade é que, pelo menos desde que comecei a trabalhar, a minha já reduzida vida social foi praticamente extinta. Substituí, por completo, as idas ao café e bares, para conhecer gente nova e estar com amigos, pelas noites em frente ao monitor para satisfazer um vício, cada vez mais enraizado no meu sistema. Actualmente, já começo a reconhecer que isto é um problema, porque até no trabalho passo grande parte do tempo à procura de informação sobre os jogos que estou a jogar, os próximos lançamentos… Enfim, tento manter a minha vida de jogador organizada, enquanto o resto se desmorona…
Mas, o problema não está só nos jogos… Eu não utilizo redes sociais… Facebook, Hi5, Orkut (…) são nomes que não me dizem nada… Mas, com a evolução da internet, a facilidade com que se faz um download de um filme, para ver num sábado à tarde é incrível, pelo que as idas ao cinema caíram a pique, até se tornarem nulas… Com a música passa-se o mesmo, para quê ira até à loja comprar um CD, se em pouco mais de 5 min. podemos tê-lo pronto a reproduzir sem levantar o rabo da cadeira?! Depois temos a televisão cheia de canais como o AXN e o MOV, sempre a passar séries/filmes de grande qualidade… Antigamente (não há muito tempo, já que só tenho 23 anos…), um filme saía no cinema e só anos depois é que era reproduzido na TV. Hoje em dia, esse espaço de tempo foi reduzido para meses… Mais uma vez, para quê ir ao cinema?!
Isto não é um problema com que teremos de lidar no futuro! Está já a acontecer com muito boa gente que não tem consciência do problema, até já ser tarde de mais…
No meu caso, em particular, ajudava se os downloads ilegais, simplesmente, deixassem de existir! Lembro-me da altura em que nem sequer computador tinha em casa… Passava as tardes, depois da escola e os fins-de-semana na rua a jogar à bola com os meus amigos… Amigos esses, que já perdi à muito tempo, devido à minha auto-exclusão do grupo e troca pela inclusão no mundo virtual.
Entre os 16 e os 18 anos, mais ou menos, fui consumidor de maconha e haxixe… Nunca experimentei outra droga! Ou pelo menos, assim pensava até reflectir sobre a tua crónica! O mundo virtual é a droga mais viciante que anda por aí à solta, à espera que mais e mais utilizadores se rendam a ela… E o pior é que, ao contrário das outras drogas que referi, esta, pelo menos no meu caso, não é social… É uma droga que consumo sozinho!
Já agora, no Discovery costumam dar alguns documentários sobre a história dos videojogos.
Destaco o I, Videogame pela forma como está estruturados nos seus episódios e o seu conteúdo.
Bom artigo. Continua o bom trabalho.
Velhos tempos =)
e Bons =)
A magia que era, quando era miudo, comprar um jogo…
desde a minha velha e ainda perfeita Mega Drive, até à Wii actualmente… (também tive um spectrum, mas não lhe dei muito uso)
Pessoalmente, acho que os videojogos já estão a ser um bocado “não originais” …
eu sei que não é fácil criar jogos originais, mas epa… digam o que disserem … o conceito do jogo é sempre o mesmo… pode-se ter gandas gráficos e isso…mas depois … penso que a Wii foi a consola que me veio despertar outra vez o interesse pelos jogos devido à sua originalidade de jogar.
e Não concordo que o videojogo seja para viver uma “2a vida”, mas sim como algo para nos distrair, e até não pensar nos problemas do dia a dia.
plataformas que eu tenho:
Spectrum Timex
Mega Drive
Sega Saturn
Playstation
Playstation 2
Nintendo Wii
e PC
Velhos tempos como tempo passa era tardes e noites a jogar commodore amiga falta esta ai faziamos campeonatos de futebol.
Agora voçes fizeram-me lembrar tempos antigos era trocar disketes que trabalheira.
E saudade dos amigos cada um seguiu sua vida, bom é melhor acabar se não estava aqui a noite toda a escrever.
Tambem sou um super viciado sou do tempo das consolas:
Super Nintendo
Nintendo 64
GBA
Playstation
os jogos que jogava mais era da playstation tipo crash bandicoot,spyro,Tekken,Tomb Raider,driver 1 e 2 os jogos de skate de tony hawk,quake até mesmo DOOM para mim a playstation 1 foi a melhor consola criada de todos os tempos passei centenas de horas á frente ao monitor belos tempos não voltem atras infelizmente XS
Concordo em parte.
Penso que da geração, a Playstation foi a melhor consola, contudo penso que a Mega Drive também foi das melhores consolas que existiu.
Talvez diga que para mim as melhoras de sempre foram Mega Drive e Playstation 😉
A triste e inevitável caminhada do ser humano ao abismo. Cada vez mais medroso e com mais e mais necessidade em simular a vida real, na tentativa de se preparar para algo ao qual se receia expor. Onde diabos anda a selecção natural? (Darwin dá voltas na tumba)
Sem dúvida uma das melhores “crónicas” que já li!
Paulo Silva, se esta foi a tua primeira então é possivel antever muito bons trabalhos daqui em diante.
Apostem neste tipo!!!
Parabéns Pplware!
Sem dúvida o melhor manual de instruções tecnológico Português
Gostei da “crónica”.
Faltou o Spectrum e a Amiga500.
Não percebo o suposto “problema”, oque é ao fim ao cabo a “vida real” se não uma simulação que cada individuo faz do “real”. Neste sentido os videojogos são uma realidade aumentada.
cumps